Liliana Coelho -
Expresso
Paulo Portas disse
concordar com a maior parte das medidas anunciadas por Passos Coelho, mas
sublinha que a "TSU dos pensionistas é a fronteira que não pode deixar
passar."
19h41 - "A concórdia dentro do Governo foi apresentar medidas
que tenham um conjunto superior ao exigido, para deixar uma margem de manobra,
que na minha visão deve proteger os pensionistas", declara Portas.
19h40 - "Uma
coligação não é uma fusão", afirma perentório.
19h39 - "O
esforço que eu farei é para que essas coisas sejam possíveis", afirma
Paulo Portas, sublinhando que se trata de uma questão de
"consciência."
19h37 - O
líder do CDS defende que é prioritário melhorar o diálogo com os parceiros sociais
e o PS.
19h35 - O
Governo comprometeu-se a procurar alternativas à "TSU dos
pensionistas", garante Portas, defendendo que isso passa por reduzir a
despesa corrente.
"É preciso ter
cuidado com as medidas que possam ser inconstitucionais", alerta.
19h32 - Portas
diz que a "TSU dos pensionistas" é a fronteira que não pode deixar
passar", sublinhando as dificuldades que muitos reformados já atravessam.
"Não queremos
uma espécie de cisma grisalho"
19h31 - O CDS
concorda com a convergência das pensões da CGA com as da Segurança
Social.
19h30 - O
líder do CDS diz não concordar com o aumento da idade de reforma.
19h29 - Paulo
Portas considera controverso o processo de rescisões por mútuo acordo na Função
Pública.
19h27 - "É
muito difícil vencer esta última etapa do programa de ajustamento."
19h25 - O
líder do CDS lembra que Portugal precisa de cortar 4 mil milhões de euros de
despesa em dois anos e que as medidas previstas para 2014 e 2015 são mais
complexas.
19h23 - Paulo
Portas diz que deu aprovação a medidas como o aumento do horário de 40 horas
semanais para a função pública.
19h22 - O CDS
propôs o aumento transitório da comparticipação para a ADSE.
19h21 - O
líder do CDS diz que o partido tentou encontrar soluções sem agravar a carga
fiscal, diminuindo o rendimento dos trabalhadores e dos pensionistas. Segundo
Portas, o CDS defendeu sempre a redução da despesa em vez de impostos.
19h20 - Paulo
Portas sublinha que a situação de crise não se restringe a Portugal. "Não
estamos sós no nosso problema. E não somos de todo o país mais problemático da
Europa", garante.
19h19 - Portas
admite que é difícil cumprir o limite exigido pela troika de 4% de
défice em 2014, pelo que o Governo pediu para ser aliviada a meta.
19h17 - "O
Governo de Portugal defendeu um objetivo mais realista, sendo fundamental um
trabalho mais persistente junto da troika, para ter um resultado mais rápido e
efetivo sobre as suas equipas".
19h16 - "É
necessário reconhecer que o programa de resgate não pode ser imune a
dificuldades suplementares".
19h15 - Portas
garante que é do interesse nacional não pedir um novo resgate financeiro.
19h14 - "Não
vejo vantagem em prolongar a permanência desses senhores [troika] entre
nós", diz Portas. Portugal precisa que a troika saia no
calendário previsto, acrescenta.
19h13 - "O
meu principal objetivo é contribuir para que a circunstância vexatória do
protetorado seja uma situação apenas transitória," afirma o líder do
CDS-PP.
Portas classifica
de "famigerada" a sétima avalaição da troika.
19h12 - O
ministro dos Negócios Estrangeiros sublinha a necessidade de se aliar a
racionalidade económica à sensibilidade social.
19h10 - "Tenho
administrado com alguma parcimónia o uso da palavra pública", diz Paulo
Portas, sublinhando que hoje está a cumprir o dever de prestação de contas aos
portugueses relativo às medidas orçamentais de 2013 e a algumas de médio
prazo.
19h09 - Paulo
Portas prepara-se para falar na sede do CDS, com um discurso escrito.
19h03 - Segundo
a SIC Notícias, a intervenção do líder do CDS está ligeiramente atrasada e deve
durar 30 minutos.
19h01- Paulo
Portas ainda não começou a falar ao país. Intervenção deve arrancar dentro de
momentos.
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