Sindicato diz
também que jornalistas são alvo de perseguições
Manuel José – Voz da
América
O ano de 2013 é o
pior para o exercício do jornalismo angolano considera a secção de Angola do
Media Institute of Southern Africa, MISA – Angola.
Num exclusivo a Voz da América o presidente do MISA-Angola Alexandre Solombe disse que este está ser o pior ano para os jornalistas angolanos.
"Os registos e a estatística confirmam que efectivamente o ano de 2013 foi um dos piores para os jornalistas de Angola," disse Solombe que argumenta a afirmação com a quantidade de jornalistas perseguidos principalmente pelos órgãos de justiça do país.
"Há uma espécie de estratégia de pressão sobre jornalistas por via do sistema judicial, creio que estamos a registar um número Record quanto á perseguição a jornalistas por via de dos órgãos do estado, jornalistas que são chamados permanentemente a depor, constituídos arguidos," disse notando também a violência física em alguns casos contra jornalistas.
O secretario adjunto do Sindicato de Jornalistas Angolanos Teixeira Cândido confirmou a perseguição feita a jornalistas em Angola.
"Hoje ainda há colegas que no exercício da sua profissão são detidos e hoje domina a auto censura em quase todos os órgãos de comunicação social," disse
O jurista e cientista político Nelson Pestana Bonavena disse que "o poder executivo tem muita dificuldade em conviver com a realização dos direitos fundamentais dos cidadãos e tem quartado a liberdade de imprensa, não pratica o contraditório, manipula a informação"
No contraponto, o deputado pelo partido no poder João Pinto reconhece haver algum excesso de agentes do estado ao lidar com jornalistas mas nada mais do que isso.
"'E importante reconhecer que em muitas situações surgem colisão de direitos e o excesso de zelo dos funcionários o que leva a que por vezes que se quartem liberdades," disse.
Num exclusivo a Voz da América o presidente do MISA-Angola Alexandre Solombe disse que este está ser o pior ano para os jornalistas angolanos.
"Os registos e a estatística confirmam que efectivamente o ano de 2013 foi um dos piores para os jornalistas de Angola," disse Solombe que argumenta a afirmação com a quantidade de jornalistas perseguidos principalmente pelos órgãos de justiça do país.
"Há uma espécie de estratégia de pressão sobre jornalistas por via do sistema judicial, creio que estamos a registar um número Record quanto á perseguição a jornalistas por via de dos órgãos do estado, jornalistas que são chamados permanentemente a depor, constituídos arguidos," disse notando também a violência física em alguns casos contra jornalistas.
O secretario adjunto do Sindicato de Jornalistas Angolanos Teixeira Cândido confirmou a perseguição feita a jornalistas em Angola.
"Hoje ainda há colegas que no exercício da sua profissão são detidos e hoje domina a auto censura em quase todos os órgãos de comunicação social," disse
O jurista e cientista político Nelson Pestana Bonavena disse que "o poder executivo tem muita dificuldade em conviver com a realização dos direitos fundamentais dos cidadãos e tem quartado a liberdade de imprensa, não pratica o contraditório, manipula a informação"
No contraponto, o deputado pelo partido no poder João Pinto reconhece haver algum excesso de agentes do estado ao lidar com jornalistas mas nada mais do que isso.
"'E importante reconhecer que em muitas situações surgem colisão de direitos e o excesso de zelo dos funcionários o que leva a que por vezes que se quartem liberdades," disse.
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