PAIGC - CONGRESSO:
SERÁ DESTA?
O congresso do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde vai decorrer até domingo, dia 02 de fevereiro, na vila de Cacheu, no norte do país. De acordo com a mesma fonte, a decisão saiu de uma reunião do Comité Central, realizada ontem, em Bissau. Segundo esclareceu, já estão reunidas as condições necessárias para a realização do congresso, que tem sido adiado há mais de um ano devido a divergências internas sobre os estatutos e sobre a forma de escolha de delegados à reunião magna. o PAIGC precisava, segundo o orçamento a que o Ditadura do Consenso teve acesso, de pouco ais de 1 milhão de euros para realizar o seu congresso.
Mil e duzentos delegados vão tomar parte do encontro para eleger o líder do PAIGC que vai substituir Carlos Gomes Júnior, primeiro-ministro deposto no golpe de Estado de abril de 2012, após o qual saiu do país. Apresentam-se à corrida para liderar o PAIGC vários dirigentes: uns como candidatos ao cargo de secretário-geral (Domingos Simões Pereira, Aristides Ocante da Silva, Cipriano Cassamá e Daniel Gomes) e outros que concorrem ao lugar de presidente do partido (Braima Camará, Carlos Correia e Satu Camará).
Antes da votação para a nova liderança será escolhido qual o modelo de estatutos que vai passar a vigorar. Uma proposta sugere que o PAIGC passe a ter um secretário-geral que seja cabeça-de-lista do partido nas eleições legislativas, ou seja, candidato ao cargo de primeiro-ministro.
Nos estatutos em vigor até aqui, há um secretário nacional, mas apenas com funções administrativas, sendo que o presidente é quem dirige o partido politicamente, assumindo-se como cabeça-de-lista nas legislativas. Uma outra prevê que o presidente fique confinado exclusivamente às tarefas de organização, sem se apresentar aos cargos eletivos de Estado. LUSA/AAS
António Aly Silva –
Ditadura do Consenso
Serifo chamuscado
A CEDEAO parece ter
acordado da longa letargia, e associou-se finalmente à restante comunidade
internacional no cerco ao presidente de ‘transição’, Serifo Nhamadjo, e contra
os seus obscuros interesses. O ex-homem-de-mão da CEDEAO quer a todo o custo
que as eleições sejam adiadas. Quer ser presidente – coisa que não pode, à luz
dos acordos de transição.
Primeiro, pediu ao primeiro-ministro Rui de Barros que este se candidatasse ao posto de comissário da CEDEAO. A Guiné-Bissau tinha dois candidatos - Cacaio Casimiro, economista e Huco Monteiro, sociólogo, e que acabou por ser o escolhido. Há muitas interpretações acerca da candidatura do Rui Barros ao posto de comissário – que, sabe-se agora, nunca foi uma escolha sua e antes uma jogada do PR de ‘transição.
Como vingança por o Rui não ter acedido aos seus caprichos, Serifo tirou-lhe o tapete, exigindo - segundo fontes do DC bem colocadas – que assim sendo, Rui Barros também não poderá sair antes do fim da transição. A estratégia é simples: levar o Rui com ele no mesmo barco que está a meter água por todos os lados. Alguns pensam que é uma forma que Serifo Nhamadjo encontrou para afastá-lo, devido às divergências entre ambos – por todos conhecidas.
Ditadura do Consenso sabe, porém, que a ida de Rui Barros a Abidjan serviu para este cavar ainda mais a ‘sepultura’ de Serifo junto da organização sub-regional. Rui Barros fez finca-pé junto dos presidentes Ouattara e Johnattan, para que as eleições não fossem novamente adiadas, e quis levar garantias junto destes de que Serifo não podia candidatar-se. Disse o mesmo ao Ramos Horta, o representante de Ban Ki-Moon na Guiné-Bissau. AAS
Primeiro, pediu ao primeiro-ministro Rui de Barros que este se candidatasse ao posto de comissário da CEDEAO. A Guiné-Bissau tinha dois candidatos - Cacaio Casimiro, economista e Huco Monteiro, sociólogo, e que acabou por ser o escolhido. Há muitas interpretações acerca da candidatura do Rui Barros ao posto de comissário – que, sabe-se agora, nunca foi uma escolha sua e antes uma jogada do PR de ‘transição.
Como vingança por o Rui não ter acedido aos seus caprichos, Serifo tirou-lhe o tapete, exigindo - segundo fontes do DC bem colocadas – que assim sendo, Rui Barros também não poderá sair antes do fim da transição. A estratégia é simples: levar o Rui com ele no mesmo barco que está a meter água por todos os lados. Alguns pensam que é uma forma que Serifo Nhamadjo encontrou para afastá-lo, devido às divergências entre ambos – por todos conhecidas.
Ditadura do Consenso sabe, porém, que a ida de Rui Barros a Abidjan serviu para este cavar ainda mais a ‘sepultura’ de Serifo junto da organização sub-regional. Rui Barros fez finca-pé junto dos presidentes Ouattara e Johnattan, para que as eleições não fossem novamente adiadas, e quis levar garantias junto destes de que Serifo não podia candidatar-se. Disse o mesmo ao Ramos Horta, o representante de Ban Ki-Moon na Guiné-Bissau. AAS
António Aly Silva –
Ditadura do Consenso
*Titulo PG
1 comentário:
ESTE E UM SUPER SERIFO NHEMEAGO, DAQUI A ALGUNS TEMPOS PODEMOS CHAMA-LO SERIFO NHEMé CADJOU! ESPERO QUE TODOS SERAO JULGADOS UM DIA POR CRIMES COMETIDOS AO POVO DA GUINE BISSAU.QUEREM O PODER QUE O GUARDEM COM O DETRIMENTO DO POVO!....
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