O representante do
Guinness World Records já tem em seu poder o rol de atributos do actual
primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, onde consta, entre outras, as seguintes
afirmações feitas entre Março de 2010 e Junho de 2011:
«Estas medidas põem
o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução».
«Estamos
disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro tapando com
impostos o que não se corta na despesa».
«Aceitarei reduções
nas deduções no dia em que o Governo anunciar que vai reduzir a carga fiscal às
famílias».
«Sabemos hoje que o
Governo fez de conta. Disse que ia cortar e não cortou».
«Nas despesas
correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem ser reduzidas».
«O pior que pode
acontecer a Portugal neste momento é que todas as situações financeiras não
venham para cima da mesa».
«Aqueles que são
responsáveis pelo resvalar da despesa têm de ser civil e criminalmente
responsáveis pelos seus actos».
«Vamos ter de
cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer austeridade, basta de
aplicá-la só aos cidadãos».
«Ninguém nos verá
impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os
que têm menos».
«Queremos
transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o
Estado».
«Já estamos fartos
de um Governo que nunca sabe o que diz e nunca sabe o que assina em nome de
Portugal».
«O Governo está-se
a refugiar em desculpas para não dizer como é que tenciona concretizar a baixa
da TSU com que se comprometeu no memorando».
«Para salvaguardar
a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a
desonerar a classe média e baixa».
«Se vier a ser
necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para
o rendimento das pessoas».
«Se formos Governo,
posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais
salários para sanear o sistema português».
«A ideia que se foi
gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento».
«A pior coisa é ter
um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos
contribuintes e aos cidadãos».
«Não aceitaremos
chantagens de estabilidade, não aceitamos o clima emocional de que quem não
está caladinho não é patriota».
«O PSD chumbou o
PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no
aumento de impostos e no corte de rendimento».
«Já ouvi o
primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca
falámos disso e é um disparate».
«Como é possível
manter um governo em que um primeiro-ministro mente?»
- via email, paginaglobal@sapo.pt
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