Especialista
recomenda maior investimento na agricultura caso contrário o objectivo não será
alcançado.
Coque Mukuta – Voz da
América
Angola e São Tomé e
Príncipe estão entre os 11 países que vão alcançar os objectivos do milénio
definidos pelas Nações Unidas até 2015 a nível da luta contra a fome.
A revelação foi feita em Addis Abeba pelo Director-Geral do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) Graziano da Silva, mas em Angola questionam-se as políticas agrárias executadas pelo Governo e o seu real impacto na vida das pessoas.
A revelação foi feita em Addis Abeba pelo Director-Geral do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) Graziano da Silva, mas em Angola questionam-se as políticas agrárias executadas pelo Governo e o seu real impacto na vida das pessoas.
Segundo o Director-Geral do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o brasileiro Graziano da Silva, esses países são Angola, São Tomé e Príncipe,Argélia, Benin, Camarões, Djibuti, Gana, Malawi, Níger, Nigéria e Togo.
“Isto mostra de novo que os africanos estão no bom caminho”, disse Silva, reiterando o objectivo de, em 2025, haver uma África com zero por cento de fome.
Entretanto, apesar destes números, em Angola, o economista António Pedro Gomes questiona as políticas agrárias que são colocadas em práticas pelo executivo angolano.
Aquele especialista sugere uma aposta maior do Governo na agricultura para melhor se alcançar o primeiro objectivo de Desenvolvimento do Milénio, que prevê a redução da fome para metade, já no próximo ano: "Se não haver maior investimento na agricultura todo o investimento neste sentido será inexistente para a nossa realidade", afirmou o economista.
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