Fascismo ou
bancarrota da "esquerda"?
Takis Fotopoulos [*]
Os acontecimentos
na Ucrânia têm sido instrutivos, muito embora os media da Elite Transnacional
(ET) tenham criado a falsa impressão de que ali houve uma "revolução"
popular de cretinos a combaterem pelo seu direito a tornarem-se escravos da ET
dentro da UE, de modo a que possam morrer de fome como o povo grego! Mas não
insistirei aqui sobre a "revolução" laranja que acaba de ser encenada
neste país pela burguesia e pequena-burguesia pró ocidental de Kiev, com a
assistência decisiva dos provocadores dos serviços de inteligência da ET que a
organizaram [1]
, mas antes sobre as duas principais lições a serem aprendidas com isto, as
quais são especialmente importantes para todos os povos europeus e, em
particular, para o povo grego.
Primeiramente, a luta social na era da globalização neoliberal já não pode mais ser apenas uma luta pela libertação social, como marxistas obsoletos ainda hoje acreditam e alguns trotzquistas sempre acreditaram mesmo durante a ocupação nazi quando apelavam a trabalhadores alemães no exército nazi a que confraternizassem com trabalhadores ocupados, enquanto alguns "marxistas" e "anarquistas" ainda hoje apelam a uma confraternização semelhante entre ocupantes sionistas em Israel e os palestinos ocupados! A luta pela libertação social deve hoje, em primeiro lugar e acima de tudo, ser uma luta pela libertação nacional. Isto torna-se óbvio quando se considera o facto de que, quando um país (não pertencente à ET, isto é, principalmente o "G7") é incorporado na globalização neoliberal perde todo traço de soberania económica e, consequentemente, nacional. Eis porque a luta pela libertação social hoje é inconcebível a menos que já tenha passado pela libertação nacional. As tropas ocupantes que estão agora a destruir e a pilhar a Grécia (ou Portugal, Espanha e Itália) e os seus estratos sociais mais fracos (com a plena cooperação de uma pequena elite local privilegiada que controla os media, os partidos políticos, a intelligentsia de "esquerda", etc) não são um exército regular uniformizado em com armas letais de violência física à sua disposição, mas sim um exército económico em fatos, possuindo igualmente instrumentos letais de violência económica, bem como os meios para justificá-la.
Em segundo lugar, hoje o alvo da luta social só pode ser a globalização neoliberal, a qual é gerida por uma ET assegurando que só a suas falsas revoluções têm êxito (as "revoluções" laranja na Europa do Leste no passado [2] e hoje, ou os pseudo-levantamentos na Líbia [3] , Síria, etc) enquanto mesmo as revoltas tentadas das vítimas da ET na Grécia e alhures são suprimidas do modo mais brutal tão logo elas ocorrem – e ainda assim a Baronesa Ashton não encontra nada de errado com isto, nem detecta qualquer violação de direitos humanos. Analogamente, os povos que resistem a serem integrados dentro de globalização neoliberal são condenados à carnificina implacável, como o foram os povos líbio e sírio. No entanto, o impudente Barroso não hesitou em declarar que foram violados direitos humanos na Ucrânia quando a polícia ousou bater em "protestantes" que atacavam edifícios governamentais com bulldozers, "esquecendo" que tal conduta em qualquer outros país "democrático" da UE teria remetido muitos para a morgue!
Por outras palavras, ao contrário da propaganda enganosa da "esquerda" degenerada, a globalização não é uma quimera, ou apenas uma continuação da internacionalização da economia de mercado que principiou no século passado, mas, ao invés, um fenómeno sistémico que só pode ser neoliberal dentro do sistema capitalista, como pode ser mostrado facilmente. Analogamente, o neoliberalismo não é nem uma doutrina (de "choque" e contos de fada semelhantes) [4] nem a má decisão política de certos políticos e economistas "maus". Ele é, simplesmente, a ideologia da globalização. A globalização neoliberal é, por outras palavras, a estrutura institucional necessária que assegura a abertura e liberalização dos mercados (de capital, bens e trabalho), a qual é exigida para a operação eficaz das corporações transnacionais que actualmente controlam a economia globalizada.
Na base desta estrutura analítica não é surpreendente que um movimento de massa sem precedentes "desde baixo" esteja actualmente a difundir-se através da Europa, desafiando directamente a UE e também indirectamente a globalização neoliberal. Este movimento é constituído essencialmente pelas vítimas da globalização que são conduzidas ao desemprego em massa e à pobreza, bem como a perda de habitação, à fome ou mesmo ao suicídio. Estes estratos populares mais cedo ou mais tarde tornar-se-ão conscientes da fraude da "esquerda" degenerada, a qual conscientemente os enganou ao afirmar que o desastre actual podia ser ultrapassado mesmo dentro da UE, apesar da perda de soberania económica e nacional. Então, estes estratos inevitavelmente voltam-se para movimentos nacionalistas de todas as espécies, desde que estes são os únicos que levantam a bandeira anti-UE: desde movimentos patrióticos até neo-nazis – conforme as condições locais. Mas este nacionalismo, o qual tanto a elite transnacional como a sionista condenam com tal desgosto (no momento exacto em que o mais forte estado nacionalista hoje é o sionista!), tem pouco a ver com o nacionalismo agressivo anterior à guerra que levou às duas Guerras Mundiais. É uma nova espécie de nacionalismo que é fundamentalmente defensivo e não tem como objectivo conquistar novo "espaço vital" como o nacionalismo anterior à II Guerra Mundial. Acima de tudo, ele tem como objectivo "proteger" a soberania nacional (cultura nacional, trabalho interno, etc) que está sob a ameaça a abertura e liberalização dos mercados imposta pela globalização.
A principal razão porque esses estratos populares voltaram-se para movimentos nacionalista é, portanto, não por subitamente se terem tornado fascistas (como afirma a ET numa tentativa para difamá-los); é a bancarrota da "esquerda" degenerada a qual, ao invés de levantar a bandeira anti-UE no lugar dos nacionalistas para promover uma luta pela libertação social e nacional, está empenhada em lutas "anti-fascistas" junto com "esquerdistas" privilegiados. Não é surpreendente, então, que esta "esquerda" implicitamente consinta na aprovação de legislação "anti-fascista", tal como exigido pelas elites transnacional e sionista, de modo a que possa efectivamente proibir tais movimentos que ameaçam a sua hegemonia. Na Grécia, por exemplo, uma lei chamada "anti-racistas" está agora a tramitar no Parlamento, a qual efectivamente proíbe a liberdade de pensamento (não de acção!). Esta lei significa, por exemplo, que se alguém apoiou a luta de libertação nacional da liderança baathista síria contra a ET e os criminosos, pretendendo ser rebeldes, que destruíram este país, ele/a pode acabar na prisão por apoiar crimes de guerra contra a humanidade. Isto é baseado num relatório muito recente, absolutamente enviesado, do bem conhecido instrumento da ET, a Comissão de Direitos Humanos da ONU, o qual asseverou que quando Navi Pillay, o chefe de direitos humanos da ONU, diz que há "evidência maciça ... [de] crimes muito graves, crimes de guerra, crimes contra a humanidade" e que "a evidência indica responsabilidade ao mais alto nível do governo, incluindo o chefe de estado". [5] Naturalmente, nem este comité nem Navi Pillay, o qual certa vez disse que "o Comissário é a voz das vítimas de toda a parte" [6] nem seus irmãos de sangue entre as ONGs pelos direitos humanos (Amnistia Internacional, Human Right Watch, etc) alguma vez sonharem declarar os arqui-criminosos Bush, Blair et al. serem culpados de crimes de guerra, muito embora eles seja responsáveis pelas mortes de milhões de pessoas. Presumivelmente, os milhões de pessoas mortas ou mutiladas por criminosos de guerra como eles não são vítimas, segundo a definição de vítima da sra. Pillay!
Entretanto, a "esquerda" grega, isto é, o partido SYRIZA, ao invés de mobilizar o povo contra esta lei desavergonhadamente fascista, tranquilamente consentiu nela ao simplesmente abster-se de votar (só o Partido Comunista Grego e o partido ultra-nacionalista Aurora Dourada votaram contra ela). Deveria ser notado que o SYRIZA, juntamente com o seu líder Alexis Tsipras – ou qual foi fortemente promovido pelos media da ET – está destinado pelas mesmas elites a suceder à actual junta parlamentar na implementação das mesmas políticas mas sob uma cobertura "de esquerda". Mas os sórdidos políticos profissionais que votaram a favor desta lei abertamente fascista ousam falar em democracia e no combate contra o fascismo. Esta flagrante bancarrota da "esquerda" é mais uma razão importante porque uma Frente popular de massa é necessária na Grécia e em todos os outros países que caíram como vítimas da ET que administra a globalização neoliberal, como enfatizei no meu último artigo. [7]
Primeiramente, a luta social na era da globalização neoliberal já não pode mais ser apenas uma luta pela libertação social, como marxistas obsoletos ainda hoje acreditam e alguns trotzquistas sempre acreditaram mesmo durante a ocupação nazi quando apelavam a trabalhadores alemães no exército nazi a que confraternizassem com trabalhadores ocupados, enquanto alguns "marxistas" e "anarquistas" ainda hoje apelam a uma confraternização semelhante entre ocupantes sionistas em Israel e os palestinos ocupados! A luta pela libertação social deve hoje, em primeiro lugar e acima de tudo, ser uma luta pela libertação nacional. Isto torna-se óbvio quando se considera o facto de que, quando um país (não pertencente à ET, isto é, principalmente o "G7") é incorporado na globalização neoliberal perde todo traço de soberania económica e, consequentemente, nacional. Eis porque a luta pela libertação social hoje é inconcebível a menos que já tenha passado pela libertação nacional. As tropas ocupantes que estão agora a destruir e a pilhar a Grécia (ou Portugal, Espanha e Itália) e os seus estratos sociais mais fracos (com a plena cooperação de uma pequena elite local privilegiada que controla os media, os partidos políticos, a intelligentsia de "esquerda", etc) não são um exército regular uniformizado em com armas letais de violência física à sua disposição, mas sim um exército económico em fatos, possuindo igualmente instrumentos letais de violência económica, bem como os meios para justificá-la.
Em segundo lugar, hoje o alvo da luta social só pode ser a globalização neoliberal, a qual é gerida por uma ET assegurando que só a suas falsas revoluções têm êxito (as "revoluções" laranja na Europa do Leste no passado [2] e hoje, ou os pseudo-levantamentos na Líbia [3] , Síria, etc) enquanto mesmo as revoltas tentadas das vítimas da ET na Grécia e alhures são suprimidas do modo mais brutal tão logo elas ocorrem – e ainda assim a Baronesa Ashton não encontra nada de errado com isto, nem detecta qualquer violação de direitos humanos. Analogamente, os povos que resistem a serem integrados dentro de globalização neoliberal são condenados à carnificina implacável, como o foram os povos líbio e sírio. No entanto, o impudente Barroso não hesitou em declarar que foram violados direitos humanos na Ucrânia quando a polícia ousou bater em "protestantes" que atacavam edifícios governamentais com bulldozers, "esquecendo" que tal conduta em qualquer outros país "democrático" da UE teria remetido muitos para a morgue!
Por outras palavras, ao contrário da propaganda enganosa da "esquerda" degenerada, a globalização não é uma quimera, ou apenas uma continuação da internacionalização da economia de mercado que principiou no século passado, mas, ao invés, um fenómeno sistémico que só pode ser neoliberal dentro do sistema capitalista, como pode ser mostrado facilmente. Analogamente, o neoliberalismo não é nem uma doutrina (de "choque" e contos de fada semelhantes) [4] nem a má decisão política de certos políticos e economistas "maus". Ele é, simplesmente, a ideologia da globalização. A globalização neoliberal é, por outras palavras, a estrutura institucional necessária que assegura a abertura e liberalização dos mercados (de capital, bens e trabalho), a qual é exigida para a operação eficaz das corporações transnacionais que actualmente controlam a economia globalizada.
Na base desta estrutura analítica não é surpreendente que um movimento de massa sem precedentes "desde baixo" esteja actualmente a difundir-se através da Europa, desafiando directamente a UE e também indirectamente a globalização neoliberal. Este movimento é constituído essencialmente pelas vítimas da globalização que são conduzidas ao desemprego em massa e à pobreza, bem como a perda de habitação, à fome ou mesmo ao suicídio. Estes estratos populares mais cedo ou mais tarde tornar-se-ão conscientes da fraude da "esquerda" degenerada, a qual conscientemente os enganou ao afirmar que o desastre actual podia ser ultrapassado mesmo dentro da UE, apesar da perda de soberania económica e nacional. Então, estes estratos inevitavelmente voltam-se para movimentos nacionalistas de todas as espécies, desde que estes são os únicos que levantam a bandeira anti-UE: desde movimentos patrióticos até neo-nazis – conforme as condições locais. Mas este nacionalismo, o qual tanto a elite transnacional como a sionista condenam com tal desgosto (no momento exacto em que o mais forte estado nacionalista hoje é o sionista!), tem pouco a ver com o nacionalismo agressivo anterior à guerra que levou às duas Guerras Mundiais. É uma nova espécie de nacionalismo que é fundamentalmente defensivo e não tem como objectivo conquistar novo "espaço vital" como o nacionalismo anterior à II Guerra Mundial. Acima de tudo, ele tem como objectivo "proteger" a soberania nacional (cultura nacional, trabalho interno, etc) que está sob a ameaça a abertura e liberalização dos mercados imposta pela globalização.
A principal razão porque esses estratos populares voltaram-se para movimentos nacionalista é, portanto, não por subitamente se terem tornado fascistas (como afirma a ET numa tentativa para difamá-los); é a bancarrota da "esquerda" degenerada a qual, ao invés de levantar a bandeira anti-UE no lugar dos nacionalistas para promover uma luta pela libertação social e nacional, está empenhada em lutas "anti-fascistas" junto com "esquerdistas" privilegiados. Não é surpreendente, então, que esta "esquerda" implicitamente consinta na aprovação de legislação "anti-fascista", tal como exigido pelas elites transnacional e sionista, de modo a que possa efectivamente proibir tais movimentos que ameaçam a sua hegemonia. Na Grécia, por exemplo, uma lei chamada "anti-racistas" está agora a tramitar no Parlamento, a qual efectivamente proíbe a liberdade de pensamento (não de acção!). Esta lei significa, por exemplo, que se alguém apoiou a luta de libertação nacional da liderança baathista síria contra a ET e os criminosos, pretendendo ser rebeldes, que destruíram este país, ele/a pode acabar na prisão por apoiar crimes de guerra contra a humanidade. Isto é baseado num relatório muito recente, absolutamente enviesado, do bem conhecido instrumento da ET, a Comissão de Direitos Humanos da ONU, o qual asseverou que quando Navi Pillay, o chefe de direitos humanos da ONU, diz que há "evidência maciça ... [de] crimes muito graves, crimes de guerra, crimes contra a humanidade" e que "a evidência indica responsabilidade ao mais alto nível do governo, incluindo o chefe de estado". [5] Naturalmente, nem este comité nem Navi Pillay, o qual certa vez disse que "o Comissário é a voz das vítimas de toda a parte" [6] nem seus irmãos de sangue entre as ONGs pelos direitos humanos (Amnistia Internacional, Human Right Watch, etc) alguma vez sonharem declarar os arqui-criminosos Bush, Blair et al. serem culpados de crimes de guerra, muito embora eles seja responsáveis pelas mortes de milhões de pessoas. Presumivelmente, os milhões de pessoas mortas ou mutiladas por criminosos de guerra como eles não são vítimas, segundo a definição de vítima da sra. Pillay!
Entretanto, a "esquerda" grega, isto é, o partido SYRIZA, ao invés de mobilizar o povo contra esta lei desavergonhadamente fascista, tranquilamente consentiu nela ao simplesmente abster-se de votar (só o Partido Comunista Grego e o partido ultra-nacionalista Aurora Dourada votaram contra ela). Deveria ser notado que o SYRIZA, juntamente com o seu líder Alexis Tsipras – ou qual foi fortemente promovido pelos media da ET – está destinado pelas mesmas elites a suceder à actual junta parlamentar na implementação das mesmas políticas mas sob uma cobertura "de esquerda". Mas os sórdidos políticos profissionais que votaram a favor desta lei abertamente fascista ousam falar em democracia e no combate contra o fascismo. Esta flagrante bancarrota da "esquerda" é mais uma razão importante porque uma Frente popular de massa é necessária na Grécia e em todos os outros países que caíram como vítimas da ET que administra a globalização neoliberal, como enfatizei no meu último artigo. [7]
[1]
Ver e.g. Stephen Lendman, "Ukraine: Orange Revolution 2.0?," Global
Research (6/12/2013). www.globalresearch.ca/ukraine-orange-revolution-2-0/5360517
[2] Takis Fotopoulos, "The Ukrainian Crisis and the Transnational Elite," The International Journal of INCLUSIVE DEMOCRACY, vol.1, no.4 (July 2005).
[3] Takis Fotopoulos, "The Pseudo-Revolution in Libya and the Degenerate Left," Part I & Part II, The International Journal of INCLUSIVE DEMOCRACY, Vol. 7, No. 1 (Winter-Spring 2011).
[4] Ver e.g. Naomi Klein, The Shock Doctrine (Penguin, 2007).
[5] Ian Black, "Assad implicated in Syrian war crimes, says UN," The Guardian (3/12/2013).
[6] Jonah Fisher, "Profile: New UN human rights chief," BBC News (28/7/2008). news.bbc.co.uk/1/hi/in_depth/7529821.stm
[7] Takis Fotopoulos, "Globalization and the End of the Left-Right Divide" (Part I), The International Journal of INCLUSIVE DEMOCRACY, Vol. 8, Nos. 3/4 (Fall 2012-Winter 2013).
Do mesmo autor:
[2] Takis Fotopoulos, "The Ukrainian Crisis and the Transnational Elite," The International Journal of INCLUSIVE DEMOCRACY, vol.1, no.4 (July 2005).
[3] Takis Fotopoulos, "The Pseudo-Revolution in Libya and the Degenerate Left," Part I & Part II, The International Journal of INCLUSIVE DEMOCRACY, Vol. 7, No. 1 (Winter-Spring 2011).
[4] Ver e.g. Naomi Klein, The Shock Doctrine (Penguin, 2007).
[5] Ian Black, "Assad implicated in Syrian war crimes, says UN," The Guardian (3/12/2013).
[6] Jonah Fisher, "Profile: New UN human rights chief," BBC News (28/7/2008). news.bbc.co.uk/1/hi/in_depth/7529821.stm
[7] Takis Fotopoulos, "Globalization and the End of the Left-Right Divide" (Part I), The International Journal of INCLUSIVE DEMOCRACY, Vol. 8, Nos. 3/4 (Fall 2012-Winter 2013).
Do mesmo autor:
As
verdadeiras causas da catastrófica crise na Grécia e a "esquerda"
[*] Versão ampliada de artigo com o mesmo título publicado no diário de Atenas Eleftherotypia (8/12/213).
O original encontra-se em www.inclusivedemocracy.org/...
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
[*] Versão ampliada de artigo com o mesmo título publicado no diário de Atenas Eleftherotypia (8/12/213).
O original encontra-se em www.inclusivedemocracy.org/...
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
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