Partido
do Galo Negro revela casos de intolerância no acesso ao trabalho
Manuel
José - Voz da América
O
secretário provincial da Unita em Luanda Alvaro
Tchikwamanga disse que o seu partido tinha tudo preparado
para a reunião municipal na comuna do Bom Jesus no Icolo e Bengo, mas quando se
dirigiam para o restaurante Zidane, encontraram portas fechadas e nem o
proprietário do estabelecimento estava presente.
“Alugamos
o restaurante há uma semana, temos os comprovativos do pagamento, o senhor do
restaurante foi intimidado pelos serviços de segurança aqui na comuna do Bom
Jesus e ele disse isso mesmo ao telefone, foi intimidado e não está em
condições de abrir o estabelecimento para a reunião da UNITA", conta
Tchikwamanga.
Aquele responsável lamenta o “ponto a que chegou o país” e diz que “se esse pagamento fosse feito pelo MPLA a actividade se realizaria sem qualquer problema".
Tchikwamanga revela que casos de intolerância no Bom Jesus se estendem até aos postos de trabalho, como testemunhou o cidadão Pedro que disse ter sido despedido da empresa por ser militante da Unita.
Nataniel Simão, por seu lado, diz ter dificuldades em conseguir um emprego por causa da ligação que tem com o partido de Isaias Samakuva.
A VOA contactou as autoridades locais mas nenhuma se mostrou disponível para reagir às acusações da Unita.
Aquele responsável lamenta o “ponto a que chegou o país” e diz que “se esse pagamento fosse feito pelo MPLA a actividade se realizaria sem qualquer problema".
Tchikwamanga revela que casos de intolerância no Bom Jesus se estendem até aos postos de trabalho, como testemunhou o cidadão Pedro que disse ter sido despedido da empresa por ser militante da Unita.
Nataniel Simão, por seu lado, diz ter dificuldades em conseguir um emprego por causa da ligação que tem com o partido de Isaias Samakuva.
A VOA contactou as autoridades locais mas nenhuma se mostrou disponível para reagir às acusações da Unita.
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