O
antigo Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta disse ontem à agência Lusa
que a presidência timorense da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP) constitui um grande desafio que deve ser aproveitado com realismo.
"É um grande desafio para o nosso governo, mas para Timor-Leste satisfazer as expetativas desta presidência é preferível nós sermos modestos e não pensarmos que vamos ser diferentes. Moçambique e todos os outros fizeram boas presidenciais no que cabe à CPLP e ao seu mandato", afirmou José Ramos-Horta.
Segundo o Prémio Nobel da Paz, a grande novidade é que Timor-Leste é o único país da CPLP no sudeste asiático e deve promover um diálogo de troca de experiências e parcerias mais ativas entre a organização de língua portuguesa e a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).
"Creio que é possível fazer algo e esse algo deve-se ao facto de Timor-Leste ser o único país da CPLP na Ásia, no sudeste asiático. Deve capitalizar, aproveitar, mas com realismo porque cada país da CPLP tem as suas relações e interesses bilaterais e toda uma estratégica de captação de capital privado, investimento direto nos seus respetivos países e não precisa da presidência de Timor-Leste para o fazer", afirmou José Ramos-Horta.
Para o antigo Presidente timorense, Timor-Leste pode criar um fórum para que os empresários e os governantes dos vários país se encontrem.
Um dos grandes objetivos da futura presidência timorense é dar uma dinâmica mais económica à CPLP para haver mais investimento privados entre os Estados-membros da organização, enquanto serve de ponte para entrada daqueles investidores no mercado do sudeste asiático.
No âmbito daquele objetivo o governo timorense vai realizar um fórum sobre "Globalização Económica e Oportunidades de Investimento: a CPLP e a Região Ásia-Pacífico", que vai decorrer no dia 24.
Timor-Leste assume pela primeira vez a presidência da CPLP durante a cimeira de chefes de Estado e de Governo dedicada ao tema "CPLP e a Globalização", que se vai realizar no dia 23 em Díli, e que deverá ficar marcada pela entrada da Guiné Equatorial e pelo regresso da Guiné-Bissau, após suspensão decretada na sequência do golpe de Estado de 2012.
Lusa,em Sapo TL
"É um grande desafio para o nosso governo, mas para Timor-Leste satisfazer as expetativas desta presidência é preferível nós sermos modestos e não pensarmos que vamos ser diferentes. Moçambique e todos os outros fizeram boas presidenciais no que cabe à CPLP e ao seu mandato", afirmou José Ramos-Horta.
Segundo o Prémio Nobel da Paz, a grande novidade é que Timor-Leste é o único país da CPLP no sudeste asiático e deve promover um diálogo de troca de experiências e parcerias mais ativas entre a organização de língua portuguesa e a Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).
"Creio que é possível fazer algo e esse algo deve-se ao facto de Timor-Leste ser o único país da CPLP na Ásia, no sudeste asiático. Deve capitalizar, aproveitar, mas com realismo porque cada país da CPLP tem as suas relações e interesses bilaterais e toda uma estratégica de captação de capital privado, investimento direto nos seus respetivos países e não precisa da presidência de Timor-Leste para o fazer", afirmou José Ramos-Horta.
Para o antigo Presidente timorense, Timor-Leste pode criar um fórum para que os empresários e os governantes dos vários país se encontrem.
Um dos grandes objetivos da futura presidência timorense é dar uma dinâmica mais económica à CPLP para haver mais investimento privados entre os Estados-membros da organização, enquanto serve de ponte para entrada daqueles investidores no mercado do sudeste asiático.
No âmbito daquele objetivo o governo timorense vai realizar um fórum sobre "Globalização Económica e Oportunidades de Investimento: a CPLP e a Região Ásia-Pacífico", que vai decorrer no dia 24.
Timor-Leste assume pela primeira vez a presidência da CPLP durante a cimeira de chefes de Estado e de Governo dedicada ao tema "CPLP e a Globalização", que se vai realizar no dia 23 em Díli, e que deverá ficar marcada pela entrada da Guiné Equatorial e pelo regresso da Guiné-Bissau, após suspensão decretada na sequência do golpe de Estado de 2012.
Lusa,
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