Se
bancos e banqueiros não se constituíram numa autêntica máfia, em que foi que se
constituíram? São vítimas? Vitimas de quê e de quem? Deles próprios? De energúmenos
que usam os negócio dos bancos para ganirem quando eles correm mal e levarem os
contribuintes a pagarem os roubos ou erros de gestão?
No Banif temos mais um
caso. É a dita fragilidade do sistema bancário. Pois será. O que se sabe é que
não existe nada nem ninguém que resista a roubos e más gestões por tempo indefinido. O que se sabe é que os causadores desses erros e roubos
continuam impunes. O que se sabe é que uma vez mais os contribuintes
portugueses vão ser chamados a pagar, ainda mais. O que se sabe é que a máfia
dos bancos continua impávida e serena a gozar com o pagode, apesar de ter dado
sumiço ao dinheiro dos outros. Como no BPN, como no BES, como noutros casos
similares, o Banif está de rastos, a máfia dos bancos volta a atacar. Os
contribuintes são quem vai pagar.
Redação
PG / CT
PM
quer "fazer tudo" para limitar perdas de contribuintes com Banif mas
reconhece quadro "ultra limitado"
O
primeiro-ministro reconheceu hoje o "quadro ultra limitado" do
Governo para enfrentar o problema no Banif mas garantiu que vai "fazer
tudo junto das instituições europeias" para assegurar que a perda para os
contribuintes "seja a menor possível".
Em
debate quinzenal no parlamento, António Costa, respondendo a uma pergunta da
porta-voz do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, lembrou que o Banif
"está neste momento num processo de alienação e só nos termos da avaliação
das propostas" se poderá saber "qual o impacto que o processo terá
relativamente às contas públicas".
Contudo,
o governante ressalvou: "Neste momento, e relativamente aos depositantes
do Banif, independentemente do montante, ninguém tem razões para ter
intranquilidade".
Já
sobre os contribuintes portugueses, essa garantia não pode ser dada, reconheceu
António Costa.
PPF
// SMA - Lusa
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