quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

OLÁ GOVERNADOR CARLOS COSTA! OLÁ VENDEDOR ENCARTADO SÉRGIO MONTEIRO!



Mário Motta, Lisboa

Referindo-se ao Novo Banco português podemos ouvir e ler na TSF quem sabe da poda em economia e finanças assim como do sistema bancário. "Não é assim que se vende um banco". Quem o disse fê-lo expressamente naquela rádio que mudou a rádio em Portugal - é importante não esquecer, assim como é importante fazer o reparo de que a “fera do éter” e do jornalismo está amansada após passar a ser da Global Media Group, como outras e outros.

Segundo a TSF a afirmação pertence ao “vice-reitor da Universidade da Madeira e especialista em Finanças, Ricardo Cabral, critica na TSF a decisão do Banco de Portugal que escolheu a Lone Star para a compra do Novo Banco.”

O “desbocado” vice-reitor malha no Banco de Portugal e no escolhido vendedor (ao desbarato) de algumas empresas estratégicas dos portugueses (públicas), Sérgio Monteiro que teve a preferência do governo anterior, do malfadado Passos Coelho e Cª, e de Carlos Costa, governador do Banco de Portugal. Mas também malha no ministro das Finanças, Centeno.

Na verdade não deixa de ser curioso, ou “curioso”, que o Banco de Portugal torne público que prefere a arrasa tudo e todos Lone Star norte-americana. É caso para perguntar – rememorando o passado recente – quem está a concorrer para também ingressar na Goldman Sachs ou similares como Durão Barroso? Ou não será nada disso? É que aqueles que a atual estirpe maligna de políticos, gestores, economistas e afins puseram o país tão pobre, tão pobre que agora é legítimo os empobrecidos desconfiem.

É certo que após dois anos e meio de existência do Novo Banco, fruto das trapassas do Espírito Santo, ainda se continua a serrar presunto e parece que a avançar a perna e o pé para a dança da “negociata” e do tango “dá cá o meu”. Mas quem? O ministro Centeno certamente que não. Quem resta?

Também é certo que a procissão dos imbróglios antigos a que chamam Novo Banco, algo tão janado, ainda vai no adro, mas o certo e contado com precisão é que são mais que muitos os portugueses fiáveis e sábios a sugerir e defender a nacionalização do dito esgoto bancário para que os contribuintes não continuem a encher o ânus aos gulosos e a ficarem a ver navios. Dando ainda mais razão ao dito “pagas e não bufas”. Que já há muito é lema dos banqueiros e seus lambe-botas da política e de outras negociatas.

Terminando com uma saudação: Olá governador Carlos Costa! Olá vendedor encartado Sérgio Monteiro!

Árbitros, para que vos queremos, e ao futebol dos milhões?

Não é costume desta “casa” – o PG - enredar-se no futebol ou nos agentes da arbitragem porque por lá correm muitos milhões a mais e o nevoeiro é imenso e eterno, mas hoje cá vai o que foi tema do dia: a arbitragem.

Na TSF um título (que até deu azo a antena aberta da respetiva rádio no programa de Manuel Acácio) no Fórum TSF): As polémicas da arbitragem.

Eles empurram de uns para os outros: Benfica, Porto, Sporting, e etc. Pois. Daquele futebol dos milhões e milhões melhor será não falar. Melhor será a justiça, finanças e polícias assentarem arraiais naqueles meandros da envolvência futebolística profissional dos “maiores e assim-assim” e depois espremerem tudo muito bem. Vão ver que vai deitar muito sumo deteriorado. Provavelmente dará para encher uma piscina olímpica. Pois.

* Uma nota de alerta acerca de um outro e gigantesco “mamão”: Cavaco publicou mais um livro de tristes memórias que devem ter sido retocadas q.b.. Não comprem o livro. Cavaco já mamou demasiado nas carteiras dos portugueses. Tem saído extremamente oneroso a Portugal.

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