Mário
Motta, Lisboa
Em
pesquisa na Internet podemos encontrar aquela “coisa” de que tanto se fala e
escreve desde há umas quantas horas, que dá pelo nome de “Raríssimas”, de provável
apoio a doentes com doenças raras…
Desativado
na net. “Raríssimas
– Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras - rarissimas.pt/"
O
que consta e pode ler na pesquisa:
“QUE
AJUDA POSSO TER? Em Portugal existem cerca de 800 mil portadores de doenças
raras e várias centenas de doentes por diagnosticar. A Raríssimas tem
como missão dar uma resposta inovadora às necessidades dos portadores de
patologia rara, famílias, cuidadores e amigos…”
E que mais?
Pois
é. Mas, raro, mesmo raro, é que não haja quem use e abuse de meter a mão-no-pote
e confunda o que é de outros com o que não lhe pertence. Dirão os mais
tolerantes que essa de meterem a mão-no-pote também é uma doença… Uma doença
que não é rara.
Uma
doença que tantas vezes vem acompanhada de conluios e impunidades superiormente
regadas com champanhe do mais raro e dispendioso. Sabem (de ouvir dizer), do tal que nem põe nódoas
na farpela mais alva que possamos imaginar.
E
lá surge neste Natal o presente de mais uma desbunda, de um provável roubo. Esperemos
que a impunidade não surja transportada pelo trenó do Pai Natal, como tantas
vezes acontece por ditames da benemérita justiça que esbanja também o que a
todos os portugueses pertence e premeia com a liberdade, a impunidade, tanta
bandidagem.
Feliz
Natal, cousa raríssima para tantos portugueses. Um milhão deles? Dois milhões?
Mais?
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