Podia dizer-se que a notícia é uma bomba se não conhecêssemos as qualidades do Parlamento Europeu e da atual União Europeia no seu servilismo aos EUA, a Trump e aos capitalistas globais que semeiam guerras e desumanidades na sua ganância de se apoderarem dos recursos naturais e mundiais que lhes garantem fortunas inauditas, imorais e escandalosas, que são causa principal das mortes e miséria, da desumanidade que abunda no globo terrestre.
O título é da autoria do Notícias ao Minuto, no original, sem incluir o servilismo aos EUA. O texto ainda está a ser mitigado naquela redação, informando-nos que a notícia avançará após atualização. Acompanharemos aqui no PG...
Decorridos breves minutos a notícia é atualizada e publicada por completo. A UE reconhece como presidente da Venezuela um títere de Trump e do grande capital, afinal uns donos da UE.
Guaidó foi ilegalmente eleito por uns ínfimos deputados num golpe que pretende depor Maduro e entregar o país aos EUA com algumas migalhas à UE. Maduro foi na realidade e legitimamente eleito por mais de 6 milhões de eleitores. Assim se percebe por transparência a vergonhosa atitude antidemocrática da direita fanática e servil aos EUA que abunda no Parlamento Europeu, rumo ao nazi-fascismo - com outras cores e outras vestes, com outras palavras e toneladas de mentiras e de ilusões que enganam os povos europeus e de outras partes do mundo. Principalmente os europeus porque votam e os elegem, tal qual como Hitler foi eleito. Depois viu-se o que era e quem era. O que queria e o que que fez. Os milhões que matou parece que foram esquecidos pela humanidade, pelos europeus.
Reconhecer Guaidó, que não foi eleito... Que espécie de democracia abunda no Parlamento Europeu e na totalidade dos orgãos da UE? O fascismo avança e já vimos o autoritarismo e o servilismo pungente em Bruxelas, em Estrasburgo, etc.
A notícia atualizada, do NM, em seguida. (PG)
Guaidó foi ilegalmente eleito por uns ínfimos deputados num golpe que pretende depor Maduro e entregar o país aos EUA com algumas migalhas à UE. Maduro foi na realidade e legitimamente eleito por mais de 6 milhões de eleitores. Assim se percebe por transparência a vergonhosa atitude antidemocrática da direita fanática e servil aos EUA que abunda no Parlamento Europeu, rumo ao nazi-fascismo - com outras cores e outras vestes, com outras palavras e toneladas de mentiras e de ilusões que enganam os povos europeus e de outras partes do mundo. Principalmente os europeus porque votam e os elegem, tal qual como Hitler foi eleito. Depois viu-se o que era e quem era. O que queria e o que que fez. Os milhões que matou parece que foram esquecidos pela humanidade, pelos europeus.
Reconhecer Guaidó, que não foi eleito... Que espécie de democracia abunda no Parlamento Europeu e na totalidade dos orgãos da UE? O fascismo avança e já vimos o autoritarismo e o servilismo pungente em Bruxelas, em Estrasburgo, etc.
A notícia atualizada, do NM, em seguida. (PG)
Parlamento Europeu reconhece Juan Guaidó como presidente da Venezuela
No passado dia 23 de janeiro, a
Assembleia Constituinte elegeu Juan Guaidó como presidente interino.
De Bruxelas já tinha chegado um
aviso: ou Nicolás Maduro aceitava eleições livres, ou a União Europeia mudaria
a postura e passaria a reconhecer Juan Guaidó como novo líder do
país
Esta quinta-feira, o Parlamento
Europeu reconheceu Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela.
Numa resolução aprovada por 439
votos a favor, 104 contra e 88 abstenções, a assembleia europeia, reunida em
Bruxelas, solicitou também à chefe da diplomacia europeia,
Federica Mogherini, e aos Estados-Membros que "adotem uma
posição firme e comum e reconheçam Juan Guaidó como único Presidente
interino legítimo do país até que seja possível convocar novas eleições
presidenciais livres, transparentes e credíveis tendo em vista
restabelecer a democracia".
Os eurodeputados reiteram
o seu pleno apoio à Assembleia Nacional, "que é o
único órgão democrático legítimo da Venezuela e cujos poderes devem
ser restabelecidos e respeitados".
Recorde-se que o clima de tensão
social, política e económica que a Venezuela tem vivido atingiu novo ponto já
este mês.
No passado dia 23 de
janeiro, a assembleia venezuelana reconheceu Guaidó como presidente
interino do país.
Logo após a
autoproclamação como líder interino, países como os Estados Unidos, o
Canadá, o Brasil, e a Colômbia e outra nações sul-americanas
apressaram-se a considerar Guaidó o presidente legítimo.
A posição europeia perante este
novo episódio da crise venezuelana numa primeira fase passou por pressionar
Maduro a aceitar eleições. Maduro, recorde-se, foi reeleito nas presidenciais
venezuelanas de 2018 com uma larga maioria. As eleições, no entanto, não foram
reconhecidas como legítimas por boa parte da comunidade internacional. Nos últimos
dias, a Rússia, a China e a Turquia mantiveram apoio a Maduro.
Na
quarta-feira, Nicolás Maduro disse ser a favor de eleições
legislativas antecipadas para acabar com a crise política do país, mas recusou
a hipótese de novo escrutínio presidencial.
Esta mudança de postura por parte
de Estrasburgo surge numa altura em que os ministros dos negócios
estrangeiros da União Europeia estão reunidos, entre hoje e sexta-feira,
em Bucareste, na Roménia. A crise política na Venezuela estava no topo da
agenda, precisamente após o ultimato europeu para eleições no país.
A posição do Governo de Portugal
tem acompanhado a de outros países da UE, com a preocupação acrescida de haver
uma larga comunidade lusodescendente na Venezuela.
Pedro Filipe Pina | Notícias ao
Minuto
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