Bom dia e boas vacinas. Parece que o problema é esse: não existem boas vacinas. Ou se existem já não pomos as mãos no lume sobre nenhuma das marcas que vários laboratórios produzem. A população mundial anda confundida e maltratada. Pior que o covid-19 é ter medo de uma vacina que nos pode transportar para os anjinhos ou para o inferno no espaço de um simples pestanejar.
No Curto do Expresso de hoje Ricardo Costa aborda o assunto. Percebe-se que no intimo, mas não secretamente, ele é todo pelas vacinas anticovid-19. Compreende-se, está na mó de cima e a memória dele é curta acerca das patifarias lesa humanidade que políticos e cientistas, pessoal da saúde e similares têm praticado em prejuízo das populações. Há vários exemplos e os EUA disso são o mau exemplo, mas há mais na esterqueira da política que pesquizando podemos infelizmente citar. Há badalhocos morais por toda a política, por todo o mundo. Recordamos, rebuscando e apresentando títulos e breve resumo bem sugestivos e esclarecedores:
Investigação revela história secreta de esterilização de latinos nos EUA
Intervenções aconteceram durante
boa parte do século XX e eram protegidas por leis de eugenia em vigor na época.
-- BBC
Esterilização de negros praticada nos EUA até 1974 foi “acto de genocídio”, diz estudo
Foram 7600 os homens, mulheres e
crianças submetidos a esterilização cirúrgica, na Carolina do Norte para
impedir a reprodução de pessoas “de mente fraca” e servir o “interesse público”.
-- Público
Peru: esperança para vítimas de esterilização forçada
Durante o governo de Alberto
Fujimori, 320 mil mulheres e homens foram esterilizados sob pretexto de combate
à pobreza. Mais de 20 anos depois, vítimas têm uma perspetiva de reparação. Calcula-se
que entre os anos 1996 e 2000, mais de 300 mil mulheres e 22 mil
homens foram esterilizados contra a vontade no Peru, na maioria dos casos sem anestesia
e sem tratamento pós-operatório. –- Deutsche Welle
Estes são três pequenos exemplos daquilo que mentes criminosas da política e da ciência médica são capazes de pôr em prática. Muito pequenos exemplos.
Se recuarmos no tempo existe em registo ações escabrosas, crimes contra a humanidade da mesma índole e, curiosamente, quase sempre com algum protagonismo dos EUA, no seu próprio país e noutros países.
Assim sendo quem nos garante que não existem intenções dúbias ao ser propagado globalmente o covid-19 (limitação da população mundial) para depois avançarem com vacinas que poderão ter objetivos dúbios em outro qualquer interesse prejudicial às populações globalmente afetadas pela pandemia e respetivos receios gerados bastamente pela comunicação social?
A solução é a vacina contra o covid-19, esta, aquela e aqueloutra. Deste e daquele laboratório. Desta e daquela marca. Vacinar a população deste planeta. O mais possível sem sururu. Sem resistência. Sem questionarmos. Tudo o resto são teorias da conspiração. Sem que nos garantam que não existe conspiração. Nem que recordemos exemplos escabrosos de crimes contra a humanidade no passado neste âmbito. Ademais, nesta "história" da pandemia e das vacinas vimos a envolvência do multimilionário norte-americano da Microsoft, Bill Gates, e do mercenário Durão Barroso, personalidades dúbias, e a quem são apontadas intenções condizentes com a falta de honestidade moral, política e intelectual, para que confiemos neles - largo espectro da população mundial assim pensa e sente - mais ou menos, conforme o que se julgam esclarecidos.
Visto isso e mais causas e alegações vindas a público, comprovadamente, não podemos confiar a cem por cento no que concerne ao surgimento do covid-19 nem na vacinação global que nos é apontada para resistir aos efeitos virológicos e pandémicos. Ainda mais pela notória confusão que está a surgir com efeitos - secundários e mortais - nocivos, causados pelas vacinas, em que a AstraZeneca é a mais saliente...
Vem este e aquele virologista, cientista, médico, defender isto e aquilo favoravelmente, desta e daquela marca vacinal… Sabemos que o mercenarismo sobressai ante os milhões e milhões que a vacinação global pode gerar (já está a gerar). Ante isso é humano que a maioria da população mundial se sinta 'confudida' e mal tratada. Sim, esta pandemia tem sido uma enorme confusão e o cortar de liberdades democráticas tem sido enorme. Até sabemos a quem serve, que não aos imensos biliões de pessoas que compõem a população mundial.
Então, confiar porquê? Porque não ver com olhos de ver que na confusão da pandemia estão envolvidos indivíduos que não merecem o mínimo de confiança. Sabendo que a própria ONU/OMS mais age como uma barata tonta, também confusa. Que os governos idem, que muitos cientistas, médicos e outros profissionais da saúde partilham desse mesmo estado de desconfiança e confusão. Quanto aos maus tratos evidentes verificam-se porque a democracia, os direitos humanos, os direitos de cidadania, os direitos laborais, etc., estão cada vez mais restritos e/ou suspensos.
Longa, esta introdução ao Curto do Expresso. Curto de hoje da autoria de Ricardo Costa, do Expresso, da SIC, do tio Balsemão/Impresa. Mais um motivo de altos quilates para ser importante ler e pensar, isso é certo. Como certo é sentirmo-nos 'confudidos' e mal tratados.
Adiante. Leia o que se segue no Curto. Vale sempre o tempo e o modo de instigação ao pensamento e ao aquilatar o que apreendemos. Pensar não dói nada.
Bom dia, se conseguirem esse desfrute. Clique e siga.
Mário Motta | Redação PG