Pois é. As mentes colonialistas de Portugal estão bastante ativas e têm a prosápia de assim demonstrar publicamente apesar de não serem honestos a dizerem tudo que pensam sobre o que vai nos seus convencimentos e atitudes. Apesar disso revelam-se e procuram pressionar/influenciar os países lusófonos da CPLP e dos Palop para levar esses países para a área daqueles a quem se venderam, a UE e os EUA, ou se quisermos o terrifico ocidente que ainda se acha 'dono do mundo' numa hegemonia de ascendência actuante anglófona e criminosa em África, Ásia, América Latina e outros países. É o tal e decadente Ocidente Alargado mesmo que sejam países do Oriente e/ou da América Latina. "O mundo é nosso", é e sempre foi a divisa de Inglaterra (chamado Reino Unido). E é também dos EUA com a subserviência da União Europeia sempre pronta que está em defesa e do lado dos maiores assassinos e ladrões compulsivos dos povos e dos imensos países do mundo. Afinal também ela, UE, colonizada pelos EUA, principalmente seguidista e declarada 'aliada' em prol da defesa dos seus senhores da Casa Branca bordada a cadáveres e a sangue de inocentes.
É o mundo que temos e os dirigentes subservientes que temos no pseudochamado 'mundo livre', franca e abertamente pseudodemocrata. Portugal incluído.
Os mainatos desse tal Ocidente mostram a sua 'raça' acerca de São Tomé e Príncipe e ao acordo militar com a Rússia. Ainda se roçam pela Guiné-Bissau. Lá voltam os fantasmas dos russos e comunistas que comem criancinhas ao pequeno almoço. Roma na Igreja Vaticanal também alinha nisso. Assim foi em Portugal e no Ocidente nos tempos ditatoriais de Salazar e de outros ditadores pseudodemocratas europeus e dos EUA. Tempos que só estavam à coca de renascer. Parece que nunca morreram. É o que temos e o que a todos nós nos trama. A independência é uma falácia, uma falsidade gigantesca.
Paulo Rangel, atual ministro dos chamados negócios estrangeiros de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República de Portugal, ficaram chocados com a decisão de São Tomé e Príncipe ao fazer um acordo com a Rússia. Sim? Esses sujeitos desconhecem que aquele país-ilhas africanas é soberano? Que incúria, que atrevimento, imiscuírem-se abusivamente nas relações santomenses com outros países... Atitude e ideia não são peregrinas mas sim de puro e declarado convite ao nojo de mentalidades colonialistas e subservientes aos EUA.
Dizer/saber mais é o que não falta na imprensa portuguesa e mundial. O repúdio cresce. Marcelo e Rangel são farinha do mesmo saco, bem antiga e apodrecida. Deixá-los fenecer. Todo o mundo é composto de mudanças e eles fazem que ignoram essa certeza. Vão ser apanhados pela realidade se o Universo (Sul Global) quiser e quando quiser. São Tomé e Príncipe e muitos outros países é o que estão a querer e estão a fazer.
Abram os olhos, mulas!
A seguir, sobre as mentes colonialistas lusas.
Mário Motta, opinião
É com apreensão e estranheza que o Governo português reage às aproximações entre São Tomé e Príncipe e a Rússia.
O país africano de língua oficial
portuguesa assinou um acordo de cooperação militar com Moscovo, enquanto
decorre a guerra na Ucrânia. Para Paulo Rangel, ministro dos Negócios
Estrangeiros, esta não é uma boa notícia, apesar de reconhecer que São Tomé e Príncipe
é um país soberano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, entrevistado na SIC Notícias, revelou
também que falou com o chefe da diplomacia de São Tomé e Príncipe sobre o
acordo militar assinado entre este país africano e a Rússia. A Iniciativa Liberal
já anuncio
A Iniciativa Liberal já anunciou
que vai chamar Paulo Rangel ao Parlamento para prestar esclarecimentos.
Também o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já veio dizer que
vai "querer conhecer" os acordos militares de São Tomé e Príncipe e
da Guiné Bissau com Rússia.
O chefe de Estado da Guiné-Bissau esteve em Moscovo para assistir ao chamado
Dia da Vitória, por convite de Vladimir Putin.
Umarô Sissoco Embaló diz que a Guiné-Bissau é um aliado permanente da Rússia.
"Não há drama", diz
secretário executivo da CPLP
O secretário executivo da CPLP não vê qualquer problema no acordo militar entre
São Tomé e Príncipe e a Rússia.
Zacarias da Costa reuniu-se na quinta-feira com o presidente são-tomense e
disse à agência Lusa que "não há drama".
Adianta ainda respeitar a
soberania dos governos que compõem a Comunidade de Países de Língua Portuguesa.
Zacarias da Costa iniciou uma visita oficial de dois dias a São Tomé e
considerou que é preciso olhar mais para o futuro da comunidade e menos para o
passado.
RTP | Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário