Mais de 86% das
famílias realojadas em casas temporárias, depois de terem perdido, em março de
2011, os seus bens na sequência do tsunami que atingiu o nordeste do Japão,
ainda vivem no mesmo local, foi hoje revelado.
Além dos cerca de 18 mil mortos e desaparecidos, o sismo, seguido de tsunami, provocou o maior desastre nuclear depois de Chernobil (Ucrânia) ao danificar a central nuclear de Fukushima, que as autoridades japonesas querem desmantelar, num processo que se vai prolongar por mais de uma dezena de anos.
Mil dias depois do desastre natural, a maioria das casas temporárias continua ocupada, principalmente nas três províncias mais afetadas: Iwate, Miyagi e Fukushima.
Lusa
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