sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Cabo Verde: O FALHANÇO DO GOVERNO É EVIDENTE E ASSUSTADOR




Este Governo já vem prometendo mundos e fundos a este sacrificado povo, desde as eleições de 2001 e, apesar do falhanço, continua com a sua demagogia de promessas e investimentos obscuros.

Carlos Fortes Lopes, M.A. – A Semana (cv), opinião

De crescimento médio de dois dígitos a desemprego a um digito, (este ultimo baseado numa estratégia de promoção do turismo nacional que ainda está por acontecer), a fazer de Cabo Verde um hub aeroportuário e portuário, uma praça financeira internacional, com ética e num ambiente fiscal sustentável, o crescimento tem ficado pelos meros 0,2%, o desemprego tem aumentado, o turismo está uma bagunça autentica, os hubs encontram-se ainda mergulhados no Banho Maria, sem ética e num ambiente fiscal de perseguição empresarial privado.

Uma autentica afronta aos investimentos privados, neste país.

Todas essas promessas absurdas e corriqueiras ficaram nas pastas corruptas de governação, o que indica que existe uma crise governamental insuportável e alarmante, capaz de gerar uma crise nacional insuportável e demolidora.

Este Governo que continua desesperadamente a insistir em culpar a crise internacional, não pretende, de forma alguma, ser sincero para com este povo sofredor, optando pela veracidade dos factos actuais que apontam para uma governação danosa e corrupta, em todos os níveis.

A especulação imobiliária, criada para satisfazer os interesses pessoais dos responsáveis máximos do Cabo Verde Investimentos acabou por afugentar os investidores, deixando o país à mercê das tiranias governamentais de controlo total dos créditos bancários nacionais.

Milhões têm sido desperdiçados em obras de infra-estruturação do país, (objectos de campanha política), o que poderia ter sido gerido de outra forma e dado melhores resultado, com o desenvolvimento de todas as ilhas do Arquipélago e não apenas uma ilha, com é um facto actual.

Com uma gerência imparcial, sem interesses pessoais, dos bens nacionais, a ocupação das ZDTI estaria, actualmente, a oferecer uma outra qualidade turística de oferta de serviços com unidades de pequena a média dimensão, oferecendo uma grande diversidade de produtos e equipamentos de animação, para complementar as actividades turísticas da abandonada ilha do Maio e outras localidades nacionais abrangidas pelas leis do ZDTI.

Contudo, como a insensibilidade humana dos políticos é a luz e guia das políticas desse grupo que já apoderou do psíquico da maioria da população deste arquipélago, fazendo valer as suas práticas ditatoriais bem estudadas durante os quinze anos de partido único e mais estes últimos 15 de demagogias políticas de governação semi-democrática.

A Voz do Povo Sofredor

Na foto: José Maria Neves, primeiro-ministro de Cabo Verde

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