Este
Governo já vem prometendo mundos e fundos a este sacrificado povo, desde as
eleições de 2001 e, apesar do falhanço, continua com a sua demagogia de
promessas e investimentos obscuros.
Carlos
Fortes Lopes, M.A. – A Semana (cv), opinião
De
crescimento médio de dois dígitos a desemprego a um digito, (este ultimo
baseado numa estratégia de promoção do turismo nacional que ainda está por
acontecer), a fazer de Cabo Verde um hub aeroportuário e portuário, uma praça
financeira internacional, com ética e num ambiente fiscal sustentável, o
crescimento tem ficado pelos meros 0,2%, o desemprego tem aumentado, o turismo
está uma bagunça autentica, os hubs encontram-se ainda mergulhados no Banho
Maria, sem ética e num ambiente fiscal de perseguição empresarial privado.
Uma
autentica afronta aos investimentos privados, neste país.
Todas
essas promessas absurdas e corriqueiras ficaram nas pastas corruptas de
governação, o que indica que existe uma crise governamental insuportável e
alarmante, capaz de gerar uma crise nacional insuportável e demolidora.
Este
Governo que continua desesperadamente a insistir em culpar a crise
internacional, não pretende, de forma alguma, ser sincero para com este povo
sofredor, optando pela veracidade dos factos actuais que apontam para uma
governação danosa e corrupta, em todos os níveis.
A
especulação imobiliária, criada para satisfazer os interesses pessoais dos
responsáveis máximos do Cabo Verde Investimentos acabou por afugentar os
investidores, deixando o país à mercê das tiranias governamentais de controlo
total dos créditos bancários nacionais.
Milhões
têm sido desperdiçados em obras de infra-estruturação do país, (objectos de
campanha política), o que poderia ter sido gerido de outra forma e dado
melhores resultado, com o desenvolvimento de todas as ilhas do Arquipélago e
não apenas uma ilha, com é um facto actual.
Com
uma gerência imparcial, sem interesses pessoais, dos bens nacionais, a ocupação
das ZDTI estaria, actualmente, a oferecer uma outra qualidade turística de
oferta de serviços com unidades de pequena a média dimensão, oferecendo uma
grande diversidade de produtos e equipamentos de animação, para complementar as
actividades turísticas da abandonada ilha do Maio e outras localidades
nacionais abrangidas pelas leis do ZDTI.
Contudo,
como a insensibilidade humana dos políticos é a luz e guia das políticas desse
grupo que já apoderou do psíquico da maioria da população deste arquipélago,
fazendo valer as suas práticas ditatoriais bem estudadas durante os quinze anos
de partido único e mais estes últimos 15 de demagogias políticas de governação
semi-democrática.
A
Voz do Povo Sofredor
Na
foto: José Maria Neves, primeiro-ministro de Cabo Verde
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