10
de Outubro de 2014, 17:18
O
presidente Taur Matan Ruak, alertou hoje para a falta de planeamento e
ordenamento no crescimento de Díli, que tornou a capital numa cidade
"desorganizada" e sem infraestruturas suficientes para responder às
necessidades da população.
O
chefe de Estado falava no encerramento do seminário sobre o "Significado
de Díli cidade capital como símbolo da independência e do desenvolvimento
nacional", para assinalar o 245º aniversário de início da construção da
cidade.
"Este crescimento não foi acompanhado do necessário planeamento, nem da construção de infraestruturas suficientes para responder às necessidades colocadas pelo alargamento da população", afirmou o Presidente, sublinhando residem em Díli 20 por cento dos cerca de um milhão de habitantes do país.
Segundo Taur Matan Ruak, a explosão populacional está a causar pressão sobre o meio ambiente, com a desflorestação, sobretudo nas colinas em redor de Díli, e a poluição a afetar o ar, água e terrenos da cidade.
"A ausência de planeamento facilita a construção desordenada que prejudica o funcionamento da cidade e a vida dos residentes. Muitos habitantes de Díli não têm habitação condigna.
A insuficiência de planeamento e ordenamento tornaram Díli uma cidade desorganizada", sublinhou o chefe de Estado timorense.
Taur Matan Ruak alertou também que o crescimento demasiado rápido da capital provoca condições de vida deficientes e pode alimentar o "surgimento de outros problemas".
No discurso, o Presidente pediu a todos os residentes de Díli para trabalharem para "evitar ou minimizar situações de urbanização descontrolada".
"É nosso dever trabalharmos, em conjunto, para garantir que Díli se torna um farol para o país - e um exemplo que mostra ao mundo a capacidade de realização dos timorenses", concluiu.
No âmbito do 245º aniversário da cidade foi hoje também criada a Associação dos Filhos de Díli com o objetivo de aumentar a intervenção da população em questões sociopolítico e económicas.
O seminário foi organizado pelo Centro Quesadhip Ruak e tem como objetivo promover a participação dos cidadãos timorenses no desenvolvimento nacional.
Lusa,em Sapo TL
com imagem cedida pelo gabinete da primeira-dama
"Este crescimento não foi acompanhado do necessário planeamento, nem da construção de infraestruturas suficientes para responder às necessidades colocadas pelo alargamento da população", afirmou o Presidente, sublinhando residem em Díli 20 por cento dos cerca de um milhão de habitantes do país.
Segundo Taur Matan Ruak, a explosão populacional está a causar pressão sobre o meio ambiente, com a desflorestação, sobretudo nas colinas em redor de Díli, e a poluição a afetar o ar, água e terrenos da cidade.
"A ausência de planeamento facilita a construção desordenada que prejudica o funcionamento da cidade e a vida dos residentes. Muitos habitantes de Díli não têm habitação condigna.
A insuficiência de planeamento e ordenamento tornaram Díli uma cidade desorganizada", sublinhou o chefe de Estado timorense.
Taur Matan Ruak alertou também que o crescimento demasiado rápido da capital provoca condições de vida deficientes e pode alimentar o "surgimento de outros problemas".
No discurso, o Presidente pediu a todos os residentes de Díli para trabalharem para "evitar ou minimizar situações de urbanização descontrolada".
"É nosso dever trabalharmos, em conjunto, para garantir que Díli se torna um farol para o país - e um exemplo que mostra ao mundo a capacidade de realização dos timorenses", concluiu.
No âmbito do 245º aniversário da cidade foi hoje também criada a Associação dos Filhos de Díli com o objetivo de aumentar a intervenção da população em questões sociopolítico e económicas.
O seminário foi organizado pelo Centro Quesadhip Ruak e tem como objetivo promover a participação dos cidadãos timorenses no desenvolvimento nacional.
Lusa,
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