Entre
os nomes escolhidos por Passos Coelho para o governo minoritário está João
Calvão da Silva, o autor do parecer que convenceu o Banco de Portugal a não
retirar a idoneidade de Ricardo Salgado. O então dono do BES encomendou o parecer ao novo ministro e ex-presidente
do Conselho de Jurisdição do PSD na sequência da divulgação da prenda
milionária que recebeu do empresário da construção civil José Guilherme.
Calvão
da Silva justificou os milhões entregues a Salgado com o “bom princípio geral
de uma sociedade que quer ser uma comunidade – comum unidade –, com espírito de
entreajuda e solidariedade”. O governo liderado por Passos Coelho toma posse no
final da semana e tem dez dias para se apresentar na Assembleia da República,
com chumbo quase garantido pela maioria dos deputados eleitos a 4 de outubro.
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