Mário Motta, Lisboa
Há
muito que sabemos que Cavaco não é o presidente da República mas sim o
presidente de uns quantos de sua preferência, quase se pode dizer que Cavaco
pirou e se julga rei. Um rei nu e coxo nas responsabilidades e deveres para que
foi eleito por menos de dois milhões de portugueses eleitores num universo de 7 milhões, salvo erro.
Vai
daí, o rei nu e coxo declarou que não vai estar presente nem participará nas
comemorações de 5 de Outubro, dia da implantação da República há 105 anos. O
que alega não importa porque são desculpas esfarrapadas, dir-se-á desculpas à
Cavaco. Por esse motivo somos livres de interpretar como julgamos a razão da
ausência de Cavaco reizinho. Primeiro: ele agora á monárquico. Segundo: teme
repetir a façanha de hastear a bandeira nacional ao contrário. Terceiro: teme
escorregar na escadaria da Câmara Municipal de Lisboa. Quarto: teme ser vaiado
pelos republicanos e portugueses. Quinto: teme. Sexto: teme. Em suma, Cavaco é
um rei nu, coxo e cobarde.
Ainda
bem que não vai estar presente na cerimónia. Afinal ele nada tem que ver com a
República, nem com Portugal. A pátria de Cavaco é o reino do Cifrão. Assim sendo,
ali, nas comemorações, não faz nenhuma falta. Ao menos não polui o ambiente.
(MM/PG)
Cerimónias
do 5 de Outubro não vão contar com Cavaco Silva
O
Presidente da República não vai estar presente nas cerimónias comemorativas do
5 de Outubro que se vão realizar na Câmara Municipal de Lisboa.
"Dado
o atual momento político, o Presidente da República tem que se concentrar na
reflexão sobre as decisões que terá de tomar nos próximos dias. Desta forma,
não poderá estar presente na cerimónia comemorativa da Implantação da
República", disse fonte oficial de Belém à agência Lusa.
Ainda
segundo a mesma fonte, em breve a Câmara Municipal de Lisboa, que organiza as
comemorações que tradicionalmente decorrem nos Paços do Concelho, apresentará o
programa da cerimónia de comemoração.
A
notícia foi avançada pela TVI24, que havia apurado a informação junto de fonte
do município.
Saliente-se
que desde que o dia da Implantação da República deixou de ser feriado, este
será o primeiro ano que se irá comemorar num dia útil e será o dia seguinte às
eleições legislativas.
Já
em 2005, nas vésperas das eleições autárquicas, o modelo das comemorações foi
diferente do habitual. As cerimónias decorreram no Palácio da Ajuda, mas
contaram com a presença do então Presidente da República Jorge Sampaio, que fez
uma intervenção.
Em
2009, quando as comemorações do 5 de Outubro também se realizaram em vésperas
de eleições autárquicas, e já com Cavaco Silva enquanto chefe de Estado, o
formato também foi alterado. O Presidente da República optou por não se deslocar
à câmara de Lisboa, mas abriu ao público os jardins do Palácio de Belém, onde
proferiu uma pequena intervenção alusiva aos 99 anos da Implantação da
República.
Notícias
ao Minuto com Lusa
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