Assim
foram os preparativos para a festa do nascimento de menino Jesus em Bissau, o
Natal e agora vem ai 2016 num ritmo igual.
Uma
cidade cujos políticos só pensam nos seus sacos rotos em detrimento dos
interesses do povo que os escolheu para dirigir, proteger e de lhes
compensar pelo menos com estabilidade... Mas, nem por isso.
Apesar
de turbulência política, nas ruas da capital o ambiente é de convívio social e
de consonância mutua em fazer compras, dar passeio bem como nos locais de
lazer, misturando tudo isso com aquela inevitável preocupação da
instabilidade politica.
Enquanto
isso, na política, continua deslumbrar-se aquele cheiro desagradável
proveniente de esgoto abandonado. Onde a palavra de ordem é de aniquilação
física do companheiro, Guineense contra guineense mesmo sabendo que outro
guineense está a dar o seu máximo resgatando o desenvolvimento almejado aos
guineenses, numa casa cujo responsável máximo em silencio remando contra ventos
e marés sem capacidade de reconciliação entre os seus filhos.
Os
líderes políticos do país, disfarçam-se de não compreender nada que tudo vai de
mal a pior, se calhar isto mesmo é a vontade deles em caminhar de novo o país
num abismo, de beco sem saída no meio de uma penúria total.
Contudo,
o diário dos citadinos continua animado na base daquele sofrimento
habituado, com dificuldade, com carência e com pobreza... Mas a vontade de
viver solidários com harmonia e com alegrias sempre fala mais
alto.
Rispito.com/Lai
Baldé-Correspondente
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