A
língua materna cabo-verdiana deve ter o tratamento científico e pedagógico que
merece, defendeu hoje a diretora nacional da Educação de Cabo Verde, esperando
que o crioulo seja oficializado e com todas as suas variantes.
"O
crioulo é a nossa língua materna, da identidade das nossas crianças, é nela na
qual construíram todo o seu universo efetivo e sociocultural e é um língua que
está na escola, quer a gente queria quer não. Ela tem que ter o tratamento
científico e pedagógico que ela merece", defendeu Margarida Santos.
A
diretora da Educação cabo-verdiana, que é também professora, falava aos
jornalistas no final de um seminário de reflexão sobre a educação bilingue no
país e disse esperar que o crioulo seja oficializado e com todas as suas
variantes.
Lusa
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