domingo, 10 de abril de 2016

Portugal. DOCUMENTOS DO PANAMÁ, A MONTANHA QUE VAI PARIR UM RATO



O texto que segue em formato de notícia é do Jornal de Notícias. Os documentos do Panamá, os papéis do Panamá… Os mais anglófonos e menos lusófonos que abundam pela comunicação social chamam àquelas operações da máfia global “Panamá Papers”. Até sabem alguma coisa de inglês, ou querem dar ares disso. Provavelmente compraram os diplomas universitários ao quilo, como o Relvas e tantos outros. Doutores pardos que aqui na nossa desconsideração não escapam em cousa pequena mas que os revela.

Diz o Ministério Público em Portugal que está “a recolher e analisar elementos”. De quem, de o quê? Ah! São os donos disto tudo. Então a montanha vai parir um rato recém-nascido que é mais um nado morto da rataria.

Novidade em todas as componentes do revelado pelo consórcio de jornalistas internacionais não existe. Sabemos que só enriquecem desmesuradamente porque ludibriam, porque vigarizam, porque roubam, porque compram a justiça, porque compram os políticos, porque compram os legisladores que formam aquilo a que podemos chamar servidores (lobies) das defesas dos seus interesses em detrimento dos interesses dos eleitores e das promessas falsas que contribuíram para serem eleitos. Afinal, essa cambada, aproveita-se da democracia para ditar à maioria dos povos as desgraças por que têm de passar para sobreviverem e serem explorados. Afinal, essa cambada, são os que usam a democracia para a destruir e iludirem os povos, roubando-os à força de possuírem tanta ganância e desumanidade.

Segue a notícia sobre os Documentos do Panamá no JN, um jornal português. (MM / PG)

Documentos do Panamá. Ministério Público a recolher e analisar elementos

A Procuradoria-Geral da República reiterou, este sábado, que o Ministério Público está a recolher e analisar os elementos dos "Papéis do Panamá" envolvendo portugueses.

Segundo o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ, na sigla inglesa), sediado em Washington, que reuniu para investigar documentos resultantes de uma fuga de informação 370 jornalistas de mais de 70 países, mais de 214.000 entidades 'offshore' estão envolvidas em operações financeiras em mais de 200 países e territórios em todo o mundo.

Depois do trabalho divulgado a 03 de abril em diversos jornais internacionais, o semanário Expresso e a TVI noticiaram entre sexta-feira e hoje que há mais de 240 portugueses nas 'offshores' do Panamá, entre os quais os nomes mais conhecidos são Luís Portela, Manuel Vilarinho e Ilídio Pinho.

Perante estes novos dados, a PGR repetiu que "o Ministério Público está a acompanhar a situação, recolhendo elementos e procedendo à respetiva análise. Se desses elementos resultarem factos suscetíveis de integrar a prática de crimes, o Ministério Público, como sempre, não deixará de agir em conformidade".

Jornal de Notícias

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