O
texto que segue em formato de notícia é do Jornal de Notícias. Os documentos do
Panamá, os papéis do Panamá… Os mais anglófonos e menos lusófonos que abundam
pela comunicação social chamam àquelas operações da máfia global “Panamá Papers”.
Até sabem alguma coisa de inglês, ou querem dar ares disso. Provavelmente
compraram os diplomas universitários ao quilo, como o Relvas e tantos outros. Doutores
pardos que aqui na nossa desconsideração não escapam em cousa pequena mas que
os revela.
Diz
o Ministério Público em Portugal que está “a recolher e analisar elementos”. De
quem, de o quê? Ah! São os donos disto tudo. Então a montanha vai parir um rato
recém-nascido que é mais um nado morto da rataria.
Novidade
em todas as componentes do revelado pelo consórcio de jornalistas
internacionais não existe. Sabemos que só enriquecem desmesuradamente porque
ludibriam, porque vigarizam, porque roubam, porque compram a justiça, porque
compram os políticos, porque compram os legisladores que formam aquilo a que
podemos chamar servidores (lobies) das defesas dos seus interesses em
detrimento dos interesses dos eleitores e das promessas falsas que contribuíram
para serem eleitos. Afinal, essa cambada, aproveita-se da democracia para ditar à
maioria dos povos as desgraças por que têm de passar para sobreviverem e serem
explorados. Afinal, essa cambada, são os que usam a democracia para a destruir e
iludirem os povos, roubando-os à força de possuírem tanta ganância e desumanidade.
Segue
a notícia sobre os Documentos do Panamá no JN, um jornal português. (MM
/ PG)
Documentos
do Panamá. Ministério Público a recolher e analisar elementos
A
Procuradoria-Geral da República reiterou, este sábado, que o Ministério Público
está a recolher e analisar os elementos dos "Papéis do Panamá"
envolvendo portugueses.
Segundo
o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ, na sigla
inglesa), sediado em Washington, que reuniu para investigar documentos
resultantes de uma fuga de informação 370 jornalistas de mais de 70 países,
mais de 214.000 entidades 'offshore' estão envolvidas em operações financeiras
em mais de 200 países e territórios em todo o mundo.
Depois
do trabalho divulgado a 03 de abril em diversos jornais internacionais, o
semanário Expresso e a TVI noticiaram entre sexta-feira e hoje que há mais de
240 portugueses nas 'offshores' do Panamá, entre os quais os nomes mais
conhecidos são Luís Portela, Manuel Vilarinho e Ilídio Pinho.
Perante
estes novos dados, a PGR repetiu que "o Ministério Público está a
acompanhar a situação, recolhendo elementos e procedendo à respetiva análise.
Se desses elementos resultarem factos suscetíveis de integrar a prática de
crimes, o Ministério Público, como sempre, não deixará de agir em
conformidade".
Jornal de Notícias
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