terça-feira, 14 de junho de 2016

MARQUES MENDES. O HOMEM COM TELHADOS DE VIDRO E RABOS DE PALHA




Mário Motta, Lisboa

É um fartote de levarmos com Marques Mendes na comunicação social. Ele diz e rediz, proclama, veícula ditos e mexericos, avança com "novidades" que "fazem" a cabeça dos portugueses menos avisados... Ele cansa. É um pequenote velhaco e dançarino. Pior: dão crédito nas televisões e até numa mera bufa que deixe escapar intencionalmente. Com ele é tudo intencional, nem ao menos existe uma palavra de improviso, muito menos uma ideia, uma opinião. Marques Mendes prima em ser calculista para o melhor (para eles e seus comparsas) e para o pior. Tem artes exultantes e mirabolantes de parecer que hoje dá uma no cravo e amanhã outra na ferradura, até parece que muda de opinião, até parece que é democrático.

Marques Mendes passa incólume por tudo. É a honestidade em pequena estatura apesar de ser um homem com telhados de vidro e rabos de palha. Um político que é advogado (são tantos) e faz parte de um "escritório" de uma sociedade de outros que tais. Famosos, recheados a ouro e diamantes que têm por encomendas exacerbadamente lucrativas os melhores da praça portuguesa, e até o Estado quando aos amigos isso calha por estarem no governo e afins.

Dizem dele que tem vários rabos de palha e muitos telhados de vidro. Que não diretamente mas sim por via da tal "sociedade" de negócio. Pois. Então falem claro. Os bois pelos nomes, sabem o que significa? Ajudem a confirmar que quanto mais alto se sobe maior é o trambolhão. Díficil? Pois. Marques Mendes não dá ponto sem nó. Além disso fez parte (faz parte?) da equipa de legisladores que lavraram (lavram?) em defesa de causa própria.

Certo é que Marques Mendes já cansa. Uma simples bufa do pequenote repercute-se por toda a comunicação social. Até parece que há um plano para promover o figurão, o "sapiens" desta porca política que ele mesmo também vem contaminando há décadas como se com ele nada fosse.

Hoje, como em quase todos os dias, lá vimos Marques Mendes aqui e acolá, o que disse, o que vai dizer, quais o condimentos do parlapié de língua suja a enganar com tanta pseudo assertividade, tanto cinismo, tantas segundas intenções. E assim vai ele, com auréola de pechisbeque e língua suja. E as mãos? Oh!

Principalmente o homem cansa. Já não o vimos com bons olhos. Sob qualquer programa e intenção não se cansam de promover o homen...zinho. É um fartum nauseabundo que nos transporta às náuseas, ao vómito.

Que o estão a promover para suceder a Marcelo na Presidência da República. Mais uma golpada do nefasto cavaquismo que tem imposto a Portugal a negritude, a mediocridade, a acultura, a exploração selvagem e os poderes das máfias laranjas? Pois. Talvez.

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