A
China é contra o programa nuclear e de desenvolvimento de mísseis
norte-coreano, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, horas após
Pyongyang ter testado o lançamento de um míssil balístico na direção do Japão.
"A China opõe-se ao processo de desenvolvimento de capacidade nuclear e de mísseis, pela Coreia do Norte, e é contra ações que geram tensão na península coreana", afirmou Wang aos jornalistas, após um encontro com os seus congéneres da Coreia do Sul e Japão, em Tóquio.
Referindo-se à resolução aprovada em março pelas Nações Unidas, que condena as ações militares da Coreia do Norte, incluindo o lançamento de mísseis, Wang acrescentou que "a China é contra qualquer ação que viole a resolução 2270 do Conselho de Segurança da ONU".
A China é o aliado mais importante da Coreia do Norte e é responsável por 90% do comércio externo daquele país. Até há pouco tempo, as relações entre Pequim e Pyongyang eram descritas como "unha com carne".
O míssil balístico lançado hoje pela Coreia do Norte, a partir de um submarino, entrou na zona de identificação aérea do Japão pela primeira vez, denunciou o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
"Esta é a primeira vez que um míssil da Coreia do Norte foi lançado a partir de um submarino para a zona de identificação aérea do nosso país", disse Abe aos jornalistas, de acordo com a televisão pública NHK.
Shinzo Abe qualificou o ato de "imperdoável", considerando que constitui uma "grave ameaça" para a segurança do Japão e indicou que, apesar de ambos os países não manterem relações diplomáticas, Tóquio apresentou o seu protesto formal a Pyongyang através da sua embaixada em Pequim.
O míssil caiu em águas que correspondem à zona de identificação aérea (ADIZ) - área em que o Estado titular da mesma exige identificação às aeronaves estrangeiras que a atravessem.
"A China opõe-se ao processo de desenvolvimento de capacidade nuclear e de mísseis, pela Coreia do Norte, e é contra ações que geram tensão na península coreana", afirmou Wang aos jornalistas, após um encontro com os seus congéneres da Coreia do Sul e Japão, em Tóquio.
Referindo-se à resolução aprovada em março pelas Nações Unidas, que condena as ações militares da Coreia do Norte, incluindo o lançamento de mísseis, Wang acrescentou que "a China é contra qualquer ação que viole a resolução 2270 do Conselho de Segurança da ONU".
A China é o aliado mais importante da Coreia do Norte e é responsável por 90% do comércio externo daquele país. Até há pouco tempo, as relações entre Pequim e Pyongyang eram descritas como "unha com carne".
O míssil balístico lançado hoje pela Coreia do Norte, a partir de um submarino, entrou na zona de identificação aérea do Japão pela primeira vez, denunciou o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
"Esta é a primeira vez que um míssil da Coreia do Norte foi lançado a partir de um submarino para a zona de identificação aérea do nosso país", disse Abe aos jornalistas, de acordo com a televisão pública NHK.
Shinzo Abe qualificou o ato de "imperdoável", considerando que constitui uma "grave ameaça" para a segurança do Japão e indicou que, apesar de ambos os países não manterem relações diplomáticas, Tóquio apresentou o seu protesto formal a Pyongyang através da sua embaixada em Pequim.
O míssil caiu em águas que correspondem à zona de identificação aérea (ADIZ) - área em que o Estado titular da mesma exige identificação às aeronaves estrangeiras que a atravessem.
Lusa
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