ONU. A Guiné Equatorial é um dos
seis países que hoje se tornaram formalmente membros não permanentes do
Conselho de Segurança da ONU com o objectivo de “fazer a diferença”, segundo o
presidente em exercício daquele órgão. A palhaçada instalou-se na ribalta das
Nações Unidas.
A Costa do Marfim, o Koweit, a
Holanda, o Peru e a Polónia completam o novo grupo de seis Estados membros sem
direito de veto.
“A paz e a segurança são difíceis
de alcançar [e] vocês terão uma oportunidade real de fazer a diferença” quando
forem necessários consensos, sublinhou Kairat Umarov, embaixador do Cazaquistão
que assegura em Janeiro a direcção rotativa do Conselho de Segurança, numa
cerimónia inédita organizada por sua iniciativa na sede da ONU, em Nova Iorque.
Um por um, os embaixadores dos
seis novos membros do Conselho – cinco homens e uma mulher, a embaixadora
polaca Joanna Wronecka – colocaram em seguida as respectivas bandeiras junto
das dos restantes nove membros do órgão supremo das Nações Unidas, à entrada da
sua sala de reunião habitual.
O Conselho de Segurança tem 15
membros, cinco dos quais permanentes, com direito de veto relativamente à
adopção de resoluções: Estados Unidos da América, Rússia, China, França, Reino
Unido.
Três mulheres e 12 homens são os
embaixadores que se reunirão em volta da grande mesa em forma de ferradura
instalada no meio da sala de reuniões: além das diplomatas norte-americana,
Nikki Haley, e polaca, Joanna Wronecka, o Reino Unido apresentará este mês uma
nova representante, a embaixadora Karen Pierce.
Os seis países que saíram do
Conselho de Segurança a 31 de Dezembro, por ter chegado ao fim o seu mandato,
são o Japão, o Egipto, o Senegal, a Ucrânia, o Uruguai e a Itália.
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