As crianças na gruta estão a ser
salvas. Das narrações sobre o caso e o sofrimento dos ‘engrutados’ Luísa
Meireles pergunta “que povo extraordinário é este?”, os tailandeses. Luísa faz
hoje o Curto do Expresso. Bom, saboroso de ler. E vai quase a todas que gostaríamos
de ler. Turcos da administração pública despedidos. Erdogan dita.
Brasil: Lusa sai. Lula não sai. Sai,
sai. Não sai, não sai. Não saiu. A prisão para Lula, politicamente e outros
interesses dos golpistas. O verdugo é um tal cafajeste dito juiz Moro. Moro? Mora
na venda da alma a corruptos, a golpistas, à alta finança, aos EUA e outros que
tais, inimigos do povo brasileiro que sofre para gáudio e esplendor de uma
elite repleta de sacanagem.
Há mais no Curto. Hoje é
segunda-feira. Vão ler e depois podem sorver o tal café do meio da manhã. Boa
semana. Bom dia. (CT | PG)
Bom dia este é o seu Expresso
Curto
Resgate, salvação e tormentos em
várias notas
Luísa Meireles | Expresso
Há quatro rapazinhos na Tailândia que
erguem as mãos em sinal de agradecimento e saudação, já livres, envolvidos em
cobertores de prata. E há outros oito que fazem o mesmo gesto, ainda na gruta,
envolvidos nas mesmas mantas térmicas. Agradecem e saúdam também. Ontem à
noite, eram estas as
primeiras imagensque ilustravam o salvamento que empolga o mundo que lê
notícias e vê televisão. Já sabemos que o
primeiro se chama Mark. Que os anjos estejam contigo! Aqui tem
um bom resumo do que aconteceu.
Que povo extraordinário é este, que produz jovens assim, uma nação unida em torno do salvamento de 12 crianças e o seu jovem treinador de 25 anos, ex-monge budista e herói maior também. Que outros jovens na mesma situação e no mundo ocidental escreveriam aos pais a dizer “não se preocupem”?!?! Esperamos que à medida que o tempo passe todos estejam a salvo, no decurso de uma operação que segundo se diz já foi a de maior dimensão deste século. Os tormentos (privados) que ainda os esperam já não o saberemos. Basta-nos pensar que estão a salvo e que a vida daqueles pais e filhos jamais será a mesma.
[E, já agora, tentar não pensar em equipará-los aos milhares de jovenzinhos que perecem – estes sim e sem remédio – na travessia do Mediterrâneo, e sem que ninguém os resgate e salve. Para estes, só restam mesmo os tormentos?]
Que dizer, entretanto, do tormento que começou hoje mesmo para 18.500 funcionários públicos turcos, despedidos por decreto pelo Presidente e agora todo-poderoso Recep Erdogan. Ontem, às 5h da manhã, a gazeta oficial da Turquia (equivalente ao Diário da República ) publicava a lista de 18.632 funcionários que serão despedidos “por motivos de segurança nacional”, entre os quais 9 mil polícias, 6 mil militares e 200 académicos. Foram precisas 462 páginas para os nomear, entre os quais se contam também 12 organizações não-governamentais , três jornais e uma televisão.
São os últimos (serão?) de uma longa lista de purgas, que atingiram 110 mil em apenas dois anos. De que tem medo “sultão” Erdogan? Se a repressão aumenta e a Turquia se torna o país de um homem só, arriscaria dizer que a oposição a sério vai começar.
Hoje Erdogan anunciará o seu novo executivo e completa-se um ciclo. Ele sozinho será chefe de Governo, nomeará ministros, presidentes e altos funcionários, preparará o orçamento decidirá sobre as políticas de segurança. Há seis anos apenas, Obama apontava-o como um exemplo de um líder islâmico, democrático e tolerante. O mundo é mesmo assim, composto de mudança.
Tormento sem resgate também no Brasil, onde Lula da Silva viveu ontem um dia louco, com libera, não libera, libera, não libera,... A “gincana judicial” começou pela aceitação de um juiz de um turno (plantão, no Brasil) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região de um novo habeas corpus pedindo a libertação de Lula, e ordenando-a de imediato. O juiz relator do processo, Gebran Neto, muito próximo de Sérgio Moro (por acaso de férias em Portugal), negou e o primeiro juiz voltou a ordenar a libertação. Lula passou a noite na prisão.
Entretanto, foi-se adensando a manifestação frente à prisão federal de Curitiba, onde o ex-Presidente brasileiro está preso há três meses. Nada como a imprensa brasileira para o leitor entender o caso. Está lá tudo explicado e, como sempre, a política tem uma palavra a dizer.
Que povo extraordinário é este, que produz jovens assim, uma nação unida em torno do salvamento de 12 crianças e o seu jovem treinador de 25 anos, ex-monge budista e herói maior também. Que outros jovens na mesma situação e no mundo ocidental escreveriam aos pais a dizer “não se preocupem”?!?! Esperamos que à medida que o tempo passe todos estejam a salvo, no decurso de uma operação que segundo se diz já foi a de maior dimensão deste século. Os tormentos (privados) que ainda os esperam já não o saberemos. Basta-nos pensar que estão a salvo e que a vida daqueles pais e filhos jamais será a mesma.
[E, já agora, tentar não pensar em equipará-los aos milhares de jovenzinhos que perecem – estes sim e sem remédio – na travessia do Mediterrâneo, e sem que ninguém os resgate e salve. Para estes, só restam mesmo os tormentos?]
Que dizer, entretanto, do tormento que começou hoje mesmo para 18.500 funcionários públicos turcos, despedidos por decreto pelo Presidente e agora todo-poderoso Recep Erdogan. Ontem, às 5h da manhã, a gazeta oficial da Turquia (equivalente ao Diário da República ) publicava a lista de 18.632 funcionários que serão despedidos “por motivos de segurança nacional”, entre os quais 9 mil polícias, 6 mil militares e 200 académicos. Foram precisas 462 páginas para os nomear, entre os quais se contam também 12 organizações não-governamentais , três jornais e uma televisão.
São os últimos (serão?) de uma longa lista de purgas, que atingiram 110 mil em apenas dois anos. De que tem medo “sultão” Erdogan? Se a repressão aumenta e a Turquia se torna o país de um homem só, arriscaria dizer que a oposição a sério vai começar.
Hoje Erdogan anunciará o seu novo executivo e completa-se um ciclo. Ele sozinho será chefe de Governo, nomeará ministros, presidentes e altos funcionários, preparará o orçamento decidirá sobre as políticas de segurança. Há seis anos apenas, Obama apontava-o como um exemplo de um líder islâmico, democrático e tolerante. O mundo é mesmo assim, composto de mudança.
Tormento sem resgate também no Brasil, onde Lula da Silva viveu ontem um dia louco, com libera, não libera, libera, não libera,... A “gincana judicial” começou pela aceitação de um juiz de um turno (plantão, no Brasil) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região de um novo habeas corpus pedindo a libertação de Lula, e ordenando-a de imediato. O juiz relator do processo, Gebran Neto, muito próximo de Sérgio Moro (por acaso de férias em Portugal), negou e o primeiro juiz voltou a ordenar a libertação. Lula passou a noite na prisão.
Entretanto, foi-se adensando a manifestação frente à prisão federal de Curitiba, onde o ex-Presidente brasileiro está preso há três meses. Nada como a imprensa brasileira para o leitor entender o caso. Está lá tudo explicado e, como sempre, a política tem uma palavra a dizer.
OUTRAS NOTÍCIAS
Em Portugal, onde a par do sol de
verão a brilhar em todo o território, ainda se faz a política. Esta é a semana
em que se discutirá o estado da nação e o Governo fará o habitual
balanço positivo da governação; e em que o ministro dos Negócios
Estrangeiros de Angola estará em Portugal para discutir a visita de
António Costa (as
relações entre ambos os países estão boas, garantiu o Presidente angolano
João Lourenço). O líder ismaelita Aga Khan será recebido hoje também
com todas as honras de um Chefe de Estado
At last, but not the least, esta semana decidir-se-á também o campeão europeu do Mundial de Futebol. Amanhã começam as meias-finais com os melhores: França e Bélgica. Mas são os ingleses que estão literalmente a perder a cabeça (“It’s coming home!”). E não é que Putin toca mesmo?! Oh God, e se perderem mais do que a cabeça? [notícia caseira: Bruno de Carvalho éoutra vez candidato à presidência do Sporting. A sério?]
Hoje, porém, ficamos só por Angola. Manuel Augusto já está em Portugal e, hoje, reúne-se com o Presidente Marcelo, logo depois de almoço. De seguida, encontra-se com o seu homólogo português. Será uma reunião de Augustos. Amanhã, participará num encontro euro-africano (Fórum Euro-Africa) que a Câmara de Cascais organiza… no Estoril.
A aprovação ou não do Orçamento de Estado e de que maneira continua a consumir políticos e jornalistas. Os jornais fazem previsões: Boas abertas com trovoada no Expresso e Tiro de partida para a campanha eleitoral, no DN.
Ontem, Catarina Martins avisava sobre as escolhas acertadas (e ouviu logo a resposta de Santos Silva, que lhe disse para não ceder à tentação de fazer ultimatos). Enquanto isso, Jerónimo de Sousa reiterava que “não mudará nem uma palavra, nem uma letra”.
Também o socialista Vieira da Silva já tinha dito que “não vê razão para que esta solução de governo não possa ser repetida”, o que vindo de um ministro poderoso que tem entre mãos o dossiê mais delicado do momento (as relações laborais) deve querer dizer alguma coisa.
A líder do CDS, Assunção Cristas, veio também dizer que teme que António Costa “ceda no OE e não faça contas”, o que parece um temor infundado, tendo em vista a intransigência com que o primeiro-ministro tem defendido a ideia de que o PS acabou com o mito de que só a direita sabe gerir contas públicas (palavras do próprio). Estamos em tempo de derrube de mitos, porque ainda há uma semana era o líder do PCP que dizia que tinha acabado o mito da quadratura do círculo entre a reposição de direitos… e as contas do euro.
Ainda a propósito do orçamento, Rui Rio, disse o óbvio: “Só sou a favor ou contra quilo que conheço”. Isto, apesar de nem todos no seu grupo parlamentar pensarem isso.
Com tudo isto, parece que o Governo quer mesmo segurar os parceiros e até pode ser que haja avanços no OE, apesar do nervosismo na bancada do PS aqui e aqui. Marques Mendes, no seu comentário habitual ontem, na SIC, também achou que no pasa nada, a não ser o habitual.
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa promulgou o diplomaque suspende os despejos a maiores de 65 anos ou a inquilinos portadores de deficiência. Os proprietários estão descontentes. Quem diria?
LÁ FORA
At last, but not the least, esta semana decidir-se-á também o campeão europeu do Mundial de Futebol. Amanhã começam as meias-finais com os melhores: França e Bélgica. Mas são os ingleses que estão literalmente a perder a cabeça (“It’s coming home!”). E não é que Putin toca mesmo?! Oh God, e se perderem mais do que a cabeça? [notícia caseira: Bruno de Carvalho éoutra vez candidato à presidência do Sporting. A sério?]
Hoje, porém, ficamos só por Angola. Manuel Augusto já está em Portugal e, hoje, reúne-se com o Presidente Marcelo, logo depois de almoço. De seguida, encontra-se com o seu homólogo português. Será uma reunião de Augustos. Amanhã, participará num encontro euro-africano (Fórum Euro-Africa) que a Câmara de Cascais organiza… no Estoril.
A aprovação ou não do Orçamento de Estado e de que maneira continua a consumir políticos e jornalistas. Os jornais fazem previsões: Boas abertas com trovoada no Expresso e Tiro de partida para a campanha eleitoral, no DN.
Ontem, Catarina Martins avisava sobre as escolhas acertadas (e ouviu logo a resposta de Santos Silva, que lhe disse para não ceder à tentação de fazer ultimatos). Enquanto isso, Jerónimo de Sousa reiterava que “não mudará nem uma palavra, nem uma letra”.
Também o socialista Vieira da Silva já tinha dito que “não vê razão para que esta solução de governo não possa ser repetida”, o que vindo de um ministro poderoso que tem entre mãos o dossiê mais delicado do momento (as relações laborais) deve querer dizer alguma coisa.
A líder do CDS, Assunção Cristas, veio também dizer que teme que António Costa “ceda no OE e não faça contas”, o que parece um temor infundado, tendo em vista a intransigência com que o primeiro-ministro tem defendido a ideia de que o PS acabou com o mito de que só a direita sabe gerir contas públicas (palavras do próprio). Estamos em tempo de derrube de mitos, porque ainda há uma semana era o líder do PCP que dizia que tinha acabado o mito da quadratura do círculo entre a reposição de direitos… e as contas do euro.
Ainda a propósito do orçamento, Rui Rio, disse o óbvio: “Só sou a favor ou contra quilo que conheço”. Isto, apesar de nem todos no seu grupo parlamentar pensarem isso.
Com tudo isto, parece que o Governo quer mesmo segurar os parceiros e até pode ser que haja avanços no OE, apesar do nervosismo na bancada do PS aqui e aqui. Marques Mendes, no seu comentário habitual ontem, na SIC, também achou que no pasa nada, a não ser o habitual.
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa promulgou o diplomaque suspende os despejos a maiores de 65 anos ou a inquilinos portadores de deficiência. Os proprietários estão descontentes. Quem diria?
LÁ FORA
Reino Unido. Demitiu-se David Davis, o ministro britânico que negociava o Brexit. O facto ocorre dias depois de a primeira-ministra ter conseguido fazer aprovar o seu plano de soft Brexit. Não é simples a vida de Theresa May. A demissão facilitar-lhe-á a vida ou, ao contrário, trazer-lhe-á ainda mais problemas à coesão do seu governo?
Reino Unido II. Morreu a mulher britânica que foi exposta a gás de nervos Novichoc. A história é de tal modo estranha (supostamente terá sido o mesmo gás que não matou o espião russo e a filha) que nos deixa a sensação de que sobre este assunto ainda haverá muito que contar. A BBC, pelo menos, conta o que se sabe até agora. A RR também.
França. A Justiça ordenou a retenção de 2 milhões de euros de subvenções públicas à Frente Nacional por causa do processo dos alegados assistentes fictícios no Parlamento Europeu. O Presidente Macron convocou hoje para Versalhes o Congresso. "À procura do tempo perdido", diz o Huffington Post.
Espanha. É hoje o encontro do presidente do Governo Pedro Sánchez com o presidente da Generalitat, Quim Torra. Sánchez quer saber até onde Torra quer chegar. Uma sondagem do El Periodico (Catalunha) diz que 62% dos catalães quer negociar mais autogoverno e só 21,5% querem a independência.
Japão. As cheias são devastadoras e as chuvas torrenciais continuam. Já foi dado conta de pelo menos 75 mortos e 68 desparecidos, mas as autoridades temem que os números subam: “nunca tivemos este tipo de chuva”, disse um funcionário do serviço de meteorologia no país do último tsunami. Ainda alguém duvida das alterações climáticas?
EUA. A guerra comercial já começou e os Estados Unidos na sua origem. Porque é que isto deve ser algo que o preocupa, caro leitor, está bem explicado aqui, neste mini-vídeo: isto vai mexer no seu bolso! O Público conta-lhe a história mais vasta e a razão porque a União Europeia pode ajudar Portugal mas não travará os seus efeitos e o Ricardo Cabral diz que se abriu uma caixa de pandora.
MANCHETES DOS JORNAIS
"Queixas do aeroporto de Lisboa crescem tanto como passageiros", Público
"Geringonça abana. CAtarina e Jerónimo cada vez mais ásperos com Costa", I
"Leilões de penhoras rendem 644 milhões", Correio da Manhã
"Fisco proíbe uso do PPR para pagar casa a pronto", Negócios
"Emergência nas cadeias por falta de pessoal médico", Jornal de Notícias
"Tailândia, o resgate recomeçou", Diário de Notícias (online)
FRASES
"O que salta imediatamente à
vista são os ajustes necessários ao mapa judiciário(...) Não se devia ter
fechado tantos tribunais", Mónica Quintela, porta-voz do PSD, no
JN, citando o Expresso.
"Não há uma estratégia de reforma do SNS", Alexandre Lourenço, presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, no Negócios
"A história é sempre reescrita. O passado não nos chega enquanto bloco estanque que temos de abraçar", Miguel Cardina e Bruno Sena Martins, no Público, sobre a publicação do seu livro sobre o passado colonial de Portugal
"Há um encantamento tecnocrata com a economia azul", Álvaro Garrido, no Público, sobre as pescas
O QUE ANDO A LER
"Não há uma estratégia de reforma do SNS", Alexandre Lourenço, presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, no Negócios
"A história é sempre reescrita. O passado não nos chega enquanto bloco estanque que temos de abraçar", Miguel Cardina e Bruno Sena Martins, no Público, sobre a publicação do seu livro sobre o passado colonial de Portugal
"Há um encantamento tecnocrata com a economia azul", Álvaro Garrido, no Público, sobre as pescas
O QUE ANDO A LER
O último livro da minha colega
Ana Cristina Leonardo, “O Centro do Mundo” (Quetzal), em que a
propósito da divertida e inverosímil história do russo Brosi Skossyreff, que
numa tarde sábado de 1936 aportou em Olhão (sim, em Olhão – nota: a autora é de
lá) se passa quase em revista em jeito de referências literárias a história do século
XX. Uma bela e divertida maneira de falar sobre coisas que sabemos (e não
sabemos), com uma bagagem cultural bem digerida e ao alcance de muito poucos.
Não dá para contar, leitor, leia, que romances destes não se contam.
Sigo a sugestão de um amigo que vive fora e sugiro-lhe este vídeode um dos DJs da moda, Jonas Blue. Repito-lhe as palavras: isto também explica “por que é que o aeroporto está a abarrotar de turistas, as ruas e bairros de Lisboa idem e tudo está como sabes”. O vídeo foi publicado há três semanas no YouTube e uma semana depois já tinha mais de três milhões de visualizações, estava em número 1 no Shazam e era a música aconselhada pela BBC rádio 1. Vai perceber logo!
Tenha um Bom Dia! O calor promete ser de ananases. Fique connosco.
Sigo a sugestão de um amigo que vive fora e sugiro-lhe este vídeode um dos DJs da moda, Jonas Blue. Repito-lhe as palavras: isto também explica “por que é que o aeroporto está a abarrotar de turistas, as ruas e bairros de Lisboa idem e tudo está como sabes”. O vídeo foi publicado há três semanas no YouTube e uma semana depois já tinha mais de três milhões de visualizações, estava em número 1 no Shazam e era a música aconselhada pela BBC rádio 1. Vai perceber logo!
Tenha um Bom Dia! O calor promete ser de ananases. Fique connosco.
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