As
más línguas vinham dizendo que Santana Lopes estava em vias de formar um novo
partido e lhe dera exatamente as suas iniciais PSL – Partido Social Liberal –
mas assim não aconteceu, o pobre é só “Aliança” e mais à frente (em baixo) na
prosa pode ler que ele é “personalista” e outras coisas mais. Mais ou más? Mais
do mesmo e más na mesma? Não se vê que Santana Lopes possa trazer algo de novo,
além daquilo que todos já vimos. Fartos de liberalismos que se associam ao
esclavagismo e à exploração selvagem com olhos no vil metal estamos fartos. É o
que se vislumbra por todo o mundo.
Santana
tem sido useiro e vezeiro em
fracassar. Nem por isso deixa de “andar por aí”. Em busca de
quê? De tacho. Ou 'eles' comem todos ou assim não vale. Sobre os propósitos do
novo partido de “artes” velhas poderemos concluir mais tarde do que se trata, o
que não queira isso dizer que é esperado por muitos que seja mais um 'flop' de
Santana. Mais um fracasso. Nele isso até nem destoa. Salva-o a simpatia e estas
e aquelas coisas do feitio que até são positivas. Isso não significa que esteja
mudado, porque o que se assoma por aí, no que se vai sabendo, é que se esta “Aliança”
singrar será à conta de muito esvaziamento do PSD, assim como do CDS e do PS. Principalmente do PSD. Isso é o que Santana preconiza e intenta… Bem, lá virá mais um 'flop' do Santana?
Leia
no Expresso o que mais vier. (PG)
Partido
de Santana Lopes já tem nome: “Aliança”
Personalista,
liberal e solidário. Europeísta, mas sem cartilha. Conservador e mais apostado
nos privados na previdência e saúde. Este é o novo partido de Santana. E
arranca agora
em
siglas, nem alusões ao seu próprio nome, nem referências ao carácter
ideológico. Simplesmente Aliança. Assim será batizado o novo partido de Pedro
Santana Lopes, que arranca já no início da próxima semana com a recolha de
assinaturas para se constituir formalmente como força partidária.
O
objetivo assumido foi evitar rótulos e preconceitos ideológicos infundados, diz
Pedro Santana Lopes ao Expresso, apesar de se perceber que há uma base genética
que tem que ver com as raízes do PSD. “Somos um partido personalista, liberalista
e solidário. Europeísta, mas sem dogmas, sem seguir qualquer cartilha e que
contesta a receita macroeconómica de Bruxelas”, explica.
Leia
mais na edição deste sábado do Expresso
Sem comentários:
Enviar um comentário