O analista guineense Rui
Jorge Semedo defendeu hoje que falta "uma estratégia clara" da
Guiné-Bissau na sua cooperação com a China, país considerado pelas autoridades
guineenses como "dos principais parceiros bilaterais".
Em entrevista à Lusa, o analista
e sociólogo Rui Semedo considerou que a Guiné-Bissau "ainda não soube
tirar todas as vantagens" na cooperação com a China, que realçou, remonta
do período de luta armada pela independência.
"A Guiné-Bissau para ter
ganhos na relação com a China tem que ser estratégico. Por exemplo, o país
podia ganhar mais se investisse na criação de escolas técnicas nos domínios da
pecuária, agronomia e outras áreas ao invés de aquilo que tem pedido até
aqui", notou Semedo.
Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário