Primeiro as pessoas… Na prática não
está a acontecer bem assim. O PAN é radical e parece que os animais estão
primeiro, a luta contra as beatas também. Não as beatas que passam a vida na sacristia
e chatear os padres e os santos mas sim as que restam de cigarros mal fumados,
mal consumidos.
Até agora parece que ninguém, ou muito poucos, deu por que o
PAN – Pessoas, Animais e Natureza, foi eleito com lugar na Assembleia da República
e já está a radicalizar-se, a popularizar-se (de populismo), querendo impor regras, leis, para
as quais as condições de implementá-las não existem sem prejuízo das pessoas. Proteção aos belos cãezinhos
e associados… Muito bem. Mas não às pessoas que chafurdam e escorregam na trampa deixada
pelos bons amigos. Beatas no chão, não. E os cinzeiros nas ruas? Há? Não… A não
ser nos sítios mais “chiques”. Não em todos. Lá por isso aprova-se a lei numa
penada (grande conquista). O PAN é “chique”, longe do quanto de mal acontece às
pessoas. Até parece que não passa cartão a ranhosos, aos plebeus. Aos que são
escravizados e até vão acabar por não ter beatas no chão para fumar… Vamos ter de andar com um cinzeiro no bolso?
Ah, vejam lá,
porque o tabaco faz mal… Pois sim. Também andar de automóvel por essas estradas
mata. Também a poluição causada pelos automóveis e motos (entre outros) mata.
Também a fome mata. Também a miséria em que sobrevivem milhões de portugueses
vai matando… Serviço Nacional de Saúde para os animais? Mas o SNS para as
pessoas está um caos e morrem portugueses exatamente por isso. Que saibamos, o
carro nunca anda à frente dos bois. A não ser para o PAN e mais uns quantos que
passeiam as Fifis com laçarotes e muito bem cheirosas - deixando as poias das
ditas nos passeios e as ‘chichocas’ também.
Primeiro as pessoas, é urgente. Primeiro educá-las e assim proteger a natureza, os animais, etc. Sem radicalismos. Sem as atropelar, nem ignorá-las com boas medidas que são exageradas no tempo, porque as confundem e as contundem nas suas vivências de pobreza a imensos níveis e em muitos exemplos a anos-luz do resto da Europa.
A seguir o Expresso Curto, já.
SC | Redação PG
Bom dia, este é o seu Expresso
Curto
Governar sem empecilhos? O ritmo
e o tom do debate político
Paula Santos | Expresso
Bom dia.
A frase foi proferida pelo
deputado socialista Carlos Pereira: “O que precisamos mesmo é podermos governar
sem empecilhos”. A declaração, feita no Parlamento na tarde de quarta-feira,
não definiu um alvo concreto, mas foi antecedida de duras críticas aos
parceiros da governação socialista.
A segunda frase pertence a António Costa: “Nós convergimos em muita matéria (…) relativamente aos objetivos, não há uma divisão entre nós”. Haverá uma divergência quanto ao ritmo”. O secretário-geral do PS no debate com André Silva na SIC na noite de quarta-feira.
Meia dúzia de horas separam as duas declarações. Muda o protagonista, muda o tom, muda a mensagem.
António Costa está nos debates com os partidos que apoiaram a governação socialista a utilizar palavras como “convergência”, a assegurar que “a porta que abri não vou fechar” e a fazer por não hipotecar eventuais convergências futuras (mesmo considerando as farpas trocadas de forma mais ou menos velada com Catarina Martins).
Carlos Pereira, o deputado escolhido para representar a bancada do PS na reunião da Comissão Permanente no Parlamento, não hesita nas palavras com que distingue os partidos mais à esquerda “até parece que a atual solução governativa foi desenhada a pensar no BE e no PCP”, ironizou. E ainda : “Há quem se queira colocar em bicos de pés para recolher dividendos eleitorais”. O apelo à maioria absoluta do PS, que Costa nunca verbaliza, e as palavras mais agressivas aparecem às claras na mensagem do deputado.
Duas linhas de orientação apontadas à mesma meta – a das legislativas. Com o PS preparado para todos os cenários. Deixo-lhe o resumo do último debate, na noite passada na SIC, no olhar do Filipe Santos Costa. E o destaque da Rádio Renascença sobre os trabalhos no Parlamento.
No fim de semana veremos se a estratégia do PS e dos outros partidos e se os debates produzem efeito nos eleitores. Vem aí mais uma sondagem Expresso/SIC.
Aqui chegados, vale a pena recordar que, das últimas horas, sobram reações do PSD e do Bloco ao programa socialista.
Os bloquistas analisaram em detalhe as contas socialistas que o Expresso revelou no sábado passado. Catarina Martins disse, numa entrevista à Antena 1, que há muito a explicar da parte do PS. E diz mais, “era bom que Costa dissesse ao que vem”, mas há mais do que isso na leitura do BE que, conta o David Dinis, põe as contas do PS sob fogo.
Joaquim Sarmento, porta-voz do PSD para as questões financeiras, fala num programa “vago, confuso e omisso” e acrescenta ao Expresso que, se o programa for cumprido, o país entrará em incumprimento.
De saída, uma nota para o que aí vem.
A segunda frase pertence a António Costa: “Nós convergimos em muita matéria (…) relativamente aos objetivos, não há uma divisão entre nós”. Haverá uma divergência quanto ao ritmo”. O secretário-geral do PS no debate com André Silva na SIC na noite de quarta-feira.
Meia dúzia de horas separam as duas declarações. Muda o protagonista, muda o tom, muda a mensagem.
António Costa está nos debates com os partidos que apoiaram a governação socialista a utilizar palavras como “convergência”, a assegurar que “a porta que abri não vou fechar” e a fazer por não hipotecar eventuais convergências futuras (mesmo considerando as farpas trocadas de forma mais ou menos velada com Catarina Martins).
Carlos Pereira, o deputado escolhido para representar a bancada do PS na reunião da Comissão Permanente no Parlamento, não hesita nas palavras com que distingue os partidos mais à esquerda “até parece que a atual solução governativa foi desenhada a pensar no BE e no PCP”, ironizou. E ainda : “Há quem se queira colocar em bicos de pés para recolher dividendos eleitorais”. O apelo à maioria absoluta do PS, que Costa nunca verbaliza, e as palavras mais agressivas aparecem às claras na mensagem do deputado.
Duas linhas de orientação apontadas à mesma meta – a das legislativas. Com o PS preparado para todos os cenários. Deixo-lhe o resumo do último debate, na noite passada na SIC, no olhar do Filipe Santos Costa. E o destaque da Rádio Renascença sobre os trabalhos no Parlamento.
No fim de semana veremos se a estratégia do PS e dos outros partidos e se os debates produzem efeito nos eleitores. Vem aí mais uma sondagem Expresso/SIC.
Aqui chegados, vale a pena recordar que, das últimas horas, sobram reações do PSD e do Bloco ao programa socialista.
Os bloquistas analisaram em detalhe as contas socialistas que o Expresso revelou no sábado passado. Catarina Martins disse, numa entrevista à Antena 1, que há muito a explicar da parte do PS. E diz mais, “era bom que Costa dissesse ao que vem”, mas há mais do que isso na leitura do BE que, conta o David Dinis, põe as contas do PS sob fogo.
Joaquim Sarmento, porta-voz do PSD para as questões financeiras, fala num programa “vago, confuso e omisso” e acrescenta ao Expresso que, se o programa for cumprido, o país entrará em incumprimento.
De saída, uma nota para o que aí vem.
A campanha oficial ainda não arrancou mas a Comissão Nacional de Eleições já detetou problemas relacionados com as redes sociais. O Facebook está a permitir a utilização de publicidade paga no período eleitoral, o que contraria obviamente a Lei portuguesa. A CNE diz que está pronta a agir. Na resposta, pelo lado das redes sociais, ficámos a saber que sem notificação oficial, os anúncios não são retirados.
OUTRAS NOTÍCIAS
Manuel Pinho vai ser acusado por crimes de corrupção e branqueamento. Ao todo, as acusações dos procuradores, que o Expresso avançou, configuram a prática de seis crimes. O ex-ministro da Economia é ainda visado por ter, alegadamente, recebido vantagens no valor de quatro milhões e meio de euros enquanto desempenhava funções governamentais. As suspeitas de corrupção envolvem Pinho, a EDP e o GES. Ao todo, o país terá sido lesado em cerca de 1,2 mil milhões de euros. Manuel Pinho ainda não foi interrogado no processo, mas já fez saber através do advogado Ricardo Sá Fernandes que quer ser ouvido, rapidamente.
Manuel Pinho vai ser acusado por crimes de corrupção e branqueamento. Ao todo, as acusações dos procuradores, que o Expresso avançou, configuram a prática de seis crimes. O ex-ministro da Economia é ainda visado por ter, alegadamente, recebido vantagens no valor de quatro milhões e meio de euros enquanto desempenhava funções governamentais. As suspeitas de corrupção envolvem Pinho, a EDP e o GES. Ao todo, o país terá sido lesado em cerca de 1,2 mil milhões de euros. Manuel Pinho ainda não foi interrogado no processo, mas já fez saber através do advogado Ricardo Sá Fernandes que quer ser ouvido, rapidamente.
O tema abriu jornais na televisão
e na rádio. Fez manchetes nos onlines.
O Tribunal da Relação de Lisboa
decidiu não levar a julgamento a SAD do Benfica no caso E-Toupeira. O juiz
desembargador Rui Teixeira (o mesmo que ficou conhecido na fase de instrução do
processo Casa Pia, lembram-se?) ilibou a SAD benfiquista ao entender que
não foram reunidas provas suficientes para a acusação. E fez mais: criticou
o trabalho do Ministério Público e da Polícia Judiciária por considerar
que a investigação seguiu um “raciocínio tipicamente policial”. O Rui
Gustavo e o Pedro Candeias explicam os
argumentos do juiz e as implicações que têm.
A Universidade Católica é considera a melhor universidade portuguesa no ranking mundial. Subiu 300 lugares em relação à tabela do ano passado e está entre as melhores 400 do mundo. A lista inclui outras doze universidade portuguesas. O ranking é da autoria da Times Higher Education.
A CGTP quer aumentos de 90 euros nos salários mínimos a partir de janeiro de 2020. Arménio Carlos traça o objetivo numa entrevista ao jornal “Público”. É o primeiro patamar para alcançar o salário de 850 euros. Não faltam críticas ao primeiro-ministro e ao Presidente da República.
Hoje é dia de reunião no BCE, o Banco Central Europeu. E antes que lhe ocorra saltar este parágrafo porque podemos estar a falar de temas que se discutem lá longe, em Frankfurt, e não lhe dizem respeito, tome nota que é exatamente o contrário. Podem surgir novidades relacionadas com, por exemplo, alterações nas taxas de juro. À pergunta, “o que é que o BCE tem a ver com a minha carteira?” responde o Jorge Nascimento Rodrigues. Estimular a economia, é o principal objetivo da reunião.
Há empresas, que não pertencem à banca, mas que querem entrar em áreas de negócio que são tradicionalmente bancárias. O Banco de Portugal registou o interesse de quatro entidades, duas já têm pedidos autorizados. O Diogo Cavaleiro explica o que move estes pedidos.
Falta de informação e mitos levam dadores de medula a recusarem o transplante para doentes em risco de vida. O alerta é do “Jornal de Notícias” que aponta 80 casos em que se registaram desistências.
Nos Estados Unidos, a discussão já vai longa e começa a alastrar para além do terreno norte-americano. Os efeitos da utilização de cigarros eletrónicos vão ter consequências depois da morte de seis pessoas por doença pulmonar. Donald Trump anunciou na noite passada que os cigarros eletrónicos com sabores vão ser retirados do mercado.
Ao cuidado da rainha de Inglaterra: o Supremo Tribunal Civil da Escócia considerou que a decisão de suspender os trabalhos do parlamento inglês, é ilegal. Como explica um comentador do “Financial Times”, na prática o Tribunal conclui que Boris Johnson mentiu à rainha para obter a suspensão. Porque invocou motivos que não eram os verdadeiros. Não se sabe, como explica o editor de Internacional do Expresso, Pedro Cordeiro, se esta decisão terá outras consequências que não sejam as de alimentar discussões políticas sem fim à vista.
A Universidade Católica é considera a melhor universidade portuguesa no ranking mundial. Subiu 300 lugares em relação à tabela do ano passado e está entre as melhores 400 do mundo. A lista inclui outras doze universidade portuguesas. O ranking é da autoria da Times Higher Education.
A CGTP quer aumentos de 90 euros nos salários mínimos a partir de janeiro de 2020. Arménio Carlos traça o objetivo numa entrevista ao jornal “Público”. É o primeiro patamar para alcançar o salário de 850 euros. Não faltam críticas ao primeiro-ministro e ao Presidente da República.
Hoje é dia de reunião no BCE, o Banco Central Europeu. E antes que lhe ocorra saltar este parágrafo porque podemos estar a falar de temas que se discutem lá longe, em Frankfurt, e não lhe dizem respeito, tome nota que é exatamente o contrário. Podem surgir novidades relacionadas com, por exemplo, alterações nas taxas de juro. À pergunta, “o que é que o BCE tem a ver com a minha carteira?” responde o Jorge Nascimento Rodrigues. Estimular a economia, é o principal objetivo da reunião.
Há empresas, que não pertencem à banca, mas que querem entrar em áreas de negócio que são tradicionalmente bancárias. O Banco de Portugal registou o interesse de quatro entidades, duas já têm pedidos autorizados. O Diogo Cavaleiro explica o que move estes pedidos.
Falta de informação e mitos levam dadores de medula a recusarem o transplante para doentes em risco de vida. O alerta é do “Jornal de Notícias” que aponta 80 casos em que se registaram desistências.
Nos Estados Unidos, a discussão já vai longa e começa a alastrar para além do terreno norte-americano. Os efeitos da utilização de cigarros eletrónicos vão ter consequências depois da morte de seis pessoas por doença pulmonar. Donald Trump anunciou na noite passada que os cigarros eletrónicos com sabores vão ser retirados do mercado.
Ao cuidado da rainha de Inglaterra: o Supremo Tribunal Civil da Escócia considerou que a decisão de suspender os trabalhos do parlamento inglês, é ilegal. Como explica um comentador do “Financial Times”, na prática o Tribunal conclui que Boris Johnson mentiu à rainha para obter a suspensão. Porque invocou motivos que não eram os verdadeiros. Não se sabe, como explica o editor de Internacional do Expresso, Pedro Cordeiro, se esta decisão terá outras consequências que não sejam as de alimentar discussões políticas sem fim à vista.
O que se ficou a conhecer, nas
últimas horas, foi o cenário previsto no caso de um Brexit sem acordo. Num
documento de agosto, que o Governo britânico resolveu tornar público,
retrata-se o caos que pode incluir desde falhas no fornecimento de comida
ou medicamentos, até a distúrbios na via pública. Cinco páginas que o "The
Guardian" revela.
Dez pessoas morreram em Moçambique e mais de 80 ficaram feridas à saída de um comício da Frelimo em Nampula. As razões ainda não foram apuradas, mas as notícias apontam para uma saída desordenada da multidão.
Sabia que Cristiano Ronaldo se pode tornar no melhor marcador de sempre a nível de seleções? É um cenário que se coloca cada vez mais, depois do jogo com a Lituânia. Mas para lá chegar, e Ronaldo bater mais um recorde (aos 34 anos!), ainda há um caminho longo a percorrer. A Lídia Paralda Gomes fez as contas para a Tribuna Expresso. A “Gazzetta dello Sport” dedica-lhe uma manchete com o título CR7 NON STOP.
Serena Williams ganhou o primeiro Grand Slam há 20 anos. A jovem, então com 17 anos, surpreendeu o mundo e construiu desde aí uma carreira que a transformou numa lenda.
Morreu Daniel Johnson, figura de culto do underground norte-americano. Músico que inspirou vários cantores como Tom Waits e Kurt Cobain.
Dez pessoas morreram em Moçambique e mais de 80 ficaram feridas à saída de um comício da Frelimo em Nampula. As razões ainda não foram apuradas, mas as notícias apontam para uma saída desordenada da multidão.
Sabia que Cristiano Ronaldo se pode tornar no melhor marcador de sempre a nível de seleções? É um cenário que se coloca cada vez mais, depois do jogo com a Lituânia. Mas para lá chegar, e Ronaldo bater mais um recorde (aos 34 anos!), ainda há um caminho longo a percorrer. A Lídia Paralda Gomes fez as contas para a Tribuna Expresso. A “Gazzetta dello Sport” dedica-lhe uma manchete com o título CR7 NON STOP.
Serena Williams ganhou o primeiro Grand Slam há 20 anos. A jovem, então com 17 anos, surpreendeu o mundo e construiu desde aí uma carreira que a transformou numa lenda.
Morreu Daniel Johnson, figura de culto do underground norte-americano. Músico que inspirou vários cantores como Tom Waits e Kurt Cobain.
FRASES
“Se é proibido mandem-me prender”
– Rui Moreira em entrevista ao “Jornal de Notícias” sobre a decisão de reforçar
a videovigilância para combater o tráfico de droga no Porto.
“Não tratem os portugueses como
mentecaptos!” – Arménio Carlos ao “Público” sobre as novas leis laborais.
“Tenho o sonho de ser Presidente”
– André Vilas Boas ao jornal “A Bola” sobre o FC Porto.
“Não me surpreendeu. Fiquei
chocado por o juiz atirar a responsabilidade para a Polícia Judiciária” – Pinto
da Costa, na reação à decisão do processo E-Toupeira.
O QUE ANDO A LER
Foi um dos meus livros de
cabeceira deste verão. Um policial de Robert Bryndza que conta os
bastidores de um crime que é bem maior do que parece à primeira vista. É afinal
de contas a história de um serial killer que se começa a desenhar, página a
página, desde o momento em que é descoberto o corpo de uma rapariga debaixo de
uma camada de gelo. Londres é a cidade cenário. A vítima que inspira o
título “A Rapariga No gelo” é uma jovem bonita e rica da alta sociedade, filha
de um político influente. A investigação da polícia segue enquanto vamos
desvendando o passado complicado da inspetora-chefe Erika Foster, responsável
pela investigação. O futuro profissional de Foster depende diretamente do
desfecho do caso. Não faltam ingredientes, nem suspense, a este livro que
chegou a número um na Amazon," USA Today" e no "Wall Street
Journal". Nada como espreitar, se ainda não conhece.
O QUE ANDO A VER
Chama-se 2:59 e é um dos produtos
multimédia do Expresso destinado a explicar – ao pormenor, num espaço com
tempo de duração fixo – um tema, recorrendo a vídeo e ao grafismo (para
simpolificar).
Jornalismo de dados, é o que lhe oferecemos todas as semanas e esta não é exceção. O tema é a Amazónia. Demos-lhe destaque com reportagem no local, contada no jornal e no online do Expresso. Mas estamos longe de esgotar o assunto. Porque arde a Amazónia? É um ciclo, aparentemente sem fim, onde se consomem quilómetros sem limite e se misturam vários interesses. Um roteiro pela mão da jornalista Marta Gonçalves.
De saída, este Expresso Curto não perde de vista a memória de uma das datas que não iremos esquecer. 11 de setembro de 2001. Foi há dezoito anos que caíram as torres em Nova Iorque. Ontem foi dia de homenagem.
O mundo mudou para sempre e nós com ele. O que não nos impede de continuar a olhar para as estrelas. E descobrir, entre elas, novidades que a ciência destaca pela sua importância. Os cientistas encontraram, pela primeira vez, vapor de água num planeta distante fora do nosso sistema solar. A revista "Nature" revela que a descoberta surgiu com recurso ao telescópio Hubble.
Este curto, que já vai longo, fica por aqui.
Continue com o Expresso – no nosso site, na Tribuna, na Vida Extra e na Blitz. Deixe-se surpreender pelos nossos debates em streaming nas redes sociais e nas plataformas online da SIC Notícias e do Expresso (se ainda não viu, não perca e espreite assim que lhe enviarmos o push)
Jornalismo de dados, é o que lhe oferecemos todas as semanas e esta não é exceção. O tema é a Amazónia. Demos-lhe destaque com reportagem no local, contada no jornal e no online do Expresso. Mas estamos longe de esgotar o assunto. Porque arde a Amazónia? É um ciclo, aparentemente sem fim, onde se consomem quilómetros sem limite e se misturam vários interesses. Um roteiro pela mão da jornalista Marta Gonçalves.
De saída, este Expresso Curto não perde de vista a memória de uma das datas que não iremos esquecer. 11 de setembro de 2001. Foi há dezoito anos que caíram as torres em Nova Iorque. Ontem foi dia de homenagem.
O mundo mudou para sempre e nós com ele. O que não nos impede de continuar a olhar para as estrelas. E descobrir, entre elas, novidades que a ciência destaca pela sua importância. Os cientistas encontraram, pela primeira vez, vapor de água num planeta distante fora do nosso sistema solar. A revista "Nature" revela que a descoberta surgiu com recurso ao telescópio Hubble.
Este curto, que já vai longo, fica por aqui.
Continue com o Expresso – no nosso site, na Tribuna, na Vida Extra e na Blitz. Deixe-se surpreender pelos nossos debates em streaming nas redes sociais e nas plataformas online da SIC Notícias e do Expresso (se ainda não viu, não perca e espreite assim que lhe enviarmos o push)
Tenha uma boa quinta-feira!
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