terça-feira, 26 de março de 2019

Washington está a travar uma Guerra de Nova Dimensão contra a China...


… e irá amargamente perdê-la

Prosseguem em todo o lado as agressões militares EUA. Mas a guerra (as guerras) que Washington tem em curso trava-se em grande medida também no plano económico. A dimensão económica que assume é o indício de um poder em acelerado declínio, cujo desespero o torna ainda mais perigoso.


Depois se ter calado a tagarelice generalizada dos media corporativos ocidentais acerca das tarifas sobre importações chinesas Trump, homem de negócios egocêntrico mais do que Presidente do Império lançou, quase se poderia dizer "do nada" e sob o pretexto de comércio chinês "injusto," uma nova e feroz campanha de agressão totalmente ilegal contra a rapidamente crescente economia da China. É uma campanha ilícita contra a concorrência chinesa, contra o inexorável crescimento chinês. É um reconhecimento tácito da emergente supremacia da China, que os Estados Unidos só podem enfrentar através de fraude, impostura e actividades ilegais. E isso apenas enquanto Washington controlar o sistema monetário ocidental. O que não será por muito mais tempo.

É uma agressão contra as principais empresas chinesas e contra a adopção pela China da política de um mundo multipolar - através da conexão de continentes, países, culturas, investigação conjunta, educação e agricultura, bem como desenvolvimento industrial através de vias de transporte, comércio igual, respeito mútuo e reconhecimento das vantagens comparativas das pessoas e países resultantes do conhecimento técnico e conferidas pela natureza. É baseado em intercâmbios justos e iguais. É a Iniciativa de muitos milhares de milhões de yuan Cinturão e Estrada (BRI), também chamada Nova Rota da Seda, uma iniciativa lançada em 2013 pelo Presidente Xi Jinping durante uma visita oficial à Indonésia e ao Cazaquistão

O BRI consiste por agora em 6 rotas terrestres e marítimas, compreendendo actualmente cerca de 152 países e organizações internacionais na Europa, Ásia, África, Médio Oriente e América Latina.

Brasil | Nunca fomos tão pequenos


Atitude submissa, alienação e oportunismo mofado marcaram visita de Bolsonaro a Trump. Felizmente, mostra o novo Ibope, pode durar pouco – desde que haja uma oposição

Antonio Martins | Outras Palavras

No início da tarde de quarta-feira (20/3), o Ibope tornou públicos os dados da primeira pesquisa de opiniãosobre o governo Bolsonaro feita por um instituto relevante. O desgaste foi rápido, nos dois primeiros meses de mandato. O presidente, que já não assumiu com popularidade excepcional, perdeu 15 pontos percentuais de apoio, em 60 dias. Agora, apenas 34% consideram seu governo “ótimo” ou “bom”. No gráfico abaixo a queda fica mais nítida. Agora, a linha que representa as opiniões favoráveis, descendente já se encontra com o “regular” e se aproxima perigosamente daquela que registra a crítica, os que julgam o governo “ruim” ou “péssimo”.


A crise económica e os bancos centrais


Eric Toussaint [*]

Os elementos de uma nova crise financeira internacional estão a aproximar-se. Não se sabe quando ela vai explodir, mas explodirá certamente e o seu impacto sobre todo o planeta será importante. 

Os principais factores de crise são:

O aumento muito forte das dívidas privadas das empresas, por um lado, e por outro a bolha especulativa sobre o preço dos activos financeiros: bolsas de valores, preço dos títulos da dívida e, em certos países, (Estados Unidos, China, ...), novamente o sector imobiliário. Os dois factores estão estreitamente interligados.

Mesmo empresas com enorme liquidez à sua disposição, como a Apple, endividam-se maciçamente pois aproveitam-se das baixas taxas de juros para emprestar a outros o dinheiro que tomam emprestado. A Apple e numerosas outras empresas tomam emprestado para emprestar e não para investir na produção. A Apple também toma emprestado para recomprar em bolsa suas próprias acções . Expliquei isso num artigo intitulado "A montanha das dívidas privadas das empresas estará no cerne da próxima crise financeira" www.cadtm.org/La-montagne-de-dettes-privees-des , publicado em 9/ Novembro/2017. 

Moçambique | Divulgada lista dos 20 envolvidos nas dívidas ocultas


Foram ontem divulgados os nomes completos dos 20 cidadãos acusados formalmente de terem beneficiado de parte do dinheiro das dívidas ocultas. No total, a PGR acusa  28 arguidos, dos quais se desconhece a identidade de oito.

Segundo um artigo divulgado esta terça-feira pelo jornal Notícias, além dos já conhecidos Ndambi Guebuza, filho do antigo Presidente da República, Armando Guebuza Inês Moiane, antiga secretária particular de Armando Guebuza, Renato Matusse, ex-conselheiro político de Armando Guebuza, Gregório Leão, antigo director-geral do SISE, Ângela Leão, esposa do antigo director-geral do SISE, António Carlos do Rosário, antigo PCA das empresas EMATUM, ProIndicus e MAM, Teófilo Nhangumele, Bruno Langa, Fabião Mabunda e Elias Moiane, a lista inclui Cipriano Mutola, Sidónio Sitoe, Crimildo Manjate, Mbanda Henning, Khessaujee Pulchand, Simione Mahumane, Zulficar Ahmad, Naíma José, Sérgio Namburete e Márcia Caifaz Namburete.

Moçambique | Ciclone Idai: Há futuro para Beira?


O ciclone Idai veio confirmar a posição de vunerabilidade em que se encontra a cidade moçambicana da Beira, a segunda maior do país. Do ponto de vista ambiental várias perguntas continuam sem resposta.

O desaparecimento da cidade moçambicana da Beira é algo já previsto por estudos. E agora com a passagem do ciclone Idai confirma-se a posição de vunerabilidade em que se encontra a segunda maior cidade de Moçambique.

Sob o ponto de vista ambiental várias perguntas vem ao de cima na sequência do ciclone: por exemplo, a transferência do Xiveve, como também é conhecida a cidade, ou parte dela para outro lugar geograficamente mais ajustado a habitação humana seria uma hipótese a ser colocada em cima da mesa?

A região onde se edificou a cidade da Beira provavelmente não terá sido a mais ideal. Surgiu por volta de 1880 nas proximidades de dunas ao longo do estuário do rio Pungué e numa área abaixo do nível do mar. Isso deixa a cidade vulnerável a erosão e as ondas do mar, e com a ação humana, como a pressão habitacional de vária ordem, por exemplo, essa fragilidade aumenta. Mais de um milhão de pessoas habitam a cidade que inicialmente estava preparada para pouco mais de 30 mil.

Mudar de perguntas


Manuel Carvalho da Silva | Jornal de Notícias | opinião

A discussão acerca das consequências para o emprego e o trabalho decorrentes das inovações tecnológicas tem ocupado bastante espaço em múltiplos órgãos da Comunicação Social.

É positivo que se discutam os cenários possíveis mas não podem afirmar-se certezas sobre o que não é certo. O futuro não está escrito. O que vier a ser resultará de decisões dos seres humanos, descentralizadas ou centralizadas, muitas vezes tomadas em função da pressão dos grandes poderes económicos e financeiros. Uma parte dessas decisões será assumida como consumidores, outra parte, porventura mais importante, será tomada enquanto cidadãos integrantes de comunidades políticas.

O problema é que o espaço tem sido quase todo ocupado por perguntas e respostas muito taxativas que tendem a excluir outras com mais sentido e relevância. Vejamos algumas dessas perguntas ruidosas: quantos postos de trabalho vão ser destruídos pelos robots e a inteligência artificial? Quantos novos postos vão ser criados? O que tem de ser ensinado às crianças para que se adaptem às novas máquinas? O que devem fazer os adultos para não se tornarem obsoletos e passíveis de substituição por máquinas?

Fascistas, filhos da...


Da imprensa, filhos da imprensa. Que é como quem diz filhos do ventre podre do capitalismo que sempre os pare e os amamenta com o leite azedo do ódio em momentos de crise e falta de capacidade do próprio sistema económico. Incapaz de produzir as condições económicas para a satisfação das necessidades dos trabalhadores, confrontado com o crescente descrédito e descontentamento, por vezes falham os seus mecanismos de controlo ideológico de massas.

Miguel Tiago* | opinião

A educação viciada, a informação manipulada, o entretenimento degradante como cultura dominante, os presidentes palhaços, as falsas soluções reformistas, esbarram no limite imposto pelas condições materiais de vida dos trabalhadores. A história do capitalismo é a história do desenvolvimento dos meios de produção acompanhada pela concentração da riqueza. O empobrecimento relativo redunda, inevitavelmente, no empobrecimento absoluto. Portugal e muitos outros países ditos "democráticos", "ocidentais" ou "desenvolvidos" são um exemplo claro disso. Apesar de períodos de empobrecimento apenas relativo (aumento do fosso entre os mais pobres - que melhoram muito ligeira e gradualmente as suas condições de vida - e os mais ricos - que melhoram rápida e drasticamente as suas obscenas fortunas), o regime de acumulação capitalista acaba por impor aos trabalhadores o empobrecimento absoluto (perda de condições materiais), enquanto acentua o enriquecimento de uma minúscula elite.

Essa elite, contudo, domina os meios de comunicação social, a produção de conteúdos, o próprio Estado e os seus instrumentos. Ao ver-se incapaz de manter o contentamento nas massas trabalhadoras e nas camadas mais empobrecidas da pequena-burguesia, essa elite aposta no plano B: o da violência como forma de manutenção da sua ordem.

Assange | O prisioneiro que não cede ao Grande Irmão – com vídeo


O escritor John Pilger descreve seus encontros orwellianos com Julian Assange, confinado em Londres. Ele frisa: é hora de defender o Wikileaks, cujo cerco expressa a fraqueza do poder imperial

John Pilger | Outras Palavras | Tradução: Gabriela Leite

Sempre que visito Julian Assange, nos encontramos em uma sala que ele conhece bem. Há uma mesa vazia e fotos do Equador nas paredes. Uma estante sempre com os mesmos livros. As cortinas estão sempre fechadas e não há luz natural. O ar é abafado e fétido.

Trata-se da Sala 101.

Antes de entrar na Sala 101, devo entregar meu passaporte e meu telefone. Meus bolsos e pertences são revistados. A comida que levo é fiscalizada.

O homem que vigia a Sala 101 fica sentado no que parece ser uma antiquada cabine de telefone. Fica assistindo a uma televisão, observando Julian. Há outros agentes de Estado que assistem e escutam, sem que eu os veja.

Enguia escapa…


Tem sido comum concluir-se que ele tem ou teve ligações "esquisitas" a personagens envolvidos em trafulhices e crimes provados. Esses eram ou são ainda agora "amigos"...

Mas ele escapa, escapa, escapa como enguia. Quantos anos de poderes foram desfrutados por estes e aqueloutros personagens dúbios ou comprovados criminosos sem que uma espécie de "padrinho" nada tenha que ver com NADA? E não se pode investigá-lo? Não existem elementos que justifiquem? Há décadas que a enguia escapa. Não?

Enguia escapa e anda por aí a viver à custa de todos nós, de semblante empertigado, maloio, passeando a sua amiga dislexia e proferindo os habituais tatebitates. Isso.

Redação PG

Um cherne-sabujo que faladra… como outros da espécie


O da espécie Cherne-Sabujo anda por aí a faladrar. De semblante semelhante a porco-na-engorda que se vende tal qual os guaidós que abundam por aí. Recos é o que não falta nos políticos deste país e do resto mundo. Se ao menos este parasse com os grunhidos acerca de Portugal seria menos incomodativo. Que seja traidor para bem longe, onde atesta os alforges e a boa vida no chiqueiro da alta finança.

Redação PG

APONTAMENTOS SOBRE ÁFRICA | 2º lançamento em 30 de Março de 2019



1- No momento em que a Comunidade da Segurança do Estado procura substantivamente capacidades de harmonia que durante mais de três décadas andaram arredias…

No momento em que na ASPAR se vai realizar a 2ª sessão da IVª Assembleia Geral Ordinária, prevista para 30 de Março de 2019, em local ainda por designar no Zango III…

No momento em que faço parte do mandato que cessa e se abre a oportunidade a outro mandato que terá imensas responsabilidades sobre o muito que há a fazer depois de tantos anos em que se teve de responder com métodos de resistência e advocacia à guerra psicológica que contra pelo menos uma arte da comunidade foi movida…

Coincidindo com o acto da 2ª sessão vai ser feito a do 2º lançamento do livro editado pelo INIS (Instituto de Informações e Segurança), “Apontamentos sobre África”, de que sou autor.

Martinho Júnior
 2- Julgo que essa é uma muito modesta contribuição para se levar a cabo a tão necessária conversão mental de que tanto necessita a Comunidade da Segurança do Estado.

A nível da ASPAR, mais que sua representação é premente a participação e o protagonismo associativo, de forma a melhor mobilizar e incentivar os seus membros face a um acumular de fragilidades, vulnerabilidades e traumas.

Nesse sentido, no sentido da participação e do protagonismo associativo numa Instituição de Utilidade Pública com mais de trinta mil membros espalhados por todo o espaço nacional e alguns no exterior, passarei a dar meu humilde contributo patriótico por que, se um dia houve porta de entrada, por patriotismo, por dignidade e pelas mais profundas convicções, não deverá alguma vez haver porta de saída, apesar de mais de 30 anos de relativa hostilização e marginalidade que tantos prejuízos ao fim e ao cabo nos foram acarretando e às nossas frágeis famílias e antes de mais atingiram a essência e o carácter do próprio estado angolano!

A harmonia não poderá colocar de lado o rigor, pois é premente que o estado angolano volte a ser o fiel depositário de todos os interesses do povo angolano, algo que é um imenso desafio face à conjuntura global actual, um desafio que se vai estender necessariamente nas próximas décadas, pois há todo um povo para galvanizar, mobilizar e erguer do subdesenvolvimento crónico que se arrasta desde um passado remoto!

Acima de tudo é necessário colocar nossas pernas no futuro, garantir o seguimento da luta do movimento de libertação numa lógica com sentido de vida, lutar por uma geostratégia para um desenvolvimento sustentável e equacionar a cultura de inteligência numa atmosfera de paz, de aprofundamento da democracia e de respeito para com a Mãe Terra.

A solidariedade não poderá nunca ser abandonada, antes deverá se reforçada e uma constante atenção para se construir unidade e coesão de acção nas decisões torna-se num factor determinante para se poder avançar!

“Apontamentos sobre África” é apenas um minúsculo grão na construção dum abrangente património comum aberto à civilização e às janelas de felicidade que urge continuar a construir em benefício do povo angolano!

Haverá alguma outra forma para contribuir na garantia de independência, de soberania, de honestidade, de dignidade, de internacionalismo, de solidariedade e de coerência para com um dos mais sofridos povos da Terra?

Martinho Júnior - Luanda, 24 de Março de 2019

Do anterior:

*Imagem: Enquanto esperava um café curto “às primeiras horas do dia-a-dia”…

Angola | Caminho sem recuo


Fonte: © Jornal de Angola/Cartoon de Casimiro Pedro | 15-03-2018

Angola | Procuradoria-Geral nega acordo para libertar Jean-Claude Bastos


A Procuradoria-Geral da República (PGR) esclareceu ontem, em Luanda, que não celebrou acordo algum com Jean-Claude Bastos de Morais no processo em que era indiciado nos crimes de burla por defraudação, associação criminosa, corrupção activa, tráfico de influência e o branqueamento de capitais.

A responsável reforçou que os factos enfraqueceram “porque todas as suas actuações da Quantum Global, de Jean-Claude Bastos de Morais estavam na base de um documento contrato no qual o Estado angolano, representado pelo Fundo Soberano de Angola (FSDEA), o legitimava a praticar actos”. “Os indícios inicialmente existentes foram enfraquecendo-se com a investigação que a PGR fez”, disse Eduarda Rodrigues.

“A PGR não celebrou um acordo com Jean-Claude Bastos de Morais, porque esta instituição não tem legitimidade para o fazer, e na posição que a PGR ocupa nunca poderia assinar um documento desta natureza. O que aconteceu foi que a PGR, enquanto representante do Estado angolano, promoveu uma negociação entre as partes (Fundo Soberano de Angola, pelo Estado angolano, e Jean-Claude Bastos de Morais, pela Quantum Global) com vista a recuperação dos activos que estavam sob a guarda e gestão das empresas de Jean-Claude Bastos de Morais”, disse a responsável. 

“Promovemos esta negociação e tudo fizemos para recuperar os activos. Fizemo-lo com base no histórico que fomos verificando, porque quando o processo crime iniciou o Fundo Soberano de Angola não dispunha de grande informação nem de documentos suficientes”, disse a responsável.

SÍNDROMA DE CORPO INERTE



1- A contraofensiva da hegemonia unipolar ao sabor do “the americans first” ciosa do papel do petrodólar, manifesta-se a pleno vapor e à escala global, no momento em que os Estados Unidos passam a 1º produtor mundial de petróleo e gaz de xisto.

Neste momento, com todos os instrumentos em progressão (diplomáticos, de inteligência, no âmbito do seu relativo domínio nas novas tecnologias e consolidando o “lobby” energético-armamentista que tradicionalmente suporta os republicanos) os Estados Unidos pretendem ser o mais evidente “reitor” das tão frágeis quão subservientes articulações de relacionamento internacional em função das aptidões hegemónicas...

Capitalismo produtivo, proteccionismo e um novo vigor vinculativo do sistema de choque brutal e influência, constituem eixos de acção no âmbito da hegemonia unipolar, versão Donald Trump e isso conduziu, mais que antes, à simplificação entre contrários, numa confrontação entre dois grupos de contingência: Estados Unidos – China.

A versão de capitalismo financeiro transnacional está em recuo, salvo em relação ao papel dos que accionam o terrorismo e o caos em algumas regiões pontuais do globo, como o caso dos redutos de resistência nas Américas (Cuba, Venezuela e Nicarágua).

Essa “simplificada” redundância coroa em função das contramedidas dos Estados Unidos em curso, a visão da contradição hegemonia unipolar versus multilateralismo!

TIPO DE GOLPES QUE VÊM DE LONGE...

O Facebook está ativo e demonstra desagrado pelo que é publicado pelo coletivo do Página Global, não só na nossa página e grupo mas nas contas pessoais de cada um de nós, integrantes naquela chafurdice manipuladora que procuramos trazer à tona realidades contundentes que ocorrem planetáriamente.

Pelo visto continuaremos a desagradar ao Facebook... que não nos permite publicar conteúdos constantes no PG. Personificando um ataque censório e estúpido, bem ajustado à personalidade e prática tão repetitiva dos EUA "dono do mundo e disto tudo".

De Martinho Júnior:

Em Angola, a CIA não tinha que derrubar o Presidente José Eduardo dos Santos, com Luaty, ou Guaidó algum, como aconteceu com o Soares-Carluccy e o 25 de Novembro em Portugal em relação ao 25 de Abril!...


CENSURADO PELO FACEBOOK NESTES TERMOS:

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Esta publicação desrespeita os nossos Padrões da Comunidade, pelo que só tu a podes ver."

Apontamento de Martinho Júnior, Luanda 

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