Exclusivo do Expresso trata de Rui Moreira Selminho. Dir-se-ia: ‘maizum’. Outro. Nannn. O que é que é isso? Vai correr tudo bem e etc. e tal... (PG)
Diz no Expresso:
“Juíza do Tribunal de Instrução Criminal do Porto decide, esta tarde, se Rui Moreira vai ou não o autarca a julgamento. Procurador não tem dúvidas que o presidente da Câmara do Porto prevaricou e, se vingar a tese que agiu em benefício próprio e da sua família em vez de zelar pelos interesses do município, não há recurso possível para um julgamento em que incorre numa pena de dois a oito anos prisão, incluindo a perda de mandato. Se não for a julgamento, Ministério Público pode recorrer…”
Para ler o artigo por inteiro… Pois. Não há almoços grátis. Pague. (PG)
Depois do Selminho o que é que há mais? Oh, muita coisa. O airoso Fundo de Resolução (que são todos os portugueses), assim chamado para nos enganar com estilo ranhoso, falou, via um, no Parla-mento (também é conhecido por Parla-minto). Artigo no Expresso assinado pelos jornalistas Diogo Cavaleiro e Isabel Vicente, que pode ler de borla. Eis:
Fundo de Resolução tem litígios de €331 milhões com Novo Banco. Se perder, mecanismo quase se esgota
O presidente do Fundo de Resolução, Luís Máximo dos Santos, disse esta terça-feira no parlamento que não fosse a oposição do Fundo, "o limite de 3,89 mil milhões de euros provavelmente seria atingido este ano". E que das "240 operações (vendas) submetidas pelo Novo Banco, apenas 35% foram aprovadas nos exatos termos propostos"
O Fundo de Resolução tem litígios de 331 milhões de euros com o Novo Banco, e o mesmo quer dizer que, se este veículo perder esses diferendos no tribunal arbitral, quase se esgotará o valor máximo previsto no mecanismo de capital contingente.
Aliás, esse facto foi defendido pelo líder do Fundo de Resolução, Luís Máximo dos Santos, na audição na comissão de inquérito ao Novo Banco, esta terça-feira, 18 de maio: “não fora a intervenção do Fundo de Resolução e o limite de 3,89 mil milhões de euros provavelmente seria atingido este ano”.
Vá ler o seguimento em bá blá no Expresso. Aqui, clicando e zás. (PG)
Sem comentários:
Enviar um comentário