Uma vez mais aconteceu nos EUA: terrorismo interno no país que exporta e comete as maiores ações terrorista pelo mundo. Está quase sempre a acontecer. Até parece que é genético. O título acima é de notícia no Diário de Notícias (podem ler aqui) e a proeza terrorista, a mortandade de crianças e adultos (21) partiu de aluno adolescente. Sistematicamente pergunta-se porquê. Principalmente quando há pais, mães, irmãos, irmãs e outros familiares que choram durante o resto de suas vidas aqueles entes queridos assassinados (para mais ainda crianças). É uma dor insuportável, para que não existe cura. É uma grande injustiça... da vida. Um penar para sempre daqueles que ficam vivos aparentemente, que afinal ficam sentindo-se umas vezes meio-vivos e outras meio-mortos. Depois da perda de filhos e entes queridos jamais se consegue em pleno gozar a vida, por mais que nos esforcemos.
E porquê? Porquê imensas vezes nos EUA? Todos os meses. Muitas vezes todas as semanas. Todos os dias?
Será porque os EUA são um país errada e orgulhosamente bélico, com tendências notórias para desprezar a vida de outras pessoas? Para desprezar a vida de outros povos? Para desprezar até internamente a vida dos seus concidadãos, de adultos ou crianças? Sim. Afinal é o que se vê, é o que se reclama contra e o que choramos pelas vítimas.
Os EUA são o país mais terrorista do mundo. Interna e externamente. Porquê? Quando será considerado oportuno para os cidadãos dos EUA deitarem o país nos divãs dos psiquiatras e dos psicólogos e tratarem-se encontrando a cura para valorizarem e saberem respeitar a vida dos seus semelhantes no seu próprio país, assim como a vida e os direitos à vida dos cidadãos dos outros países, a vida de todos os habitantes deste planeta? Urge aperceberem-se de que estão a caminhar e a arrastar-se para a hecatombe... Consequentemente a arrastar todo o mundo. Crime maior contra a vida e a humanidade não existe.
Tratem-se. Pacifiquem-se. Honestamente.
MM | PG
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