Para quem procura estar
devidamente informado e cruza as informações disponíveis sobre a Ucrânia sabe há
imenso tempo, desde os primeiros dias de guerra, que as tropas nazis de apoio a
Zelensky/EUA-UE utilizam habitações e instalações civis (escolas, hospitais, etc) para se abrigarem e atacarem
as forças russas e populações civis antagónicas, o que redunda no desprezo que
têm pelos ucranianos ao pô-los
Veio esta semana a Amnistia Internacional (AI) revelar isso mesmo em relatório e comunicado que expõe essa verdade tão bem “escondida” pelos jornalistas do Ocidente dedicados, zelosos e cúmplices da propaganda enganosa que enxameia e intoxica os cidadãos do Ocidente (EUA/EU). O resultado da denúncia da AI foi a contestação de Zelensky e seu séquito, foi a demissão de responsáveis da AI na Ucrânia e foi o reiterar dessa mesma AI de que “mantém a 100%” o que afirmou e afirma.
Felizmente a notícia em Portugal foi divulgada. Foram desfeitas as dúvidas sobre certos e incertos “papagaios made in USA-UE”, meros escribas que como noutros tempos de fascismo-salazarismo abundavam em algumas redações propalando de acordo com a voz do dono e demonstrando não merecerem o mínimo de crédito nem de consideração pelo seu desempenho profissional.
Tão zelosos têm sido esses tais escribas e “papagaios” (há portugueses incluídos, claro) que os crimes de guerra por parte das tropas nazis ucranianas têm sido cuidadosamente ocultados aos cidadãos da União Europeia, dos EUA e do Ocidente…
Tudo indica que a propaganda implantada se vai manter, apesar do revés da mostra da realidade dos factos que a AI trouxe a público ao Ocidente. Também se mantém a existência dos que perguntam “afinal quem paga a estes escribas e “papagaios”?
Por reportar ficam os inúmeros crimes ucronazis e os meandros da existência de facto das suas presenças nas forças militares e suas ações hediondas contra as populações de aldeias, vilas e cidades ucranianas. Já chega. Basta de manipulação.
A notícia, a seguir. Divulgada já há uns dias mas merecidamente recordada – para que não existam sombras de dúvidas sobre quem é quem. (PG)
Em relatório, a Amnistia Internacional disse que os militares ucranianos colocaram civis em perigo ao estabelecer bases militares em áreas residenciais.
A Amnistia Internacional (AI) indicou esta sexta-feira (5) que "mantém totalmente" o seu relatório, duramente criticado pelas autoridades de Kiev, segundo o qual a Ucrânia põe em risco a vida de civis ao estabelecer instalações militares em escolas e hospitais.
A Amnistia "mantém plenamente as nossas conclusões", disse à AFP por e-mail a secretária-geral da ONG, Agnes Callamard. "As conclusões (...) são baseadas em evidências recolhidas no final de extensas investigações que seguiram os mesmos padrões rigorosos e diligentes aos quais todo o trabalho da Amnistia Internacional é realizado", acrescentou.
Num relatório publicado na quinta-feira (4) após uma investigação de quatro meses, a AI disse que os militares ucranianos colocaram civis em perigo ao estabelecer bases militares em áreas residenciais e lançar ataques a partir de locais povoados para impedir a invasão russa.
Segundo a ONG, essas práticas
violam o direito internacional humanitário. Pouco depois, o presidente
ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a AI de apologia do "Estado
terrorista" da Rússia.
Poucas horas antes, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro
Kuleba, afirmou estar "indignado" com as acusações
"injustas" da ONG.
No relatório, a AI enfatiza que as táticas ucranianas "não justificam de forma alguma os ataques indiscriminados da Rússia" contra a população civil. Callamard disse que o governo ucraniano não respondeu aos pedidos da AI para comentar as alegações da organização.
Por outro lado, lembrou que a Amnistia divulgou inúmeros relatórios "documentando crimes de guerra cometidos por forças russas na Ucrânia".
Por sua vez, a responsável da AI na Ucrânia, Oksana Pokalchuk, indicou numa nota no Facebook que a Amnistia ignorou os pedidos para não publicar o relatório, que não será traduzido para o ucraniano.
Callamard disse que este não é o momento de comentar as "imprecisões" na declaração de Pokalchuk, mas insistiu que o relatório passou por um "processo de revisão interna completo".
Diário de Notícias | AFP
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