sexta-feira, 9 de setembro de 2022

ISABEL II MORREU (RIP). FILHO CARLOS É O NOVO (velho) REI DO REINO UNIDO

Obituário da Rainha em The Guardian (resumidíssimo)

Monarca que ao longo de suas sete décadas de serviço público se tornou uma figura de fascínio por permanecer firmemente privada

A rainha Elizabeth II, que morreu aos 96 anos, tornou-se ao longo de seu longo reinado não apenas a soberana mais antiga da história do país, mas também a que mais serviu.

#Traduzido em português do Brasil

A 42ª de uma linha de reis e rainhas da primeira Inglaterra, depois da Grã-Bretanha, depois do Reino Unido, desde William, o Conquistador, ela também foi a sexta rainha-soberana da Inglaterra e a quarta do Reino Unido. Além disso, ela foi rainha e chefe de estado de 15 outros países, que vão de Fiji, Austrália e Nova Zelândia às Bahamas e Canadá, todos uma vez parte do antigo império britânico. Ela foi por sete décadas chefe da Commonwealth , cujos 54 países compreendem 2,1 bilhões de pessoas, um terço da população do globo.

De acordo com o precedente estabelecido por Henrique VIII, a Rainha também foi Defensora da Fé e Governadora Suprema da Igreja da Inglaterra, um papel que ela levou muito mais a sério em sua vida privada e pública do que muitos de seus antecessores.

Seu reinado abrangeu um período que viu algumas das maiores mudanças no desenvolvimento tecnológico, na vida industrial, econômica e social em todo o mundo de qualquer época, mas é difícil ver seu nome sendo concedido, como o de sua antecessora, a rainha Vitória, como a definição símbolo de uma época. Em vez disso, ela desempenhou, em grande parte impecavelmente, o papel de uma monarca constitucional moderna, uma figura simbólica com o direito de ser consultada e de aconselhar e alertar os líderes políticos em particular e de se mostrar publicamente como um foco da vida nacional, celebração e comemoração.

Stephen Bates | The Guardian

Nota das coisas da monarquia e de outros expedientes

Pode ler o obituário completo em The Guardian, jornal profuso sobre o tema – como aliás por jornais de quase todo o mundo. Com a morte daquela senhora débil pela idade vem à memória a contradição muito comum em que os podres de ricos continuam a afirmar “sou muito rico mas fartei-me de trabalhar”. 

Como disse? Repita lá sff. Certo é que aquela família dita real tem o proveito de ser a mais rica do planeta. Fruto de trabalho ou de apropriações indevidas? Que acham vocemessês, senhores/as plebeus? -- PG

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