domingo, 9 de abril de 2023

Angola | O ADN DA MENINA ENRAIZADO

Kuma | Tribuna de Angola

A leveza com que se encara a mentira é estonteante, ela move interesses, sustenta vícios, e é um atributo para estratificação política no seio do Galo Negro.

É ancestral, uma conveniência na lógica da guerra, uma dinâmica da fragilização da Paz.

Paulo Lukamba “Miau” Gato tem com a sua verdadeira esposa duas filhas gémeas nascidas em França, Beatriz e Lucy, duas jovens valorosas, inteligentes, e com futuro se não cederem à praga da clandestinidade da UNITA, onde o pai é reitor.

Lucy apareceu na organização de Nélito Ékukui para a liderança da JURA, foi eleita Secretária Nacional para Gestão Pessoal e Quadros, seguindo o critério habitual de ascederem aos lugares de direcção os filhos dos mesmos de sempre.

Acontece que tem sido a UNITA através do seu líder, bacharel ACJ, e seus sequazes, que exigem Bilhete de Identidade para toda gente, sem controlo, sem regras, à ordem do Soba, mas a Lucy, além de não ser esse o verdadeiro nome, aparece como nascida em Benguela, quando de certeza nasceu em Paris e tem com outro nome, nacionalidade francesa. por direito automático.

Há uma dirigente da UNITA em Benguela, nascida em Tchingenje, que tem três Bilhetes de identidade, um do Huambo, um de Benguela, e outro de Luanda, todos com nomes diferentes.

Esta trafulhice obedece a uma estratégia, no plano social e político dá jeito, e é uma arma de consolidação da anarquia.

O próprio Paulo Lukamba “miau” Gato, não usa o nome verdadeiro de batismo, basta consultar na Torre do Tombo o lugar que ocupava a Mocidade Portuguesa no Huambo, filho do senhor Zacarias do CFB.

Está a tornar-se explosivo o descontrolo dos agitadores ditos ativistas, esta arma maldita usada por ACJ e promovida pela UNITA/FPU, veio colocar a nú a diversidade das dependências terroristas e clandestinas, não há identidade, há interesses por vezes coincidentes que se juntam no “modus vivendi” mas que se separa a certo momento no “Modus Faciendi”.

São fundamentalismos totalitários tirânicos, que muito antes da meta só há lugar para um líder, e normalmente o mais fraco, para fácil manobramento.

Gangsta foi um produto de ACJ, a UNITA deu-lhe guarida, mas ao que consta perdeu o rasto porque quem manda entende que ACJ é um fracasso completo que o Povo já percebeu, mas Angola infelizmente tem uma Oposição, que por ausência de políticas alternativas, oculta-se no lodaçal naúsebundo, e é nas redes habituais da UNITA que surgiu mais um abutre sem qualificação humana, um verme que dá pelo nome Moisés Silva (Myke Bravo), que qualquer pensante decente sente repúdio de tal parasita senil.

Onde estão os poucos que restam da UNITA, sérios, patriotas, que não se demarcam deste pântano pestilento que os angolanos já não suportam mais.

Haja dignidade.

Ler em Tribuna de Angola:

Os fantasmas de Benguela 

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