Víctor Lidio Jara Martínez foi um professor, diretor de teatro, poeta, cantor, compositor, músico e ativista político chileno. Wikipédia
Nascimento: 28 de setembro de 1932, Chillán Viejo, Chile
Assassinato: 16 de setembro de 1973, Santiago,Chile
Cônjuge: Joan Jara (de
Filhas: Amanda Jara
Local de enterro: Cemitério General de Santiago, Recoleta, Chile
Nascido numa família de camponeses, Jara tornou-se um reconhecido diretor de teatro, dedicando-se ao desenvolvimento da arte no país, dirigindo uma vasta gama de obras locais, assim como clássicos da cena mundial. Simultaneamente, desenvolveu uma carreira no campo da música, desempenhando um papel central entre os artistas neo-folclóricos que estabeleceram o movimento da Nueva Canción Chilena, que gerou uma revolução na música popular de seu país durante o governo de Salvador Allende. Também era professor, tendo lecionado Jornalismo na Universidade do Chile.
Logo após o golpe militar de 11 de setembro de1973, Jara foi preso, torturado e fuzilado. Seu corpo foi abandonado na rua de uma favela de Santiago.[2]
Em Portugal há
uma banda musical chamada Brigada Victor Jara, em homenagem ao ativista chileno.
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