segunda-feira, 9 de outubro de 2023

Angola | Do Festival da Morte à Festa Cultural -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

O edifício da Comunicação Social em Gaza foi destruído por Israel num bombardeamento aéreo há alguns anos. Silêncio do ocidente alargado. Deve ter sido o acto de censura mais grave que alguma vez aconteceu na Terra. Israel mata jornalistas na Palestina. Silêncio. Os aviões de guerra de Israel destroem prédios de habitação em Gaza e na Cisjordânia. Silêncio. Destroem mesquitas (igrejas). Silêncio. Crianças são assassinadas nas escolas durante os bombardeamentos. Silêncio. Há dois dias os flagelados de Gaza rebentaram os muros do campo de concentração criado por Israel e entraram a matar. Terrorismo contra o terrorismo. Barbárie contra a barbárie. Selvajaria contra a selvajaria. 

O ocidente alargado reagiu. Os prisioneiros evadiram-se do campo de concentração que é Gaza! Indisciplinados. E matam, imitando os sequestradores. Que horror! Biden, Blinken e o general assassino Lloyd Austin mandaram logo um submarino e “rambos” para o Mediterrâneo Oriental. É preciso matar, matar, matar. A União Europeia cortou os fundos de apoio à Palestina. Morram à fome. Desapareçam da face da Terra. Não atrapalhem mais a nossa paz sangrenta e as humilhações que vos oferecemos. O grave é que esses governos de assassinos disfarçados de anjos pensam que isto pode ser assim eternamente.

Os governos ocidentais entraram no alarido do costume: Morte aos terroristas do Hamas! E os do Hamas gritam: Morte aos terroristas de Israel. Aa forças são desiguais mas as mortes são iguais. Cada civil que morre, morremos também. Um professor ensinou-me que só existimos porque existem os outros. E a forma que temos para mostrar a nossa existência é comunicar. Ando a informar há quase 60 anos entre milhares de cadáveres, desde o Cazenga à Nicarágua, do Triângulo do Tumpo a Bagdade, Ramadi ou Rutbah. O Iraque foi a minha última comunicação em situação de guerra. Nunca vi tantos mortos. E eu a comunicar inutilmente.

Tenho uma boa notícia. A Humanidade tem em Angola o expoente máximo da existência. Um Povo que criou muitas línguas. É o estado supremo do amor ao outro. Comunicamos em Kikongo, Kimbundu, Tchokwe, Umbundu, Mbunda, Kwanyama, Nhaneca, Fiote, Nganguela, Herero (Otjiherero). Os Khoisan têm a sua Língua com três famílias linguísticas: Khoe, Tx’a e Taa.  Entre Gabela e Kibala temos a Língua Ngoya. Os especialistas dizem que é um dos 50 dialectos angolanos. E temos o Português. Não foi por falta de reconhecimento do outro e de meios para comunicar que os sicários da UNITA preferiram ouvir os racistas sul-africanos.

A maka da comunicação está mesmo muito acesa. Alguém pôs a circular que Hermínio Eascórcio foi “director” da Sonangol. Falso. Foi o PCA. A Sociedade Nacional dos Combustíveis de Angola (Sonangol) nasceu como Empresa Pública da República Popular de Angola. Ainda não existiam os conselhos der administração. Agostinho Neto e Carlos Rocha (Dilolwa) foram a Cabinda conferenciar com os patrões da Canida Gulf. O contrato que tinham com o Governo Português era de favor. Se queriam continuar, tinham que pagar. Aceitaram. A empresa passou a financiar o Orçamento-Geral do Estado, na totalidade!

Interpretando a reação oficial da Rússia à última guerra entre Israel e o Hamas

Longe de ser a favor da Palestina, como muitos na Comunidade Alt-Media pensam erradamente, a Rússia acredita que é tão culpada por tudo como Israel.

Andrew Korybko* | Substack | opinião | # Traduzido em português do Brasil

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, divulgou a seguinte declaração no sábado em resposta à última guerra entre Israel e o Hamas que eclodiu após o ataque furtivo em grande escala do grupo:

“A Rússia está seriamente preocupada com a acentuada escalada do conflito palestino-israelense.

A este respeito, gostaríamos de reafirmar a nossa posição de princípio e consistente de que este conflito, que dura há 75 anos, não pode ser resolvido pela força e pode ser resolvido exclusivamente por meios políticos e diplomáticos, através do envolvimento num processo de negociação completo. com base no conhecido quadro jurídico internacional que estipula o estabelecimento de um Estado palestiniano independente dentro das fronteiras de 1967, com uma capital em Jerusalém Oriental que coexiste com Israel em paz e segurança.

Consideramos a actual escalada em grande escala como mais uma manifestação extremamente perigosa de um círculo vicioso de violência resultante do incumprimento crónico das resoluções correspondentes da ONU e do seu Conselho de Segurança e do bloqueio pelo Ocidente do trabalho do Quarteto do Médio Oriente de mediadores internacionais compostos pela Rússia, pelos Estados Unidos, pela UE e pela ONU.

Apelamos aos lados palestiniano e israelita para que implementem um cessar-fogo imediato, renunciem à violência, exerçam moderação e iniciem, com a assistência da comunidade internacional, um processo de negociação que visa estabelecer uma paz abrangente, duradoura e há muito esperada no Médio Oriente. ”

Embora conciso, ainda revela muito sobre a abordagem da Rússia em relação a este conflito, o que pode surpreender muitos membros da Comunidade Alt-Media (AMC) que pensaram erradamente que isso favorece a Palestina.

Avião da Força Aérea Portuguesa já saiu de Portugal, rumo a Israel

Avião da FAP deverá chegar a Telavive em breve 

O avião das Forças Armadas portuguesas que resgatará os cidadãos nacionais em Israel que solicitaram apoio já saiu de Portugal, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

"A aeronave C-130 da Força Aérea Portuguesa já saiu do Aeródromo de Trânsito n.º 1 de Figo Maduro, em direção a Telavive. O voo fará uma paragem em Chipre, prevendo-se que possa estar na capital israelita ao final do dia de hoje", detalhou a entidade, em comunicado enviado às redações.

O organismo ressalvou que "a missão está sujeita às condições no terreno e resulta da articulação permanente com as autoridades locais, estando a ser operacionalizada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e pelo Ministério da Defesa Nacional".

"Os cidadãos nacionais que solicitaram apoio para a saída do país já estão a ser contactados pelos serviços consulares. As condições de operação são dinâmicas e estão em avaliação permanente, tendo como objetivo final a retirada dos cidadãos nacionais que manifestaram interesse em sair do país", rematou.

Daniela Filipe | Notícias ao Minuto

“Grande Israel”: O Plano Sionista para o Médio Oriente

O infame "Plano Oded Yinon". Introdução de Michel Chossudovsky

Israel Shahak e Prof Michel Chossudovsky | #Traduzido em português do Brasil

Em 7 de outubro de 2023, o Hamas  lançou a “Operação Tempestade Al-Aqsa” , liderada pelo seu Chefe Militar  Mohammed Deif.  Nesse mesmo dia, Netanyahu confirmou o chamado “ Estado de Prontidão para a Guerra”. Israel declarou agora (7 de outubro de 2023) oficialmente uma guerra ilegal à Palestina.  

O actual governo de Netanyahu está comprometido com o “Grande Israel” e a “Terra Prometida”, nomeadamente a pátria bíblica dos Judeus.

Benjamin Netanyahu  está a avançar para formalizar o “projecto colonial de Israel” , nomeadamente a apropriação de todas as terras palestinianas. 

Sua posição definida abaixo consiste em apropriação total , bem como na exclusão total do povo palestiniano da sua terra natal:

“Estas são as linhas básicas do governo nacional liderado por mim: O povo judeu tem um direito exclusivo e inquestionável a todas as áreas da Terra de Israel . O governo promoverá e desenvolverá assentamentos em todas as partes da Terra de Israel – na Galiléia, no Negev, no Golã, na Judéia e na Samaria.”

A Nakba

Comemoração em 13 de maio de 2023: A Nakba. Há 75 anos, em 13 de maio de 1948. A catástrofe palestina prevalece . Em um 2018 relatório de 2018 , as Nações Unidas afirmaram que Gaza se tinha tornado "inabitável":

Com uma economia em queda livre, 70% de desemprego entre os jovens, água potável amplamente contaminada e um sistema de saúde em colapso, Gaza tornou-se “inabitável” , [em 2018], de acordo com o Relator Especial sobre os Direitos Humanos nos Territórios Palestinianos”.

A avaliação da ONU acima referida remonta a 2018. Sob Netanyahu, Israel está actualmente a prosseguir com o plano de anexar grandes partes do território palestiniano “enquanto mantém os habitantes palestinianos em condições de grave privação e isolamento”.

A criação de condições de pobreza extrema e de colapso económico constitui o meio para desencadear a expulsão e o êxodo dos palestinianos da sua terra natal.  Faz parte do processo de anexação.

“Se a manobra for bem sucedida, Israel acabará com todos os territórios que conquistou durante a guerra de 1967 , incluindo todas as Colinas de Golã e Jerusalém e a maior parte dos Territórios Palestinianos, incluindo as melhores fontes de água e terras agrícolas.

A Cisjordânia encontra-se na mesma situação que a Faixa de Gaza, isolada do mundo exterior e cercada por forças militares israelitas hostis e por colonatos israelitas.” (Frente Sul) 

Os direitos humanos terminaram na fronteira palestina. O Congresso dos EUA, comprado e pago, não conseguiu se ajoelhar o suficiente:

“Em 19 de julho de 2023, o Congresso dos EUA convocou uma sessão conjunta especial para o presidente israelense Isaac Herzog . Tanto os democratas quanto os republicanos balançaram-se para cima e para baixo para aplaudi-lo 29 vezes.” 

Estado da Palestina em Perigo de Extinção -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Os ataques do Hamas em Israel são bárbaros. Desumanos. Os ataques de Israel à Palestina são civilizados, elegantes, plenos de charme e humanidade perfumada. As Forças de Defesa de Israel (TZAHAL) são guiadas pelos direitos humanos. Matam palestinos porque são terroristas desprezíveis. As crianças que também matam, não passam de animais de talho, cabritos, carneirinhos, coelhos, frangos. Estão no lugar errado quando são mortas a tiro. O seu destino é a faca do açougueiro sionista. Se conseguirem crescer e chegar à idade adulta então morrem às mãos dos militares israelitas no exercício do seu direito à defesa.

O Hamas fez dezenas de reféns israelitas. São todas e todos meus amigos e meus familiares. Libertem-nos imediatamente! Israel mantém dois milhões de reféns palestinos na Faixa de Gaza, há mais de dez anos. Um cerco permanente por terra, mar e ar. Também são meus irmãos e meus amigos. Libertem imediatamente os que ainda não mataram. Os que ainda não estão soterrados nos escombros dos prédios bombardeados no centro da cidade de Gaza. 

Um dia fiz uma série de reportagens sobre os campos de refugiados na Jordânia, Líbano e na Palestina. Só na Cisjordânia e na Faixa de Gaza eram 27. Hoje devem ser mais. A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Médio Oriente forneceu-me uma lista com 58 campos. Os activistas da Organização de Libertação da Palestina (OLP) deu-me mais 20 “não oficiais”. Revelei como vivem (?) milhares de seres humanos. Muitas mulheres e homens, já casados e com filhos, tinham nascido na condição de refugiados. Cresceram nos campos e lá estão. 

De vez em quando as tropas israelitas invadem os campos de refugiados invadem os campos de refugiados. Dizem que andam â procura de terroristas. Matam uns quantos, para que não se apague a chama do ódio e do ressentimento. O governo de Telavive tomou posse e o ministro da Defesa foi à Esplanada das Mesquitas mostrar que é dono e senhor de todo o território. Só há um estado: Israel. Palestina só nas páginas da Bíblia. Pode? Claro que não. 

Hitler quis exterminar os judeus. Não conseguiu. Foi ele exterminado. Destruiu a Europa e a Alemanha. Matou milhões de seres humanos. O Exército Vermelho entrou em Berlim e pôs fim ao pesadelo. A “comunidade internacional” criou um país para os judeus, na Palestina. Os palestinos não tinham qualquer peso e ficaram sem lar. Condenados à condição de refugiados mais ou menos maltratados desde Maio de 1948, já lá vão 75 anos.

ISRAEL EM GUERRA

Pietro Pinter* | South Front | # Traduzido em português do Brasil

Algo muito sério começou em Israel, o que conduzirá a um conflito a um nível nunca visto desde aquele com o Hezbollah em 2006, e talvez ainda mais elevado. Acontecendo no 50º aniversário da Guerra do Yom Kippur, provavelmente não é coincidência.

Militantes de várias facções palestinianas ligadas ao Hamas conseguiram infiltrar-se nas defesas israelitas e atacar uma série de posições da polícia e das FDI em aldeias perto da Faixa de Gaza. Os sucessos iniciais – a captura de veículos militares e até de pelo menos um tanque Merkava – tornam obrigatória uma resposta forte de Tel Aviv – que já declarou estado de guerra contra o Hamas e as suas facções afiliadas.

Entretanto, as outras facções palestinianas mobilizam-se e as mesquitas em Jerusalém incitam a jihad através dos seus muezzins.

O facto de isto estar a acontecer agora também é resultado da situação geopolítica no Golfo Pérsico, que enfraqueceu a posição de Israel. A normalização saudita-iraniana deixou claro que em breve chegaria o momento de Tel Aviv escolher entre opções difíceis (abrir mão de algo para normalizar ou tomar medidas drásticas contra a Palestina e a sua população árabe).

Chegou a hora, saberemos a resposta em breve.

Um dos pontos de viragem cruciais agora será a reacção do Hezbollah no norte – que ainda permanece firme – e claramente dos outros actores regionais, como as monarquias do Golfo, Síria, Egipto, Turquia, Irão. O potencial para um conflito não existe apenas dentro de Israel e dos territórios palestinianos. Lembre-se de que Israel possui uma dissuasão nuclear não declarada.

As forças palestinas assumiram o controle de sete centros populacionais ao redor da Faixa de Gaza, informa o boletim das FDI. Um controlo que não pode razoavelmente ser mantido face ao avanço blindado que Israel está prestes a lançar, tendo já recapturado algumas posições. A questão principal é o que acontecerá quando as FDI entrarem no perímetro de Gaza e (se) que outros intervenientes se mobilizarão.

Tanto a Turquia como o Egipto assumiram uma posição (pelo menos abertamente) neutralista nas suas declarações públicas. Recentemente, um entendimento tácito levou à eliminação da Irmandade Muçulmana tanto das fileiras do Hamas como da cena política turca, sob pressão do Egipto. Isto levou a uma aproximação e normalização das relações diplomáticas entre Ancara e o Cairo – duas capitais que tendem a ser hostis desde a vitória do Islão político na Turquia – centradas precisamente na Palestina.

Segundo a mídia israelense, o Cairo alertou Tel Aviv para não ocupar a Faixa de Gaza. A possível retaliação, dependendo da fonte, vai desde “consequências” genéricas até à previsão da entrada do Hezbollah no conflito.

ATAQUES RUSSOS E AS MENTIRAS DE KIEV – com vídeo

South Front | # Traduzido em português do Brasil -- com vídeo

Em resposta às actuais tentativas de Kiev de atacar a Crimeia russa e as regiões da linha da frente, as forças russas lançaram ataques massivos contra instalações militares ucranianas.

Ontem à noite, foram relatados ataques russos nas regiões de Odessa, Kirovograd, Kiev, Mykolaiv, Zhytomyr, Cherkasy, Dnipropetrovsk e Kharkiv.

A infra-estrutura portuária na região de Odessa, nas áreas de Izmail, Reni e Belgorod-Dniester, sofreu outro ataque massivo. Um dos ataques teve como alvo a travessia de ferry em Orlovka. As autoridades locais confirmaram a destruição de outro celeiro.

Um ataque combinado de UAV e mísseis teve como alvo o centro de Kharkiv. As autoridades locais alegaram que a cidade foi atingida por mísseis Iskander, por isso não tiveram tempo de soar o alarme.

Segundo afirmações oficiais, os ataques russos atingiram os distritos de Kiev e Osnovyansky.

O prefeito local confirmou danos a um certo “edifício residencial”. No entanto, o ataque direto de um míssil russo contra uma casa onde civis supostamente dormiam resultou na morte de apenas uma criança.

Na verdade, de acordo com relatórios preliminares de fontes locais, um dos alvos na área de Kharkiv era um hotel onde estavam localizados militares da OTAN. Foi relatado que o Reikartz Hotel local foi destruído. Esta cadeia hoteleira é particularmente popular entre “instrutores” estrangeiros. Anteriormente, em 10 de agosto, outro ataque com foguetes russos destruiu uma filial do mesmo hotel em Zaporozhye, onde dezenas de mercenários, incluindo vários instrutores da OTAN, foram mortos.

De acordo com relatórios preliminares, outro alvo na região de Kharkiv foi o posto de comando local da Direcção Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, onde foram coordenados os ataques de grupos de sabotagem ucranianos no território da região russa de Belgorod. Vale ressaltar que às vésperas dos ataques, o chefe da inteligência militar ucraniana, Kirill Budanov, que assumiu a responsabilidade por numerosos atos terroristas na Rússia, veio à cidade.

Algumas fontes locais também relataram a destruição do escritório central de alistamento militar da cidade, para onde homens ucranianos capturados nas ruas foram enviados para o front.

Por sua vez, Kiev está a tentar convencer o seu público da crueldade do Kremlin, que alegadamente ataca civis na Ucrânia.

Na noite de 5 de outubro, as autoridades da região de Kharkiv relataram um ataque na aldeia de Groza, onde 51 civis teriam sido mortos. Uma bomba russa atingiu um café onde estava sendo realizado um velório após o enterro de um militar ucraniano.

Descobriu-se que um oficial do batalhão nazista “Aidar” estava sendo enterrado, e cerca de 100 militares ucranianos estavam presentes no funeral, incluindo fervorosos nazistas deste notório batalhão.

Entretanto, Zelensky viaja pela Europa, usando os falsos ataques russos a civis como pretexto para implorar ao Ocidente que pague por mais defesa aérea ucraniana.

Ler/Ver em South Front:

Kiev lança mais ataques terroristas em fúria cega após fracassada ‘ofensiva de verão’

Os ataques de Kiev às áreas de retaguarda russas resultam em perdas ucranianas

Hungria receberá 13 mil milhões de euros se Orbán apoiar novo pacote de ajuda militar à Ucrânia

A OTAN tenta retroceder da guerra de Kiev

As forças russas em várias direções na Ucrânia em 8 de Outubro de 2023

South Front

As forças russas teriam avançado cerca de 6,2 km2 como resultado de ataques locais em diferentes regiões durante a semana passada;

As forças russas lançaram ataques perto de Kupyansk. Makeevka, Avdeevka, Mariinka, perto de Urozhainoe, perto de Rabotino;

Em 7 de outubro, dois mísseis ucranianos S-200 foram abatidos perto da Crimeia;

As forças russas destruíram o quartel-general de um dos batalhões da 113ª Brigada de Defesa Territorial em Cossak Lopan;

A artilharia russa atingiu o posto de comando da AFU em Serebryanka;

A artilharia russa atingiu o posto de comando da AFU em Urozhaine e Staromayorske;

A artilharia russa atingiu o posto de comando da AFU em Ugledar;

A artilharia russa atingiu o posto de comando da AFU em Yampolovka;

Os ataques russos destruíram uma estação de radar ST-68U perto de Malovarvarovka;

Os ataques russos destruíram uma estação de radar do sistema S-300 perto de Malovarvarovka;

Os ataques russos destruíram um depósito de munições da AFU perto de Kostyrka;

A artilharia russa destruiu o equipamento da AFU perto de Rabotino, Novodanilovka e Verbovoye;

A artilharia russa destruiu o equipamento da AFU perto de Novomikhailovka;

Os sistemas de defesa aérea russos abateram 25 drones ucranianos no último dia;

Os sistemas de defesa aérea russos derrubaram três mísseis Tochka-U e dois mísseis S-200 no último dia.

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