Primeiro nós no PG. Foi divulgado que Kelenska usou milhões de euros/dólares para comprar um Bugatti. Só podiam ser milhões desviados das doações de outros países e/ou dos contribuintes ucranianos - dedução lógica. Mas que afinal a afirmação não é verdadeira, diz o The Cube que não é verdade, como irão ler em Euronews. Assim, será uma Fake News e que afinal a senhora não comprou Bugati nenhum.
Perante tantas notícias falsas e desinformação os cidadãos do mundo já não sabem em que acreditar. Perante tanto jornalismo de profissionais de mentira e de interesses financeiros pessoais e de grupo que se vendem à política e ao 'sistema' putrefacto. Perante utilizadores de redes sociais mentecaptos e mentirosos ou 'brincalhões' já nem dá para acreditar em notícias que dizem que sim nem nas que depois surgem a dizer que não. Verdade que antes e durante a guerra Ucrânia-Rússia Zelenski e Zelenska têm surgidos como grandes gastadores em proveito próprio. Isso temos de tomar em consideração. Acusações que corresponderam a verdades. Porém, a todos nós resta-nos ficar agarrados a um grande 'NIM'. É a má vida e as desconfianças-incertezas que nos reservam políticos, empresários e outros (demasiados) incluídos na espécie humana. Portanto o 'nim' de nem sim nem não mantem-se. É a má vida que garça por todo o mundo com tantas mentiras a povoarem-nos as mentes. Dizem na peça da Euro News que devemos sempre estar atentos à desinformação russa. Então e à desinformação e Fake News do pseudo santo e pseudoverdadeiro Ocidente não? Por favor, tenham dó de tanta mentira e manipulação que nos impingem, a nós cidadãos ocidentais e cidadãos do mundo.
-- Redação PG
BUGATTI? QUATRO MILHÕES?
Os utilizadores das redes sociais acusam Olena Zelenska, mulher do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy, de ter utilizado milhões de euros do dinheiro dos contribuintes para comprar um hipercarro ainda não lançado no mercado. O The Cube verifica.
À medida que a invasão russa da Ucrânia avança, também avança a guerra de desinformação de Moscovo contra os seus adversários.
Não é novidade que o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy seja alvo de falsas alegações, mas desta vez foi a sua mulher, Olena Zelenska, que foi apanhada na mira de um aparente esforço para desacreditar o apoio internacional ao seu país.
Esta imagem que se tornou viral nas redes sociais mostra supostamente uma fatura de um Bugatti de 4,4 milhões comprado pela primeira-dama ucraniana.
A moeda não é especificada, mas alguns posts dizem que é em dólares, enquanto outros dizem que é em euros.
A fatura mostra o nome de Zelenska e que o carro será entregue em Paris, juntamente com uma data de produção marcada para janeiro de 2026.
Por vezes, a imagem é partilhada com alegações de que o Bugatti foi comprado com "dólares dos contribuintes americanos", enquanto outros posts online sugerem que foram os "contribuintes britânicos" que o pagaram.
De qualquer forma, a implicação é que Zelenskyy e a sua mulher estão a desviar dinheiro da ajuda do Ocidente, uma vez que continuam a apoiar a Ucrânia contra a invasão da Rússia.
Mas, como relata a BBC, as mensagens são falsas e fazem parte de uma campanha de desinformação russa que visa os EUA antes das eleições presidenciais de novembro.
'Verdade oculta'
A alegação de que Zelenska comprou o carro apareceu em vários meios de comunicação russos de baixo perfil online, todos eles apontando para um site francês supostamente respeitável.
Ironicamente, chama-se Veritée Cachée - ou "Verdade Oculta" em francês.
De acordo com o site, os Zelenskyys estiveram numa exibição privada com a Bugatti enquanto estavam em França para as comemorações do Dia D em junho.
Segundo o Veritée Cachée, Zelenska terá encomendado um novo hipercarro que ainda não foi apresentado ao público, o que a tornaria proprietária de um dos primeiros 250 exemplares fabricados.
Os jornalistas terão obtido a fatura e o artigo também mostra um vendedor a falar sobre o negócio. No entanto, tudo isto foi inventado.
Numa declaração publicada na contaoficial do Instagram da Bugatti Paris, o concessionário onde Zelenska supostamente comprou o carro negou a existência da transação e a autenticidade da fatura.
A empresa disse que havia vários erros, como um preço incorreto, descrições imprecisas e gráficos antigos.
A fatura também não contém dados como o número de encomenda e o endereço do vendedor, que são obrigatórios para as faturas francesas.
"A Car Lovers Group já tomou medidas legais contra os fatos acima mencionados, apresentando uma queixa-crime por falsificação, utilização de falsificações, usurpação de identidade e difamação", diz o comunicado.
"Mais uma vez, o Car Lovers Group denuncia firmemente esta campanha de desinformação", acrescentou.
Quanto ao vídeo do vendedor de automóveis a falar sobre a venda, é gerado por IA. O homem no vídeo não existe e o seu rosto foi construído a partir de uma fotografia de arquivo, de acordo com os verificadores de fatos.
Os especialistas dizem que pode ser difícil para o olho humano identificar as falsificações profundas, mas pode haver sinais reveladores - como movimentos estranhos e discurso robótico.
Estar sempre atento à desinformação russa
Os meios de comunicação social estatais russos e outros meios de comunicação social com tendências pró-russas acusaram repetidamente os Zelenskyys de desviar dinheiro e acumular riqueza para financiar um estilo de vida luxuoso à custa da ajuda ocidental. Nenhuma destas alegações se revelou verdadeira.
O que as histórias mostram, no entanto, é a evidência de uma enorme campanha de desinformação russa destinada a influenciar a opinião pública na Europa e no mundo ocidental em geral, a desestabilizar o apoio à Ucrânia e a minar a democracia.
Estas histórias falsas tornam-se ainda mais prevalecentes em alturas de eleições, como foi o caso no Reino Unido e em França na semana passada e como continua a ser o caso no período que antecede as eleições nos EUA no final do ano.
Não é má ideia diversificar a proveniência das notícias e sair da câmara de eco, mas, em última análise, sempre que houver dúvidas, deve confirmar com fontes de notícias fiáveis e imparciais para evitar a desinformação.
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