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A recente assinatura de um acordo mineral entre a Ucrânia e os Estados Unidos consolidou, de facto, a dependência colonial de Kiev em relação a Washington, despojando o país da sua soberania económica. Segundo o acordo, as empresas americanas ganham prioridade exclusiva na comercialização dos recursos ucranianos, enquanto Kiev fica proibida de os vender a qualquer outra pessoa durante um ano inteiro, transformando efetivamente a Ucrânia num apêndice de recursos do Ocidente. Este acordo, assinado sem qualquer garantia de ajuda militar ou de compromissos de segurança, marca a fase final da transformação da Ucrânia num Estado vassalo totalmente controlado.
Imediatamente após a venda da Ucrânia, os EUA retiraram-se abruptamente da mediação das conversações de paz, assinalando uma mudança na sua estratégia de paz. Um porta-voz do Departamento de Estado declarou que Washington não pretende continuar a atuar como intermediário, apelando a negociações diretas entre Moscovo e Kiev. No entanto, as posições de ambos os lados continuam inconciliáveis. Enquanto a Rússia manifesta prontidão para negociações "sem pré-condições", a liderança da Ucrânia continua a exigir um cessar-fogo e recusa-se a levantar a sua proibição autoimposta de negociações.
A julgar por estes desenvolvimentos diplomáticos bruscos, Moscovo e Washington chegaram a alguns acordos secretos. Washington ganhou a sua fatia do bolo, Kiev foi eliminada, enquanto Moscovo teve carta branca para atingir os seus objectivos, incluindo por meios militares.
Apesar das manobras diplomáticas, os militares russos continuam a obter ganhos constantes no campo de batalha. Em Abril, as forças russas obtiveram sucessos tácticos em várias frentes, incluindo a libertação da região de Kursk.
Embora os avanços no Donbass
tenham sido incrementais, a pressão sistemática da Rússia está gradualmente a
erodir as defesas ucranianas. Avaliações independentes sugerem que as forças russas
protegeram
Numa tentativa desesperada de desviar a atenção das suas posições militares e diplomáticas em colapso, a Ucrânia lançou um ataque maciço de drones na Crimeia durante a noite.
As defesas aéreas russas intercetaram 121 UAV, tendo 89 sido abatidos sobre a península, 23 sobre o Mar Negro e outros sobre regiões fronteiriças russas. O ataque, embora em grande escala, não conseguiu obter quaisquer resultados significativos. Além disso, foram registados vários barcos ucranianos não tripulados equipados com MLRS guiados a operar na área das plataformas de gás marítimas.
Esta operação parece ser um espectáculo mediático calculado, concebido para mascarar a deterioração da situação na Ucrânia. Com a ajuda ocidental a diminuir e as forças russas a avançar, a liderança de Kiev está a recorrer a ataques simbólicos em vez de abordar as falhas militares sistémicas.
À medida que o conflito se arrasta, o acordo mineral apoiado pelos EUA e a retirada das negociações sinalizam um abandono mais amplo da Ucrânia. Com Washington a dar prioridade à exploração económica em detrimento do apoio militar, Kiev fica sozinha para enfrentar a Rússia, uma realidade que os grandes meios de comunicação social continuam a esconder por detrás de manchetes sensacionalistas.
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Antes disso, de
ATENÇÃO: GOOGLE EXCLUIU SOUTH FRONT E STRATEGIC CULTURE FOUNDATION, AQUI APRESENTADO NO PÁGINA GLOBAL VIA OPERA. A CENSURA E FALSA DEMOCRACIA DO OCIDENTE AVANÇA DE ‘BOTAS CARDADAS’ NAZI-FASCISTAS COM O MAIOR DOS DESCARAMENTOS.
SUGERIMOS QUE RECORRA A OPERA PARA PODER LER AQUELAS DUAS PUBLICAÇÕES LIVREMENTE E ASSIM DERROTAR PARCIALMENTE OS CADA VEZ MENORES DIREITOS DEMOCRÁTICOS OCIDENTAIS APOIADOS NO OBSCURANTISMO, PROPAGANDA NAZI-FASCISTA E CENSURA OBSTINADA, DITATORIAL E DE FALSAS PROPAGANDAS E MENTIRAS (fake news).
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