Os países Menos Avançados do Mundo reunidos na IV Conferência da ONU em Istambul, Turquia, adoptaram um plano de acção para a redução da pobreza nas nações membro.
De acordo com registos da RNA este sábado e segundo o cronograma de acções, Angola que esteve presente do conclave, deveria sair da categoria dos Menos Avançados dentro de cinco anos.
A ministra do Planeamento, Ana Dias Lourenço que esteve presente no encontro, assegurou que o nosso país está a desenvolver vários esforços no sentido de reduzir a pobreza.
”O executivo angolano procedeu ao reassentamento de mais de quatro milhões de deslocados e refugiados de guerra e tem trabalhado na criação de condições económicas e sociais para melhoria do bem-estar das suas populações. Nesta sua caminhada contou com a cooperação bilateral e a multilateral de países amigos e de instituições internacionais. Angola concorda e considera que os PMA deverão continuar a inserir nas suas políticas nacionais, as recomendações do programa de acção nos mais variados sectores económicos e sociais. O objectivo do executivo é melhorar a qualidade de vida das populações”, referiu.
Na conferência de Istambul foi renovada a promessa dos países desenvolvidos e em desenvolvimento contribuírem com 0,2% da sua renda anual para os PMAS. Será igualmente estabelecido um plano de desenvolvimento social e económico para os 48 países considerados mais pobres do mundo.
Em entrevista a rádio ONU em Istambul, o embaixador da Guiné-Bissau junto das Nações Unidas João Soares Gama referiu-se ao seguimento do desenvolvimento dos PMA nos próximos anos.
“Mas mais que isso eu penso que há um mecanismo de seguimento muito claro, um seguimento nacional, um seguimento regional, um seguimento mundial que será de forma periódica. E isso ajudará muito para que os nossos países adoptem nos seus planos de desenvolvimento nacional, os objectivos traçados nestes dois documentos”, referiu.
O pacto aprovado na cidade turca de Istambul marcou o encerramento da IV Conferencia da ONU dos Países Menos Avançados. Entre os 48 estados do grupo, 33 são da África subsaariana.
Mais de 800 delegados de todo o mundo participaram na Conferência apontada como a maior sobre o desenvolvimento, realizada na última década. Espera-se que Angola e Timor-Leste ao lado da Guiné-Equatorial, possam sair da categoria em 5 anos.
A ONU deve monitorizar a implementação do Programa de Acção em todos os países menos avançados.
A ministra do Planeamento, Ana Dias Lourenço que esteve presente no encontro, assegurou que o nosso país está a desenvolver vários esforços no sentido de reduzir a pobreza.
”O executivo angolano procedeu ao reassentamento de mais de quatro milhões de deslocados e refugiados de guerra e tem trabalhado na criação de condições económicas e sociais para melhoria do bem-estar das suas populações. Nesta sua caminhada contou com a cooperação bilateral e a multilateral de países amigos e de instituições internacionais. Angola concorda e considera que os PMA deverão continuar a inserir nas suas políticas nacionais, as recomendações do programa de acção nos mais variados sectores económicos e sociais. O objectivo do executivo é melhorar a qualidade de vida das populações”, referiu.
Na conferência de Istambul foi renovada a promessa dos países desenvolvidos e em desenvolvimento contribuírem com 0,2% da sua renda anual para os PMAS. Será igualmente estabelecido um plano de desenvolvimento social e económico para os 48 países considerados mais pobres do mundo.
Em entrevista a rádio ONU em Istambul, o embaixador da Guiné-Bissau junto das Nações Unidas João Soares Gama referiu-se ao seguimento do desenvolvimento dos PMA nos próximos anos.
“Mas mais que isso eu penso que há um mecanismo de seguimento muito claro, um seguimento nacional, um seguimento regional, um seguimento mundial que será de forma periódica. E isso ajudará muito para que os nossos países adoptem nos seus planos de desenvolvimento nacional, os objectivos traçados nestes dois documentos”, referiu.
O pacto aprovado na cidade turca de Istambul marcou o encerramento da IV Conferencia da ONU dos Países Menos Avançados. Entre os 48 estados do grupo, 33 são da África subsaariana.
Mais de 800 delegados de todo o mundo participaram na Conferência apontada como a maior sobre o desenvolvimento, realizada na última década. Espera-se que Angola e Timor-Leste ao lado da Guiné-Equatorial, possam sair da categoria em 5 anos.
A ONU deve monitorizar a implementação do Programa de Acção em todos os países menos avançados.
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