ÁFRICA 21, com Angop
Numa primeira fase serão investidos 40 milhões de dólares, podendo este valor crescer em função da implantação do grupo no mercado, disse o administrador da Efes Empreendimentos.
Luanda - Cerca de US$ 40 milhões de dólares serão investidos, nos próximos dois meses, na Guiné Equatorial, pelo grupo empresarial angolano Efes Empreendimentos, em projectos ligados ao ramo imobiliário, industrial e agrícola como forma de impulsionar a cooperação empresarial entre os dois países.
Numa primeira fase serão investidos 40 milhões de dólares, podendo este valor crescer em função da implantação do grupo no mercado, disse o administrador da Efes Empreendimentos, Fernando Ferreira, em entrevista à Angop.
"Pretendemos trocar experiências com empresários guineenses, estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas e absorver tudo o que é bom daquele país", disse.
No ramo imobiliário, referiu, o grupo pretende implementar um projecto de construção de casas, onde o alvo será a população de baixa e média renda, tal como em Angola.
No sector industrial, prevê a criação de uma parceria com o Governo guineense para a construção de fábricas de materiais de construção, formação técnica, transferência de
tecnologia e know how como forma de permitir o cidadão guineense envolver-se na reconstrução do país que está a desenvolver-se.
Referiu que a Guiné Equatorial carece de fábricas de materiais de construção e a aposta do Governo daquele país para o futuro prevê a necessidade de uma forte indústria neste sector.
Na agricultura, disse, à semelhança do que o grupo já realizou em Angola, a Efes pretende construir aldeias rurais sustentáveis, integrando a população rural em projectos
auto-sustentáveis.
Neste domínio, explicou, o projecto prevê que o cidadão, para além de receber a sua casa, receba igualmente uma área para cultivo e um pequeno aviário com cerca de duas mil galinhas poedeiras para a produção de carne.
Projecta-se também nessas zonas a criação de cooperativas que vão absorver os produtos cultivados nas aldeias para os centros urbanos.
Entretanto, Fernando Ferreira informou que as autoridades guineenses lamentam o facto dos empresários angolanos até ao momento não atingirem o mercado local.
Por isso, em relação ao investimento que se pretende, adiantou que neste momento decorrem negociações e estudos preliminares para que em breve sejam assinados os acordos de parceria, onde Angola e Brasil poderão transmitir as suas experiências e aprender também o bem fazer dos guineenses.
"Considero que a Guiné serve de inspiração para os africanos pois está a desenvolver-se com estruturas e objectividade. É um bom país para se investir", disse Fernando Ferreira.
Em Angola, em parceria com o Ministério da Juventude e Desportos e o Governo Provincial de Luanda, a Efes está envolvida nos projectos Casa Jovem, Aldeia Nova, Cidade Universitária, Zango, entre outros.
Neste momento, adiantou, o grupo está a construir cerca de cinco mil focos em todo o país.
O grupo Efes Empreendimentos é uma empresa que está no mercado angolano há 12 anos e tem como objecto social a construção de obras públicas e imobiliária.
Desenvolve as suas actividades nas províncias de Luanda, Kwanza Sul, Huambo, Uíge e Bengo.
Numa primeira fase serão investidos 40 milhões de dólares, podendo este valor crescer em função da implantação do grupo no mercado, disse o administrador da Efes Empreendimentos, Fernando Ferreira, em entrevista à Angop.
"Pretendemos trocar experiências com empresários guineenses, estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas e absorver tudo o que é bom daquele país", disse.
No ramo imobiliário, referiu, o grupo pretende implementar um projecto de construção de casas, onde o alvo será a população de baixa e média renda, tal como em Angola.
No sector industrial, prevê a criação de uma parceria com o Governo guineense para a construção de fábricas de materiais de construção, formação técnica, transferência de
tecnologia e know how como forma de permitir o cidadão guineense envolver-se na reconstrução do país que está a desenvolver-se.
Referiu que a Guiné Equatorial carece de fábricas de materiais de construção e a aposta do Governo daquele país para o futuro prevê a necessidade de uma forte indústria neste sector.
Na agricultura, disse, à semelhança do que o grupo já realizou em Angola, a Efes pretende construir aldeias rurais sustentáveis, integrando a população rural em projectos
auto-sustentáveis.
Neste domínio, explicou, o projecto prevê que o cidadão, para além de receber a sua casa, receba igualmente uma área para cultivo e um pequeno aviário com cerca de duas mil galinhas poedeiras para a produção de carne.
Projecta-se também nessas zonas a criação de cooperativas que vão absorver os produtos cultivados nas aldeias para os centros urbanos.
Entretanto, Fernando Ferreira informou que as autoridades guineenses lamentam o facto dos empresários angolanos até ao momento não atingirem o mercado local.
Por isso, em relação ao investimento que se pretende, adiantou que neste momento decorrem negociações e estudos preliminares para que em breve sejam assinados os acordos de parceria, onde Angola e Brasil poderão transmitir as suas experiências e aprender também o bem fazer dos guineenses.
"Considero que a Guiné serve de inspiração para os africanos pois está a desenvolver-se com estruturas e objectividade. É um bom país para se investir", disse Fernando Ferreira.
Em Angola, em parceria com o Ministério da Juventude e Desportos e o Governo Provincial de Luanda, a Efes está envolvida nos projectos Casa Jovem, Aldeia Nova, Cidade Universitária, Zango, entre outros.
Neste momento, adiantou, o grupo está a construir cerca de cinco mil focos em todo o país.
O grupo Efes Empreendimentos é uma empresa que está no mercado angolano há 12 anos e tem como objecto social a construção de obras públicas e imobiliária.
Desenvolve as suas actividades nas províncias de Luanda, Kwanza Sul, Huambo, Uíge e Bengo.
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