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JOÃO PEDRO PEREIRA - PÚBLICO
Quatro ministros com experiência de Governo, oito com experiência política (incluindo o primeiro-ministro), seis licenciados em Direito, quatro independentes, duas mulheres e uma média de idades de 47 anos – é o resumo do novo executivo, que toma posse esta terça-feira.
Pedro Passos Coelho vai liderar um executivo de 11 ministros, menos cinco do que os de José Sócrates e mais um do que os dez em que tinha falado durante a campanha.
Três das pastas foram atribuídas ao CDS-PP e Passos Coelho chamou a governar quatro independentes: Nuno Crato (59 anos, o governante mais velho neste executivo), Paulo Macedo, Vítor Gaspar e Álvaro Santos Pereira.
Há dois ministros de Estado: o líder do CDS, Paulo Portas (Negócios Estrangeiros), e Vítor Gaspar, responsável pela pasta das Finanças.
Na nova equipa governativa, há apenas duas mulheres (havia cinco no Governo de Sócrates, o que era quase um terço): Paula Teixeira da Cruz (do PSD, na pasta da Justiça) e Assunção Cristas (do CDS, na Agricultura, Ambiente e Ordenamento do Território). Com 36 anos, Cristas é o membro mais novo do elenco Passos Coelho. O primeiro-ministro, com 46 anos, está ligeiramente abaixo da média de idades, que é de 47 anos.
Dos quatro ministros independentes, nenhum tem experiência política anterior. E são quatro os que já fizeram parte de outros Governos, seja como ministros ou secretários de Estado: Paulo Portas, José Pedro Aguiar-Branco, Miguel Relvas e Miguel Macedo.
Já no que diz respeito à formação académica, Passos Coelho, Vítor Gaspar, Álvaro Santos Pereira e Nuno Crato são licenciados em Economia (embora Crato tenha uma carreira associada à Matemática, área em que se doutorou). Miguel Relvas tem um curso de Ciências Politicas e Paulo Macedo de Gestão de Empresas. Os restantes seis são licenciados em Direito.
Só no início da próxima semana devem ser oficialmente apresentados todos os secretários de Estado, embora não seja de excluir a possibilidade de se começaram a saber nomes avulso já durante o fim-de-semana.
Por ora, foram anunciados o escritor e editor Francisco José Viegas para o cargo de secretário de Estado da Cultura (o ministério foi extinto, tal como já havia sido anunciado), e os sociais-democratas Carlos Moedas, para secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, e Marques Guedes, para o cargo de secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro.
O novo Governo foi anunciado esta sexta-feira – apenas dois dias depois de Passos Coelho ter sido indigitado primeiro-ministro – e toma posse na terça-feira, ao meio dia.
Depois dessa data, e de acordo com o número 1 do artigo 192º da Constituição, o primeiro-ministro terá dez dias para submeter o programa do executivo à apreciação da Assembleia da República.
Isto significa que no máximo a 1 de Julho decorrerá o debate parlamentar sobre o programa do Governo. Mas a discussão pode ocorrer ainda este mês.
Três das pastas foram atribuídas ao CDS-PP e Passos Coelho chamou a governar quatro independentes: Nuno Crato (59 anos, o governante mais velho neste executivo), Paulo Macedo, Vítor Gaspar e Álvaro Santos Pereira.
Há dois ministros de Estado: o líder do CDS, Paulo Portas (Negócios Estrangeiros), e Vítor Gaspar, responsável pela pasta das Finanças.
Na nova equipa governativa, há apenas duas mulheres (havia cinco no Governo de Sócrates, o que era quase um terço): Paula Teixeira da Cruz (do PSD, na pasta da Justiça) e Assunção Cristas (do CDS, na Agricultura, Ambiente e Ordenamento do Território). Com 36 anos, Cristas é o membro mais novo do elenco Passos Coelho. O primeiro-ministro, com 46 anos, está ligeiramente abaixo da média de idades, que é de 47 anos.
Dos quatro ministros independentes, nenhum tem experiência política anterior. E são quatro os que já fizeram parte de outros Governos, seja como ministros ou secretários de Estado: Paulo Portas, José Pedro Aguiar-Branco, Miguel Relvas e Miguel Macedo.
Já no que diz respeito à formação académica, Passos Coelho, Vítor Gaspar, Álvaro Santos Pereira e Nuno Crato são licenciados em Economia (embora Crato tenha uma carreira associada à Matemática, área em que se doutorou). Miguel Relvas tem um curso de Ciências Politicas e Paulo Macedo de Gestão de Empresas. Os restantes seis são licenciados em Direito.
Só no início da próxima semana devem ser oficialmente apresentados todos os secretários de Estado, embora não seja de excluir a possibilidade de se começaram a saber nomes avulso já durante o fim-de-semana.
Por ora, foram anunciados o escritor e editor Francisco José Viegas para o cargo de secretário de Estado da Cultura (o ministério foi extinto, tal como já havia sido anunciado), e os sociais-democratas Carlos Moedas, para secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, e Marques Guedes, para o cargo de secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro.
O novo Governo foi anunciado esta sexta-feira – apenas dois dias depois de Passos Coelho ter sido indigitado primeiro-ministro – e toma posse na terça-feira, ao meio dia.
Depois dessa data, e de acordo com o número 1 do artigo 192º da Constituição, o primeiro-ministro terá dez dias para submeter o programa do executivo à apreciação da Assembleia da República.
Isto significa que no máximo a 1 de Julho decorrerá o debate parlamentar sobre o programa do Governo. Mas a discussão pode ocorrer ainda este mês.
*Imagem em “Público” com montagem PG
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