PÚBLICO - AFP
Carros de combate e veículos blindados do Exército sírio atacaram esta madrugada Deir Ezzor, a maior cidade no Leste do país e palco de frequentes protestos contra o regime de Assad.
Cerca de 250 veículos entraram em vários bairros da cidade, situada a 450 quilómetros de Damasco, e bombardeamentos foram ouvidos em, pelo menos, três zonas, contou à AFP Rami Abdel Rahman, director do Observatório Sírio dos Direitos do Homem, sediado em Londres.
Desde quarta-feira que muitas pessoas têm fugido da cidade, perante a ofensiva do Exército sírio, informou aquele Observatório.
Este ataque em Deir Ezzor aconteceu apenas horas depois de o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ter apelado ao Presidente sírio Bashar al-Assad para acabar com os combates militares contra os seus opositores. Ban Ki-moon expressou “a sua profunda preocupação e a da comunidade internacional com a violência crescente e com o número de mortos na Síria nos últimos dias”, contou o porta-voz da ONU, Martin Nesirky.
Ontem, as monarquias do Golfo pediram, pela primeira vez, o fim do derramamento de sangue.
Pelo menos 2038 pessoas já morreram na Síria desde o início do levantamento, em meados de Março, contra o regime do presidente Bashar al-Assad, segundo o Observatório. Centenas de outras estão detidas. Ontem, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Walid al-Mouallem, prometeu eleições legislativas “livres e transparentes” até ao fim do ano.
Desde quarta-feira que muitas pessoas têm fugido da cidade, perante a ofensiva do Exército sírio, informou aquele Observatório.
Este ataque em Deir Ezzor aconteceu apenas horas depois de o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ter apelado ao Presidente sírio Bashar al-Assad para acabar com os combates militares contra os seus opositores. Ban Ki-moon expressou “a sua profunda preocupação e a da comunidade internacional com a violência crescente e com o número de mortos na Síria nos últimos dias”, contou o porta-voz da ONU, Martin Nesirky.
Ontem, as monarquias do Golfo pediram, pela primeira vez, o fim do derramamento de sangue.
Pelo menos 2038 pessoas já morreram na Síria desde o início do levantamento, em meados de Março, contra o regime do presidente Bashar al-Assad, segundo o Observatório. Centenas de outras estão detidas. Ontem, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Walid al-Mouallem, prometeu eleições legislativas “livres e transparentes” até ao fim do ano.
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