A permanência de Orlando Silva no governo tornou-se praticamente insustentável depois de o Supremo Tribunal Federal ter aceitado pedido da Procurador Geral da República para abertura de inquérito.
Brasília - O ministro brasileiro do Esporte, Orlando Silva, deverá entregar nesta quarta-feira (26) a sua carta de demissão, na sequência de denúncias de envolvimento num esquema de alegado desvio de dinheiro público.
A entrega da carta acontece depois de a presidente da República, Dilma Rousseff, ter decidido chamar o líder do Partido Comunista do Brasil (PC do B), Renato Rabelo, ao Palácio do Planalto para discutir a situação criada em torno do ministro do Esporte, filiado ao PC do B.
Participaram da reunião o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, além dos líderes do partido na Câmara de Deputados, Osmar Júnior, e no Senado, Inácio Arruda.
A permanência de Orlando Silva no governo tornou-se praticamente insustentável depois de o Supremo Tribunal Federal ter aceitado pedido da Procurador Geral da República para abertura de inquérito ao ministro do Esporte, suspeito de envolvimento em alegado desvio de verbas públicas do programa social "Segundo Tempo".
Acusações que poderão atingir também o governador do Distrito Federal ( Brasília), Agnelo Queiroz, ex-ministro do Esporte e ex-filiado ao PCdoB, hoje militante do Partido dos Trabalhadores (PT).
Dilma Rousseff poderá indicar o parlamentar Aldo Rebelo, também do PCdoB e ex-ministro de Relações Institucionais do governo Lula, para assumir o Ministério do Esporte, responsável pela organização da Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.
A entrega da carta acontece depois de a presidente da República, Dilma Rousseff, ter decidido chamar o líder do Partido Comunista do Brasil (PC do B), Renato Rabelo, ao Palácio do Planalto para discutir a situação criada em torno do ministro do Esporte, filiado ao PC do B.
Participaram da reunião o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, além dos líderes do partido na Câmara de Deputados, Osmar Júnior, e no Senado, Inácio Arruda.
A permanência de Orlando Silva no governo tornou-se praticamente insustentável depois de o Supremo Tribunal Federal ter aceitado pedido da Procurador Geral da República para abertura de inquérito ao ministro do Esporte, suspeito de envolvimento em alegado desvio de verbas públicas do programa social "Segundo Tempo".
Acusações que poderão atingir também o governador do Distrito Federal ( Brasília), Agnelo Queiroz, ex-ministro do Esporte e ex-filiado ao PCdoB, hoje militante do Partido dos Trabalhadores (PT).
Dilma Rousseff poderá indicar o parlamentar Aldo Rebelo, também do PCdoB e ex-ministro de Relações Institucionais do governo Lula, para assumir o Ministério do Esporte, responsável pela organização da Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.
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