INFORPRESS - LUSA
Nusa Dua, Indonésia, 19 Nov (Inforpress) – O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou hoje que se deslocará “o mais cedo possível” à Birmânia, exortando o país a fazer mais reformas.
O Presidente birmanês, Thein Sein, “convidou-me e eu aceitei o seu convite”, declarou Ban durante uma conferência de imprensa à margem de uma cimeira asiática na Indonésia, adiantando que se deslocará à Birmânia “o mais cedo possível”.
Comentando um encontro com Thein Sein no sábado, o secretário-geral da ONU precisou que o tinha “exortado a não esperar por 2014”, ano em que a Birmânia assume a presidência da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), para “realizar todas as reformas políticas” que a ONU considera necessárias.
“As Nações Unidas acolheram favoravelmente os desenvolvimentos recentes na gestão do Presidente Thein Sein”, disse Ban, referindo a libertação de “presos políticos e iniciativas para reformar o sistema político”.
Congratulando-se com a decisão da ASEAN de atribuir a sua presidência à Birmânia, apelou, no entanto, à continuação de reformas no país, entre as quais a “promoção da reconciliação nacional e a criação de condições socioeconómicas favoráveis para que os investimentos estrangeiros possam ocorrer”.
Ban disse ter apelado a Thein Sein para “satisfazer as enormes expetativas da comunidade internacional” que a perspetiva de uma presidência birmanesa suscitou.
A ASEAN aprovou quinta-feira em Bali, na sua cimeira anual, que a Birmânia presida ao grupo em 2014 como reconhecimento pelos avanços demonstrados desde que o governo civil de Thein Sein (ex-general) substituiu a junta militar em março.
Comentando um encontro com Thein Sein no sábado, o secretário-geral da ONU precisou que o tinha “exortado a não esperar por 2014”, ano em que a Birmânia assume a presidência da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), para “realizar todas as reformas políticas” que a ONU considera necessárias.
“As Nações Unidas acolheram favoravelmente os desenvolvimentos recentes na gestão do Presidente Thein Sein”, disse Ban, referindo a libertação de “presos políticos e iniciativas para reformar o sistema político”.
Congratulando-se com a decisão da ASEAN de atribuir a sua presidência à Birmânia, apelou, no entanto, à continuação de reformas no país, entre as quais a “promoção da reconciliação nacional e a criação de condições socioeconómicas favoráveis para que os investimentos estrangeiros possam ocorrer”.
Ban disse ter apelado a Thein Sein para “satisfazer as enormes expetativas da comunidade internacional” que a perspetiva de uma presidência birmanesa suscitou.
A ASEAN aprovou quinta-feira em Bali, na sua cimeira anual, que a Birmânia presida ao grupo em 2014 como reconhecimento pelos avanços demonstrados desde que o governo civil de Thein Sein (ex-general) substituiu a junta militar em março.
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