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A chanceler alemã, Angela Merkel, disse, esta sexta-feira, estar "muito satisfeita" com os acordos europeus firmados em Bruxelas, defendendo que a União Europeia aprendeu "com os erros passados".
De acordo com a chanceler alemã, a União Europeia (UE) alcançou "progressos" no combate à dívida, pelo menos no que diz respeito aos 23 países que irão fazer parte de um novo tratado intergovernamental agora assinado.
Angela Merkel, que falava à entrada para o segundo dia do Conselho Europeu, assegurou não ter ficado surpreendida com a recusa britânica em assinar o acordo, e sublinhou que tal "não impedirá que a Europa avance em outras matérias importantes" de defesa do euro.
As tão faladas alterações aos tratados da UE, reclamadas por Berlim e Paris, não se concretizarão a 27 - dada a intransigência do Reino Unido, acusou o presidente francês, Nicolas Sarkozy - mas apenas ao nível dos 17 membros da zona euro, no formato de um tratado intergovernamental, a que se juntarão mais seis países de fora do espaço monetário único e eventualmente Suécia e República Checa (que terão de consultar antes os seus parlamentos). De fora, tal como os britânicos, ficarão também os húngaros.
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