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| Longuinhos Monteiro, comandante da PNTL, servidor incondicional de Gusmão |
FORAM CONTABILIZADOS 90 CASOS
Díli – Um relatório de uma ONG afirma que membros da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) estiveram envolvidos em 90 casos de violação dos direitos humanos, em 2011.
Yayasan HAK divulgou o seu relatório anual sobre o estado dos direitos humanos no país, esta terça-feira, 13 de Dezembro, revelando que os membros da PNTL terão cometido mais violações dos direitos humanos do que os oficiais das forças de Defesa (F-FDTL), em 2011.
O segundo comissário Comandante geral da PNTL, Afonso de Jesus, diz que não há clareza nas evidências apresentadas no documento.
A ONG contabilizou o período entre Janeiro e o início de Dezembro de 2011 e encontrou 90 casos em que agentes policiais estiveram envolvidos e nove casos que envolveram membros das F-FDTL.
Afonso de Jesus disse que discorda do relatório, uma vez que este não inclui dados concretos, como as identidades dos membros da PNTL acusados dos referidos crimes.
«É injusto criticar sem fornecer provas concretas ou justificações. Quando se fazem afirmações deste tipo devem vir acompanhadas de dados específicos como os nomes dos acusados», referiu o comissário, esta quinta-feira, na sede da Yayasan HAK.
Afonso de Jesus é de opinião que todas as entidades são livres livre de fazer queixas formais sobre as acções da polícia, ao comando da PNTL, mas deverão ter razões claras e precisas.
O segundo comissário Comandante geral da PNTL, Afonso de Jesus, diz que não há clareza nas evidências apresentadas no documento.
A ONG contabilizou o período entre Janeiro e o início de Dezembro de 2011 e encontrou 90 casos em que agentes policiais estiveram envolvidos e nove casos que envolveram membros das F-FDTL.
Afonso de Jesus disse que discorda do relatório, uma vez que este não inclui dados concretos, como as identidades dos membros da PNTL acusados dos referidos crimes.
«É injusto criticar sem fornecer provas concretas ou justificações. Quando se fazem afirmações deste tipo devem vir acompanhadas de dados específicos como os nomes dos acusados», referiu o comissário, esta quinta-feira, na sede da Yayasan HAK.
Afonso de Jesus é de opinião que todas as entidades são livres livre de fazer queixas formais sobre as acções da polícia, ao comando da PNTL, mas deverão ter razões claras e precisas.
O comando da PNTL tomou medidas várias vezes, com base na da instituição de regulamentos internos, para destituir os membros que tenham cometido crimes graves, disse ainda Afonso de Jesus.
(c) PNN Portuguese News Network
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