José Manuel, Cabinda - VOA
No banco pediátrico, centenas de crianças não foram observadas
Os trabalhadores da saúde em Cabinda voltaram a paralisar todos os hospitais públicos da província para reclamarem o aumento dos seus salários, a criação de um estatuto de enfermagem e a melhoria das condições laborais.
O impacto da greve está a fazer-se sentir, sobretudo, no Hospital Provincial de Cabinda, a maior unidade de referência do enclave, onde os doentes foram obrigados a voltar para as suas casas, sem tratamento.
No banco pediátrico, centenas de crianças não foram observadas por falta de trabalhadores do sector da Saúde, não obstante terem sido assegurados os serviços de urgência para casos de emergência médica, tenso acesso ao bloco operatório, ao centro de sangue, e aos serviços de reanimação e medicação para os doentes já internados.
O impacto da greve está a fazer-se sentir, sobretudo, no Hospital Provincial de Cabinda, a maior unidade de referência do enclave, onde os doentes foram obrigados a voltar para as suas casas, sem tratamento.
No banco pediátrico, centenas de crianças não foram observadas por falta de trabalhadores do sector da Saúde, não obstante terem sido assegurados os serviços de urgência para casos de emergência médica, tenso acesso ao bloco operatório, ao centro de sangue, e aos serviços de reanimação e medicação para os doentes já internados.
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