O Secretário-Geral das Nações Unidas enviou uma mensagen a todos os timorenses onde apela para que o processo eleitoral seja um veículo para proteger a democracia e estabilidade no país; escrutínio está marcado para 17 de março e vai ser seguido pelas legislativas em junho.
As Nações Unidas em Timor-Leste comprometeram-se em apoiar as eleições presidenciais no país com toda a capacidade disponível. O escrutínio realiza-se a 17 de março.
De acordo com a Missão Integrada das Nações Unidas no país, Unmit, as áreas de apoio são: policial, técnica e legal, logística, política, observadores, autonomia das mulheres e jovens, em especial eleitores que votam pela primeira vez.
Proteger a Paz
As Nações Unidas em Timor-Leste comprometeram-se em apoiar as eleições presidenciais no país com toda a capacidade disponível. O escrutínio realiza-se a 17 de março.
De acordo com a Missão Integrada das Nações Unidas no país, Unmit, as áreas de apoio são: policial, técnica e legal, logística, política, observadores, autonomia das mulheres e jovens, em especial eleitores que votam pela primeira vez.
Proteger a Paz
O Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, chegou mesmo a gravar uma mensagem de encorajamento aos eleitores timorenses, onde apelou para que o escrutínio seja uma forma de o país proteger a democracia e a estabilidade.
Ban prometeu dar total apoio às eleições e afirmou que o escrutínio representa um marco na consolidação da democracia no país, outro sinal do progresso alcançado na última década desde a restauração da independência. A paz e o crescimento económico substituiram o conflito, sublinhou o chefe da ONU.
São 13 os candidatos presidenciais, incluindo o atual presidente da República, José Ramos Horta. Mais de 600 mil pessoas estão registadas para votar, distribuídas pelos 13 distritos do país. Timor-Leste tem pouco mais de um milhão de habitantes, a grande maioria com menos de 20 anos e tem como línguas oficiais o português e o tétum.
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