António Capalandanda, Benguela – VOA, com foto
A Amnistia Internacional afirma que o governo angolano não tem vontade política de proteger as liberdades individuais.
A Amnistia Internacional afirmou que o governo angolano não tem vontade política de proteger o direito à liberdade de expressão e de reunião em Angola.
Aquela organização de defesa dos direitos humanos recomendou também a abertura de um inquérito para a responsabilização criminal dos autores da repressão violenta de manifestantes antigovernamentais pacíficos.
Muluka-Anne Miti, pesquisadora para os países de língua portuguesa da África, esteve recentemente em Angola para investigar a violação do direito às liberdades de expressão e de reunião. Disse ela à Voz da América que, a sua organização constatou que as instituiçoes dos direitos humanos em Angola não funcionam, e que as leis e aconstituição não são aplicadas por falta de vontade politica.
“ Há uma grande necessidade de que haja vontade politica para aplicar as leis e usar as instituiçoes que existem no país,” disse Muluka-Anne.
Muluka-Anne referiu ainda que, a crescente violência contra manifestantes, politicos, jornalista e activista civicos indicam a deterioração dos direitos humanos antes das eleições gerais em Angola.
“ É muito preocupante porque estamos no ano das eleições. E durante as eleições a liberdade de expressão e a liberdade de reunião é muito importante” afirmou Muluka-Anne, acrescentando que “ estamos a chamar as autoridades para promover e proteger estes direitos.”
Desde Março de 2011, a polícia nacional angolana tem recorrido ao uso da força contra manifestantes antigovernamentais , defensores dos direitos humanos, jornalistas e políticos da oposição, resultando em ferimentos graves e detenções.
Aquela organização de defesa dos direitos humanos recomendou também a abertura de um inquérito para a responsabilização criminal dos autores da repressão violenta de manifestantes antigovernamentais pacíficos.
Muluka-Anne Miti, pesquisadora para os países de língua portuguesa da África, esteve recentemente em Angola para investigar a violação do direito às liberdades de expressão e de reunião. Disse ela à Voz da América que, a sua organização constatou que as instituiçoes dos direitos humanos em Angola não funcionam, e que as leis e aconstituição não são aplicadas por falta de vontade politica.
“ Há uma grande necessidade de que haja vontade politica para aplicar as leis e usar as instituiçoes que existem no país,” disse Muluka-Anne.
Muluka-Anne referiu ainda que, a crescente violência contra manifestantes, politicos, jornalista e activista civicos indicam a deterioração dos direitos humanos antes das eleições gerais em Angola.
“ É muito preocupante porque estamos no ano das eleições. E durante as eleições a liberdade de expressão e a liberdade de reunião é muito importante” afirmou Muluka-Anne, acrescentando que “ estamos a chamar as autoridades para promover e proteger estes direitos.”
Desde Março de 2011, a polícia nacional angolana tem recorrido ao uso da força contra manifestantes antigovernamentais , defensores dos direitos humanos, jornalistas e políticos da oposição, resultando em ferimentos graves e detenções.
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